terça-feira, 5 de junho de 2012

“Privataria Tucana” nos tribunais de Minas



“Privataria Tucana” nos tribunais de MinasFoto: Edição/247

OBRA DO JORNALISTA AMAURY RIBEIRO MOTIVA BRIGAS ENTRE PT E PSDB E TAMBÉM UMA BATALHA INTERNA PELO COMANDO TUCANO; NA JUSTIÇA, AÉCIO NEVES NÃO ACEITA ACORDO COM O SECRETÁRIO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO DO PT, ANDRÉ VARGAS, QUE ACUSOU O SENADOR MINEIRO DE TER ENCOMENDADO DADOS CONTRA JOSÉ SERRA QUE ACABARIAM LEVANDO À PRODUÇÃO DO LIVRO

05 de Junho de 2012 às 19:14
Minas 247 - O livro “Privataria Tucana”, lançado no ano passado pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., continua rendendo polêmica. E muitas brigas, inclusive na Justiça. A obra, um dos maiores sucessos de vendagem do mercado editorial brasileiro nos últimos anos, motiva uma batalha entre PT e PSDB, mas também uma briga interna no ninho tucano, entre os grupos ligados ao senador Aécio Neves e ao ex-governador paulista José Serra.
Nesta segunda-feira, Aécio e o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal André Vargas, não conseguiram chegar a um acordo no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. Os dois brigam na Justiça mineira desde outubro do ano passado, quando o senador do PSDB moveu processo exigindo R$ 500 mil do petista e um pedido de desculpas público e formal. Vargas acusou Aécio de ter sido o autor, ainda em 2010, da encomenda de dados sigilosos sobre o então presidenciável tucano José Serra.
Na época, em plena disputa eleitoral entre Serra e Dilma Rousseff, parte da imprensa apelidou a polêmica de “dossiegate”. Nessa linha de pensamento, o comitê eleitoral de Dilma teria quebrado sigilos fiscais de pessoas ligadas ao PSDB, além de familiares do próprio Serra. As denúncias provocaram polêmica e enfraqueceram a candidatura da petista. Até que Vargas, em seu Twitter, atribuiu as violações fiscais a Aécio, para prejudicar Serra. Os dois, Aécio e Serra, rivalizavam pelo controle do PSDB - essa briga, aliás, continua atual.
O secretário de Comunicação do PT não aceita o pedido de desculpas público por alegar que o que escreveu no Twitter foi apenas a reprodução do que era publicado na imprensa naquela época. Sem o acordo, ambas as partes (Aécio e Vargas) buscarão testemunhos e provas para se defenderem na Justiça.
Amaury Ribeiro Jr. confirma que a origem de “A Privataria Tucana” é mesmo em Minas Gerais. Em 2009, ele trabalhava como repórter no jornal Estado de Minas. Naquele ano, Aécio teria obtido informações de que Serra estaria investigando sua vida, buscando informações que poderiam ser usadas na briga interna entre os tucanos. O governador mineiro então teria pedido ao Estado de Minas para fazer o mesmo, só que de forma invertida: foi aí que Amaury, encarregado da reportagem, descobriu boa parte dos dados fiscais que resultariam em livro.

João da Costa ainda estuda recorrer de decisão do PT



João da Costa ainda estuda recorrer de decisão do PTFoto: Fernando Silva/PCR

AINDA BASTANTE IRRITADO, PREFEITO DO RECIFE ADIANTA QUE PRECISA OUVIR SEUS ALIADOS NO RECIFE PARA OPTAR O CAMINHO QUE ESCOLHERÁ. NO ENTANTO, DEFENSORES DO GESTOR JÁ O QUEREM DE NOVO NO CAMPO DE BATALHA. A NOVELA CONTINUA 

05 de Junho de 2012 às 19:58
PE247– Após ser comunicado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, da escolha que ainda será proclamada pela executiva nacional da legenda, pelo senador Humberto Costa como candidato à Prefeitura do Recife, o prefeito João da Costa indicou que deverá reunir os aliados para discutir qula caminho seguir. O gestor ainda não decidiu se recorrerá ou não da posição assumida pelos cardeais da sigla. No entanto, defensores de Costa, como o deputado federal Fernando Ferro, já o pressionam para que leve essa luta até a última instância possível: o Diretório Nacional.
A ideia dos simpáticos a João da Costa é de que ele teria, neste momento, apoio popular suficiente para levar o comando nacional do PT a recuar da decisão tomada nesta terça-feira (5). Segundo fontes ligadas ao prefeito, a sociedade nunca esteve tão próxima do gestor como agora, uma vez que o veto ao seu nome não partiu da militância.
No último dia 20, Costa venceu as prévias da legenda por pouco mais de 500 votos. O seu adversário, o secretário de Governo Maurício Rands, o acusou de ter fraudado o processo. Ao mesmo tempo, os membros da executiva nacional que acompanharam a eleição interna relataram, ao comando do partido, que a judicialização da disputa, com a introdução de liminares que alteraram o número de votantes, invalidou o resultado das primárias.

Nesse momento, o prefeito João da Costa, primeiro a entrar na Justiça para modificar o quantitativo de eleitores, esbarrou no primeiro grande entrave frente a executiva nacional. O colegiado havia decidido, há pouco mais de uma semana antes das prévias, o número de militantes aptos a votar no processo. A ação do gestor foi vista como uma afronta ao comando da sigla e novas prévias foram marcadas, com os mesmos concorrentes.
Entretanto, poucos dias antes da segunda disputa ser realizada, João da Costa e Maurício Rands foram convocados, às pressas, pelo presidente Rui Falcão para uma conversa em São Paulo. Nos bastidores, se comentou que, no encontro, o dirigente teria celebrado um acordo no qual os dois postulantes abririam mão de suas candidaturas para apoiar um nome de consenso, no caso o do senador Humberto Costa. Porém, tanto Costa quanto Rands negaram as especulações.
Um dia após a reunião com Rui Falcão, Maurício Rands abandonou a disputa, declarou apoio a Humberto Costa e disse que esperava o mesmo do atual prefeito. Fato que não se confirmou. João da Costa convocou sua militância e assegurou que “não abriria mão nem para um trem”. Então, foi marcada uma nova reunião da executiva e, nessa, o gestor acabou derrotado.

E se essa moda pega?



E se essa moda pega?Foto: Edição/247

PELA PRIMEIRA VEZ, O PT IMPEDE QUE UM PREFEITO DE GRANDE CIDADE CONCORRA À REELEIÇÃO; HOJE, ACONTECEU COM JOÃO DA COSTA, PRETERIDO POR HUMBERTO COSTA NO RECIFE; SERÁ QUE AMANHÃ A HISTÓRIA PODERÁ SE REPETIR COM LULA E DILMA? ELE JÁ AVISOU QUE, SE ELA NÃO QUISER, SERÁ CANDIDATO A PRESIDENTE EM 2014

05 de Junho de 2012 às 20:59
247 – Está criado um precedente. A partir de agora, a Executiva Nacional do PT pode cassar o direito à reeleição de ocupantes de cargos públicos eleitos pelo partido. Hoje, a vítima foi o prefeito do Recife, João da Costa, preterido pelo senador Humberto Costa. Foi a primeira vez que isso ocorreu, na história do PT, com o prefeito de uma grande cidade.
No episódio em questão, o comando nacional do partido passou por uma cima de uma decisão da base. Duas semanas atrás, João da Costa venceu as prévias que havia disputado contra o pré-candidato Maurício Rands. Derrotado, Rands decidiu abrir mão de uma segunda prévia – como se esta possibilidade estivesse em questão – em nome da unidade do partido. E foi assim que surgiu o nome de Humberto Costa. O atual prefeito disse que aceitava até disputar uma nova prévia contra o senador, mas seus argumentos foram ignorados. Humberto Costa será o candidato – a menos que João da Costa reverta a decisão na Justiça.
Nas redes sociais, o processo de escolha tem sido muito criticado. Com um histórico de resistência à ditadura, Humberto Costa vem sendo chamado agora de candidato biônico. E seu nome chegou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter. Sua vaga no Senado será herdada pelo suplente Joaquim Francisco, ex-PFL e atualmente no PSB, facilitando um apoio dos socialistas à candidatura de Fernando Haddad, em São Paulo.
Questão local ou nacional?
Aparentemente, a questão está circunscrita ao Recife. Mas, será mesmo? Hoje, nada irrita tanto os petistas quanto uma especulação sobre eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2014. O discurso oficial é de ele e Dilma estão fechadíssimos e de que nunca haverá qualquer rompimento entre os dois.
Mas, no último sábado, no ato de lançamento da candidatura de Fernando Haddad, pela primeira vez Lula admitiu a possibilidade de ser candidato à presidência da República em 2014, “se a companheira Dilma não quiser”. Lula fez ainda um adendo, dizendo que jamais permitiria a volta de um tucano à presidência.
Se há um paralelo internacional, é o da Rússia onde o popular e carismático Vladimir Putin desistiu do terceiro mandato e indicou o tecnocrata Dimitri Medvedev. No início deste ano, Medvedev teria direito à reeleição, mas seu partido decidiu que o candidato seria Putin, que se elegeu para mais uma temporada no Kremlin.
Rússia hoje, Brasil amanhã?
Recife hoje, Brasília amanhã?

Sejana deu senha à CPI: Mestra é laranja de Walter



Sejana deu senha à CPI: Mestra é laranja de WalterFoto: Edição/247

MESMO CURTO, DEPOIMENTO DA EX-SÓCIA DA EMPRESA QUE TERIA COMPRADO A CASA DO GOVERNADOR MARCONI PERILLO, ONDE CARLOS CACHOEIRA FOI PRESO, DEIXA CLARO: A MESTRA É LARANJA DE WALTER PAULO SANTIAGO, QUE NÃO CONSEGUIU EXPLICAR COMO COMPROU UMA MANSÃO EM DINHEIRO, POR R$ 1,5 MILHÃO, E A EMPRESTOU PARA QUEM DISSE NEM CONHECER; LOUCO DE PEDRA OU FALSO INGÊNUO?

05 de Junho de 2012 às 17:11
Goiás 247 – O depoimento da ex-sócia da Mestra Administração e Participação na CPI mista na tarde desta terça-feira, 5, foi curto porém revelador. Ela contou que a ideia de a criação da empresa foi do empresário Walter Paulo, dono da Faculdade Padrão. Pouco antes, Walter afirmou em depoimento que era 'apenas' administrador da Mestra, e que foi nessa condição que ele comprou para a empresa a casa que era do governador Marconi Perillo (PSDB) e onde o contraventor Carlinhos Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo.
A declaração de Sejana reforça a opinião de alguns dos parlamentares da CPI: a Mestra é uma empresa laranja de Walter Paulo. A história do empresário para explicar a compra da casa é como a famosa Estrada de Santos, cheia de curvas. Ele, como administrador da Mestra, teria feito empréstimo da Faculdade Padrão (ou de uma das empresas do grupo) para pagar a casa, já sonhando com o direito de compra futura, para presentear a sua filha. Disse que fez isso porque não tinha dinheiro na época para comprar a casa.
Eis o problema: ele tinha dinheiro para emprestar à Mestra (cujo capital era de R$ 20 mil), para receber sabe-se lá quando, mas não tinha dinheiro para fazer a compra direta. Ele falou também que a Mestra fez a compra como investimento. Ocorre que a casa ficou meses emprestada a Cachoeira e nem o aluguel foi combinado. Eis um prodígio de administração.
Walter Paulo afirmou ainda que pagou pela casa em dinheiro, mais precisamente, em montinhos de notas de R$ 50 e R$ 100 reais. Cheque? Não usou. Não sabe de nada. A CPI sabe: o governador Marconi Perillo disse que recebeu três cheques em pagamento, assinados por um sobrinho de Cachoeira. Coincidência? Está mais para contradição. À mesma CPI, o braço-direito de Cachoeira e 'corretor' na negociação afirmou que comprou a casa e depois revendeu a casa ao governador.
Agora são três versões para uma mesma história. Situação complicada para o governador Marconi Perillo, que continua sem conseguir explicar o negócio e negar ligações com o contraventor. Também no depoimento de Walter, outro negócio veio à tona. Aliás, um obscuro negócio, envolvendo uma área nobre no centro da capital e um dos clubes mais tradicionais da cidade, o Jóquei Clube. Esse negócio ainda está por ser explicado. O 247 mostrou documentos inéditos da negociação (leia aqui).
Sejana, no pouco que ficou e no muito pouco que falou, deixou mais suspeitas no ar e a certeza de que o caso da compra e venda da casa que junta Marconi, Cachoeira e Walter Paulo está longe de ser esclarecido. Está mais para ser casa do terror.

Negócio suspeito liga Walter, Perillo e Cachoeira



Negócio suspeito liga Walter, Perillo e CachoeiraFoto: Edição/247

DOCUMENTOS ENTREGUES NA CPI E OBTIDOS EM PARTE PELO 247 DÃO NOTÍCIA DE UM NEGÓCIO CHEIO DE ARTIMANHAS, E MUITO SUSPEITO, QUE ENVOLVE ÁREA NOBRE NO CENTRO DE GOIÂNIA; É A LIGAÇÃO DEFINITIVA DE WALTER PAULO, MARCONI PERILLO E CARLOS CACHOEIRA; ESTÃO TODOS NO MESMO NEGÓCIO

05 de Junho de 2012 às 15:46
247 – Um obscuro negócio envolvendo o mais tradicional clube de Goiânia, o Jóquei Clube, com área no centro de Goiânia, estabeleceu ligação direta entre o contraventor Carlinhos Cachoeira e o empresário Walter Paulo, dono da Faculdade Padrão e da casa que era do governador Marconi Perillo (PSDB) e onde o próprio Cachoeira acabou preso pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo.
Walter Paulo sustentou que a sua faculdade arrendou a área. A negociação, porém, não é clara. Parte de outro documento obtido pelo 247 fala em "contrato de parceria" envolvendo o presidente do clube, Joaquim Divino Rodrigues Naves, e também Ebraim Oliveira Arantes e Alex Marcório Santiago, filho de Walter Paulo, que por sua vez assina como testemunha junto com o prefeito de Nerópolis, Gil Tavares.
Outro documento de posse do 247 mostra mais coisa: parte de um depoimento do empresário Walter Paulo à Polícia Civil em que ele nomeia Alexandre Arantes "como encarregado e responsável por todas as negociações" envolvendo o Jóquei Clube, e que o mesmo Alexandre tinha poder para fazer pagamentos combinados em nome da Sociedade de Educação e Cultura de Goiás.
O documento mostra de forma clara a relação de Walter Paulo com Alexandre, que assina recibo no valor de R$ 2.435.000,00, em 2008, fruto da transação ocorrida entre a Sociedade e o Jóquei Clube. O dinheiro tinha destino certo: Joaquim Divino Rodrigues Naves, Ebrain Arantes, Gil Tavares e Carlos Cachoeira.
A CPI recebeu os mesmos documentos, ao que parece, e eles serão agora analisados e periciados. Eles passam a engrossar as suspeitas de ligações de Walter Paulo com Cachoeira e a verdadeira natureza da negociação da casa que era do governador.
Confira o recibo: 

Walter diz ter pago Perillo em dinheiro; e os cheques?



Walter diz ter pago Perillo em dinheiro; e os cheques?Foto: Edição/247

EM DEPOIMENTO À CPI, EMPRESÁRIO WALTER PAULO SANTIAGO ESTABELECE NOVA CONTRADIÇÃO NA VENDA DA CASA DO GOVERNADOR MARCONI PERILLO, ONDE CARLINHOS CACHOEIRA FOI PRESO; "PAGUEI EM PACOTINHOS, NOTAS DE 50 E DE 100", DISSE; R$ 1,5 MILHÃO; MAS GOVERNADOR DIZ QUE RECEBEU EM TRÊS CHEQUES DE SOBRINHO DO CONTRAVENTOR; ASSISTA

05 de Junho de 2012 às 12:00
247 – Na condição de testemunha, e sob juramento, o empresário Walter Paulo Santiago, dono da Faculdade Ideal e comprador oficial da casa do governador Marconi Perillo onde o contraventor Carlinhos Cachoeira vivia e foi preso, em Goiânia, supreendeu. Esperava-se que ele ficasse quieto, protegido pela garantia constitucional de ficar em silêncio, mas aceitou falar. E, assim, estabeleceu mais uma contradição frente a versão oficial dada pelo governador Marconi Perillo. Santiago disse que pagou R$ 1,5 milhão em dinheiro, "em notas de 50 e de 100", aos intermediários Wladimir Garcez e Lucio Fiuza. Marconi, no entanto, afirma e reafirma ter recebido três cheques como forma de pagamento, assinados por Leornado Ramos Oliveira, sobrinho do contraventor Carlinhos Cachoeira.
Santiago não soube explicar como Cachoeira foi morar na casa de sua propriedade, por meio da empresa Mestra, que ele próprio criou para "investir em imóveis". "Garcez me pediu a casa emprestada para uma amiga, por 45 dias. Como eu não precisava do imóvel, emprestei", afirmou. O empresário, inicialmente, leu uma carta em que resumiu sua vida de ex-engraxate, quando criança, a dono de uma crescente rede de ensino em Goiás. O depoimento continua (11h58).

Presidente do TJMG recusa bafômetro em blitz da Lei Seca



Presidente do TJMG recusa bafômetro em blitz da Lei SecaFoto: Divulgação

DEPOIS DO SENADOR AÉCIO NEVES (PSDB), NO RIO, MAIS UMA AUTORIDADE MINEIRA QUE DEVERIA DAR O EXEMPLO FAZ FEIO NAS RUAS; SEGUNDO A PM, O DESEMBARGADOR CLÁUDIO COSTA TERIA AINDA TROCADO DE LUGAR COM A MULHER NO CARRO A POUCOS METROS ANTES DE SEREM PARADOS NA FISCALIZAÇÃO

05 de Junho de 2012 às 11:51
Minas 247 - Depois do senador Aécio Neves (PSDB), no Rio, outra autoridade mineira que deveria dar o exemplo se recusa a fazer o teste do bafômetro. Ao ser parado por uma blitz da Lei Seca em Belo Horizonte, no domingo passado, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG), desembargador Cláudio Costa, fez o mesmo.
Ele, que estava ao volante, teria ainda trocado de lugar com a mulher a poucos metros da blitz. Albergaria Costa também é desembargadora. Segundo a Polícia Militar, testemunhas afirmaram que o magistrado apresentava sintomas de embriaguez. A mulher dele, porém, submeteu-se ao teste e foi aprovada.
O TJMG divulgou nota sobre o episódio em que nega a troca de lugares no automóvel. De qualquer modo, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) aplicou multa de R$ 957 ao presidente do TJMG . Ele ainda poderá perder o direito de dirigir por um ano.