A informação pode ser considerada um bem de valor inestimável à sociedade quando se baseia em fontes confiáveis e sua veracidade pode ser auferida pelos fatos que a envolvem.
Virou praxe de uns tempos para cá, especialmente com o advento da guerra ao terror, um conluio da grande mídia internacional para nos manter anestesiados, permanentemente manipulados por um enfoque sempre oculto que atende aos interesses dos grandes grupos econômicos que têm em mãos governos fantoches, verdadeiros testas de ferro que utilizam das atribuições que lhes foram confiadas pelos povos para agirem em desacordo com as melhores práticas políticas que serviriam de benefício à humanidade.
Nessa toada, fabricam guerras imperialistas, aniquilam com a dignidade do ser humano, invadem nações soberanas e permitem que o capital transnacional circule sem nenhuma regulação, causando o caos nos mercados financeiros mundiais.
A mídia é a grande parceira desse esquema insidioso. Funciona como ponta de lança das estratégias que esses grupos articulam para ganharem a opinião pública.
A guerra criminosa que destrói décadas de progresso na Líbia é um exemplo bem acabado do quanto estamos perdidos em meio ao bombardeio midiático que sói apresentar um lado enviesado do que acontece no mundo Árabe.
Quem mais empenhou-se para que a ONU aprovasse a resolução que permitiu a OTAN, com seus bombardeios "humanitários" na Líbia, estabelecesse uma zona de exclusão aérea com pretensão de proteger "civis inocentes" ( leia-se rebeldes treinados por agentes da Cia, para derrubar Kaddaf) foi a França, por meio de seu neonapoleônico presidente Sarkozy que nos subterrâneos continuamente contou com o apôio dos E.U.A.
Esse esfôrço pessoal para servir de Laranja das corporações americanas é o último ato de um político desesperado que vê as chances de reeleger-se presidente da França cada vez mais longe.
Recentes pesquisas divulgadas indicam que se as eleições fossem hoje Sarkozy sequer chegaria a um segundo turno. O candidato favorito do povo Francês para disputar um eventual segundo turno com o candidato das esquerdas, seria o diretor-gerente do FMI Strauss-Kahn.
Por óbvio que as chances de vitória de Sarkozy estarariam definitivamente comprometidas se Strauss viesse a lançar-se candidato. Um dos dois sobraria. A julgar pela leitura das recentes pesquisas publicadas, Sarkozy ficaria no meio do caminho.
Só há espaço para um candidato de direita, já que a extrema direita conta com a candidatura de Marine Le Pen e as esquerdas com Sérgoléne Royal. Sarkozy e Straus disputariam a mesma fatia do eleitorado francês e o momento atual é revelador do quanto Sarkozy é rejeitado na França pelas medidas impopulares adotadas durante seu governo.
Agora com essa providencial denúncia de tentativa de estrupo, lançada sobre Strauss, por uma camareira de quarto de hotel, em solo americano, com todo um aparato de segurança policial que invade um vôo que seguia para Paris e prende uma figura pública de renome mundial, ainda por cima diretor-gerente do FMI e prospectivo candidato a presidência da França, com toda repercursão acompanhante, digna de um espetáculo hollywodiano, as chances de Strauss lançar-se candidato nas próximas eleições presidenciais francesas estão bem perto de zero.
Não há dúvidas de que a Casa Branca sabe recompensar regiamente aqueles que lhes servem quando é de seu interesse. Sarkozy pode dormir mais aliviado. A guerra na Líbia é a senha que permitirá ao presidente francês construir uma candidatura suficientemente competitiva a ponto de conduzí-lo a um segundo turno e liquidar a fatura.
Pelo menos é o que ele espera, depois que os E.U.A lhe concedeu, no apagar das luzes, o instrumento que esfacelou com a reputação de Dominique Struss-Khan.
Esses dois cenários, o de guerra e o de eleições presidenciais na França e nos E.U.A, ajudam-nos a comprender melhor o que e quem está por trás das infamantes denuncias de abuso sexual que praticamente põem termo a uma eventual candidatura de Dominique Strauss a presidente da França.
.
Quem não acompanha os acontecimentos dos últimos 3 meses no mundo Árabe tende a receber essa informação como parte de um grande escândalo de celebridades, colocado na futilidade típica dos tablóides ingleses e das revistas de fofocas brasileira.
E é nisso que Sarkozy e Obama apostam, na certa acham que o povo francês é parvo. Diante de tudo que os meus olhos já viram nos últimos anos, não desacredito que mais da metade da população da Terra esteja muito longe dessa designação.
Claro como a luz do dia essa é mais uma armação orquestrada nos E.U.A para tirar Strauss da corrida presidencial francesa e deixar o caminho livre para Sarkozy em recompensa pelos "nobres" serviços que está fazendo na Líbia, matando milhares de civis inocentes com seus bombardeios "humanitários" no papel de aspone do império do Norte.
Papel que o negro fantoche de alma branca que está na casa branca não teve a dignidade de assumir como efetivamente pertencente as corporações que representa. Tornou-se comum a mídia tratar-nos feitos idiotas, se então é assim, acreditemos que este escândalo sexual é só isso mesmo, apenas mais um escândalo sexual.
P.S. Um adendo merece ser feito. Strauss é do mesmo estofo moral de Sarkozy, dois pulhas que seguirão alinhados à política belicista e intervencionista dos E.U.A, entre um e outro não há diferença ideológica, Sarkozy tem a simpatia dos E.U.A pelo empenho pessoal de levar a catástrofe ao solo Líbio.
Virou praxe de uns tempos para cá, especialmente com o advento da guerra ao terror, um conluio da grande mídia internacional para nos manter anestesiados, permanentemente manipulados por um enfoque sempre oculto que atende aos interesses dos grandes grupos econômicos que têm em mãos governos fantoches, verdadeiros testas de ferro que utilizam das atribuições que lhes foram confiadas pelos povos para agirem em desacordo com as melhores práticas políticas que serviriam de benefício à humanidade.
Nessa toada, fabricam guerras imperialistas, aniquilam com a dignidade do ser humano, invadem nações soberanas e permitem que o capital transnacional circule sem nenhuma regulação, causando o caos nos mercados financeiros mundiais.
A mídia é a grande parceira desse esquema insidioso. Funciona como ponta de lança das estratégias que esses grupos articulam para ganharem a opinião pública.
A guerra criminosa que destrói décadas de progresso na Líbia é um exemplo bem acabado do quanto estamos perdidos em meio ao bombardeio midiático que sói apresentar um lado enviesado do que acontece no mundo Árabe.
Quem mais empenhou-se para que a ONU aprovasse a resolução que permitiu a OTAN, com seus bombardeios "humanitários" na Líbia, estabelecesse uma zona de exclusão aérea com pretensão de proteger "civis inocentes" ( leia-se rebeldes treinados por agentes da Cia, para derrubar Kaddaf) foi a França, por meio de seu neonapoleônico presidente Sarkozy que nos subterrâneos continuamente contou com o apôio dos E.U.A.
Esse esfôrço pessoal para servir de Laranja das corporações americanas é o último ato de um político desesperado que vê as chances de reeleger-se presidente da França cada vez mais longe.
Recentes pesquisas divulgadas indicam que se as eleições fossem hoje Sarkozy sequer chegaria a um segundo turno. O candidato favorito do povo Francês para disputar um eventual segundo turno com o candidato das esquerdas, seria o diretor-gerente do FMI Strauss-Kahn.
Por óbvio que as chances de vitória de Sarkozy estarariam definitivamente comprometidas se Strauss viesse a lançar-se candidato. Um dos dois sobraria. A julgar pela leitura das recentes pesquisas publicadas, Sarkozy ficaria no meio do caminho.
Só há espaço para um candidato de direita, já que a extrema direita conta com a candidatura de Marine Le Pen e as esquerdas com Sérgoléne Royal. Sarkozy e Straus disputariam a mesma fatia do eleitorado francês e o momento atual é revelador do quanto Sarkozy é rejeitado na França pelas medidas impopulares adotadas durante seu governo.
Agora com essa providencial denúncia de tentativa de estrupo, lançada sobre Strauss, por uma camareira de quarto de hotel, em solo americano, com todo um aparato de segurança policial que invade um vôo que seguia para Paris e prende uma figura pública de renome mundial, ainda por cima diretor-gerente do FMI e prospectivo candidato a presidência da França, com toda repercursão acompanhante, digna de um espetáculo hollywodiano, as chances de Strauss lançar-se candidato nas próximas eleições presidenciais francesas estão bem perto de zero.
Não há dúvidas de que a Casa Branca sabe recompensar regiamente aqueles que lhes servem quando é de seu interesse. Sarkozy pode dormir mais aliviado. A guerra na Líbia é a senha que permitirá ao presidente francês construir uma candidatura suficientemente competitiva a ponto de conduzí-lo a um segundo turno e liquidar a fatura.
Pelo menos é o que ele espera, depois que os E.U.A lhe concedeu, no apagar das luzes, o instrumento que esfacelou com a reputação de Dominique Struss-Khan.
Esses dois cenários, o de guerra e o de eleições presidenciais na França e nos E.U.A, ajudam-nos a comprender melhor o que e quem está por trás das infamantes denuncias de abuso sexual que praticamente põem termo a uma eventual candidatura de Dominique Strauss a presidente da França.
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Quem não acompanha os acontecimentos dos últimos 3 meses no mundo Árabe tende a receber essa informação como parte de um grande escândalo de celebridades, colocado na futilidade típica dos tablóides ingleses e das revistas de fofocas brasileira.
E é nisso que Sarkozy e Obama apostam, na certa acham que o povo francês é parvo. Diante de tudo que os meus olhos já viram nos últimos anos, não desacredito que mais da metade da população da Terra esteja muito longe dessa designação.
Claro como a luz do dia essa é mais uma armação orquestrada nos E.U.A para tirar Strauss da corrida presidencial francesa e deixar o caminho livre para Sarkozy em recompensa pelos "nobres" serviços que está fazendo na Líbia, matando milhares de civis inocentes com seus bombardeios "humanitários" no papel de aspone do império do Norte.
Papel que o negro fantoche de alma branca que está na casa branca não teve a dignidade de assumir como efetivamente pertencente as corporações que representa. Tornou-se comum a mídia tratar-nos feitos idiotas, se então é assim, acreditemos que este escândalo sexual é só isso mesmo, apenas mais um escândalo sexual.
P.S. Um adendo merece ser feito. Strauss é do mesmo estofo moral de Sarkozy, dois pulhas que seguirão alinhados à política belicista e intervencionista dos E.U.A, entre um e outro não há diferença ideológica, Sarkozy tem a simpatia dos E.U.A pelo empenho pessoal de levar a catástrofe ao solo Líbio.
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