Autor: Fernando Brito
A Folha noticia que os acionistas minoritários da OGX, a empresa de Eike Batista, estão processando Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de FHC, por “”omissão e negligência” ao “não informar, fiscalizar, investigar, se opor ou denunciar as irregularidades cometidas pela empresa”, já que era do Conselho de Administração “independente” da empresa.
Ué, não é só o Malan, não.
A Ellen Gracie, ex-presidente do STF e possível vice de Aécio Neves, e Rodolfo Tourinho, ministro das Minas e Apagão de Fernando Henrique, também eram “conselheiros independentes” da OGX.
Cada um recebia R$ 125 mil mensais, segundo o insuspeito O Globo e só abandonaram o barco em junho passado, depois de anos por lá.
Curioso é que me meio às centenas – ou milhares – de matéria sobre a bancarrota de Eike, os nossos jornais não se interessaram em ouvi-los sobre como aconteceu o desastre que se passou com a OGX.
Afinal, eles ganhavam bem para defender o interesse dos acionistas.
Ou defendiam outra coisa?
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