Aécio Neves em discurso no senado federal, assumiu o papel de líder das oposições ao governo Dilma, com toda pompa e circunstância, aplaudido por uma claque de corregilionários que estavam ali para prestigiar o próximo candidato do PSDB a presidência da república em 2014.
Num discurso considerado conciliador e ao mesmo tempo contundente, ao demarcar a linha que norteará os partidos de oposição ao governo da presidenta Dilma, teceu lôas a imprensa, disse que não fazia oposição radical e quiz passar a imagem de serenidade, a imagem de um político moderno que busca no diálogo o entendimento para a solução dos conflitos políticos.
Quem acompanhou a fala de Aécio ficou impressionado com sua performance de Estadista. Quem o conhece de perto sabe que Aécio não é nem sombra daquilo que aparenta. Nos dois governos que realizou em Minas, usou dos mais vís expedientes dignos dos piores ditadores da america latina. Governou por meio de leis delegadas, usurpando a função do parlamento estadual, perseguiu a imprensa, os movimentos sociais e era useiro e vezeiro em pedir a cabeça de jornalistas.
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