Foto: HÉLVIO ROMERO/Agência Estado
Em texto publicado no site Observador Político, tucano diz que "Dilma reitera não aceitar a corrupção impune" e critica "permanentes tentativas de minimizar os alegados casos de corrupção como o fazia e ainda agora o fez novamente o ex-presidente Lula"; leia o texto na íntegra
247 - Em artigo publicado nesta sexta-feira em seu site, Observador Político, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso elogiou os esforços da presidente Dilma Rousseff para combater a corrupção e, para não perder o hábito, aproveitou para criticar a insistência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em minimizar os casos de malfeito. No texto entitulado "Corrupção Institucionalizada", FHC celebra o início das manifestações contra a corrupção, mas questiona: "de que adianta aumentar as penas se ninguém é condenado?".
Depois de defender o voto distrital "com todas as dificuldades que possam existir para sua implantação", FHC diz que "é preciso ter maior controle e transparência nos contratos públicos e uma atitude firme de repúdio às práticas desonestas". Essa é a deixa para comparar a presidente Dilma e seu antecessor, no seguintes termos:
"Quando a Presidente Dilma reitera não aceitar a corrupção impune (mesmo que as circunstâncias políticas a forcem a fazer novas nomeações duvidosas), isso é melhor do que as permanentes tentativas de minimizar os alegados casos de corrupção como o fazia e ainda agora o fez novamente o ex-presidente Lula, lamentando que os ministros recém demitidos não tivessem “casca dura” suficiente para resistir às pressões da sociedade".
Leia o artigo completo clicando aqui.
Depois de defender o voto distrital "com todas as dificuldades que possam existir para sua implantação", FHC diz que "é preciso ter maior controle e transparência nos contratos públicos e uma atitude firme de repúdio às práticas desonestas". Essa é a deixa para comparar a presidente Dilma e seu antecessor, no seguintes termos:
"Quando a Presidente Dilma reitera não aceitar a corrupção impune (mesmo que as circunstâncias políticas a forcem a fazer novas nomeações duvidosas), isso é melhor do que as permanentes tentativas de minimizar os alegados casos de corrupção como o fazia e ainda agora o fez novamente o ex-presidente Lula, lamentando que os ministros recém demitidos não tivessem “casca dura” suficiente para resistir às pressões da sociedade".
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