terça-feira, 23 de setembro de 2014

REVISTA VEJA DESMASCARADA: INSTITUTO BRASIL JÁ OPERAVA NO DESGOVERNO DE PAULO SOUTO, EM 2005.


Quem é a presidente do Instituto Brasil, Sele Paiva:

1) Responde a nada menos que 17 processos na Justiça.
2) É sócia do Instituto Brasil, contratado pelo Governo Paulo Souto em 2006. Consta no Diário Oficial de 25/04/2006.
3) Descoberta por ter usado notas fiscais frias em Auditoria do Governo Wagner em 2010, foi imediatamente demitida pelo governador. Ela prometeu se vingar do PT.
4) Está com os bens bloqueados por determinação do Ministério Público Federal.
5) Não apresentou nenhum documento à revista VEJA que comprovassem as denúncias e saiu do país depois da exibição em massa do caso.
6) Tentou esconder que é funcionária da prefeitura de Salvador, excluindo seu perfil do facebook, onde se apresentava como funcionária de ACM Neto.
7) Foi convocada pelo MP para apresentar provas das denúncias, mas não se apresentou, viajou para o exterior horas depois de fazer a falsa denuncia e, adivinhe: só volta ao Brasil depois das eleições.

Dalva Sele Paiva SOUTO MAGALHÃES. Era para ser este o nome verdadeiro desta farsante.

As primeiras apurações já dão conta de que as denúncias feitas pela presidente do Instituto Brasil contra o PT são infundadas e eleitoreiras. A presidente do instituto participou do desgoverno de Paulo Souto, entre 2005 e 2006. Wagner, que iniciou o seu primeiro mandato em 2007 manteve a parceria com o instituto, mas rompeu o contrato após auditoria descobrir que Sele Paiva emitia notas frias para comprovar a prestação de serviços.

O presidente do PT estadual, Everaldo Anunciação, classificou a denúncia de desvio de dinheiro público do Instituto Brasil como eleitoreira e disse que a presidente do instituto, Dalva Sele Paiva, tem raiva de alguns petistas por não terem resolvido pendências e irregularidades do contrato. O partido entrará com medidas judiciais contra a publicação da revista Veja, assim como contra a autora das denúncias. Segundo Everaldo, os primeiros contatos do Instituto Brasil com o governo da Bahia aconteceram durante a gestão do ex-governador Paulo Souto, atual candidato ao governo do estado (DEM). “Foi Paulo Souto quem trouxe este instituto para o governo, por meio de convênio firmado em 2005 com a Secretaria de Combate à Pobreza”, afirmou o presidente do PT. Além disso, o governo Wagner teria tomado a iniciativa de suspender os pagamentos das prestações do contrato firmado entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e o instituto. Constatadas as irregularidades na execução do contrato, o governo teria bloqueado a terceira prestação, deixando Dalva insatisfeita, segundo informações do partido. “Este tipo de denúncia apenas deixa claro o desespero que já toma conta dos adversários, ante o crescimento da candidatura de Rui Costa [Governo] e de Otto Alencar [Senado]. Mas nós sabemos perfeitamente de onde isto vem, dos nossos adversários, e o fato de eles terem que recorrer a este expediente apenas reforça nossa confiança na vitória e o nosso ânimo de trabalhar”, concluiu o presidente da sigla.

A polêmica em torno da denúncia feita pela presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, à revista Veja, foi comentada nesta manhã pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, durante entrevista à rádio Metrópole. Na declaração, Dalva afirma que entidade foi criada para ajudar a financiar o caixa eleitoral do PT na Bahia. Para Wagner, chegado o fim das eleições, a oposição “está percebendo que as coisas não são como eles imaginavam no começo e bateu o desespero, partindo para apelação”. “Fiquei impressionado com a Veja, pois essa é uma matéria requentada. Essa mulher [Dalva] já teve o contrato rompido no meu governo desde 2010. Não pagamos as quatro últimas parcelas, pois, na época, o secretário Cícero Monteiro me disse que era inconsistente [o contrato]. Ela deve ser muito esperta, porque começou a trabalhar antes do meu governo na Secretaria de Combate a Pobreza. Em 2006 ela tinha contrato com Paulo Souto e aí deve ter feito amizade”, disse. Wagner afirmou ainda que a matéria foi comprada e que, mesmo com a denúncia, estava muito confiante na vitória de Rui. “O Ministério Público deve entrar com uma investigação para saber quem comprou a matéria. Rui está muito tranquilo com isso e eu estou confiante, tanto no governo que fiz, quanto na vitória dele [Rui]“, pontou. 

http://istoehvalente.blogspot.com.br/2014/09/revista-veja-desmascarada-instituto.html

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