Janot apenas repete o mesmo modus operandi da cúpula da PGR, toda comprometida com os grupos de mídia pelo rabo preso que tem. E não é pouca coisa. Essa operação lava jato só foi possível pelo foco das investigações que estão direcionadas para pegar petistas e o governo. Não fosse isso, já teria sido encerrada, declarada ilegal, avocada para o STF e as provas colhidas rejeitadas com base na teoria do fruto contaminado, tal qual aconteceu com a Castelo de Areia, sundown , Sathiagraha, Boi Barrica e tantas outras, criticadas pela espectacularização.
Bastaria que os vazamentos atingissem de igual forma todos os envolvidos, do PT ao PSDB, e o juíz encarregado agisse com isonomia no tratamento que dispensa as investigações, indistintamente, para um movimento de mídia, articulado com Gilmar Mendes pronto para falar da ameaça do estado policial, do atrevimento de certos juízes de primeiro grau em desacordo com as normas constitucionais e com a jurisprudência do STF, uma afronta aquela corte, ao impedir por exemplo que acusados citem em seus depoimentos pessoas detentoras de foro privilegiado para não permitir que as investigações subam a suprema corte, mandar prender para forçar uma delação premiada, tudo isso aceito naturalmente sem nenhum alarido da mídia e do ministro mais despudorado do STF, Gilmar Mendes, tão somente porque o grosso das investigações tem o condão de mais atingir o PT e o governo do que qualquer outro partido e governos anteriores, não obstante o fato incontestável de que esse esquema perdura há mais de 15 anos.
O juíz Moro sabia perfeitamente dos riscos que assumiu ao autorizar tal operação e os precedentes de outras operações semelhantes que não resultaram em nada porque atingiam adversários polítcos do PT e/ou apaniguados da oposição e grupos de mídia. A expertise adiquirida permitiu-lhe compreender que para conquistar apoio da mídia e ser o herói do combate à corrupção instalada na Petrobras, seria fundamental que as investigações estivessem focadas nos governos do PT, mesmo que o inevitável da dimensão do escândalo, dadas as proporções gigantescas, cedo ou tarde atingisse a oposição. Isso se administraria com o sigilo das investigações e com os vazamentos seletivos, despistes para que o foco não saisse dos investigados originais. Assim forçaria o total respaldo do PGR e por tabela do STF que intimidado não ousaria avocar as investigações para sua competência mesmo que adiante considere anulá-la parcial ou totalmente quando os holofotes não mais estiverem sobre a lava jato e esse escândalo cair no esquecimento da população.
Para a mídia hegemônica Janot não está demonstrando o empenho acusatório dos PGRs anteriores que pesaram a mão sobre o Partido dos Trabalhadores e levaram seus principais dirigentes ao banco dos réus. Falta-lhe mais gana em acusar, em condenar por antecipação. Isso tem um preço que é pago com uma campanha de cunho difamatório na velha mídia. Nem esse e nem outro PGR que saia da cúpula e venha ser indicado pela presidenta, em substituição futura ao atual, são capazes de resistir.
O histórico de suas atuações especialmente em relação as disputas internas por poder no âmbito da instituição é algo que faria tremer o cidadão comum que por desinformação desconhece a verdadeira essência desses senhores, revelada em livro por um dos membros da PGR, Manoel Pastana, que infelizmente nas edições atuais não constam os relatos escabrosos de um grupo intitulado tuiuiú cujo Janot é um dos remanescentes, outros também o são e pelo domínio que conseguiram imprimir com a inovação de escolherem o PGR mediante votação da categoria que apenas é referendada pela presidenta, uma excrecênscia que retira da presidenta o poder legal de indicar aquele que for de sua preferência, independentemente de serem ou não votados por procuradores, farão o sucessor.
O discurso extemporâneo de Janot pedindo que toda diretoria da Petrobras fosse substituída sem haver nenhum crime cometido, foi a resposta que ele deu a uma matéria de capa de Istoé, conhecida mais perjorativamente pela alcunha de Quantoé que aproveitando nota da infame Veja fez matéria acusando-o de está por trás de um acordão para livrar as empreiteiras e por consequência o governo ao declarar que os crimes cometidos na Petrobras são resultantes da formação de um cartel e não de uma organização criminosa formada nos moldes tipificados no código penal.
Para agradar a cobertura facciosa que é feita em cima de uma investigação em curso cujo desfecho ainda depende de uma série de variantes legais e interpretativas por parte dos ministros do STF, Janot foi além de sua competência ao colocar o governo numa situação de constrangimento. Nós cidadão comuns, do povo, esperamos que as investigações sejam feitas e os responsáveis pelos crimes cometidos punidos, independentemente de quem sejam. Não aceitamos em hipótese alguma essa submissão do chefe do MPF aos interesses dos grupos de mídia que agem não pelo saneamento e moralização da Petrobras mas politicamente para desgastar o governo e criar condições em harmonia com os desejos da oposição que não reconhece a derrota e ainda está em campanha por um terceiro turno, seja por meio de um impeachmente, seja por meio do TSE, num golpe a la Paraguai que cassaria o diploma da presidenta eleita.
Para a mídia hegemônica Janot não está demonstrando o empenho acusatório dos PGRs anteriores que pesaram a mão sobre o Partido dos Trabalhadores e levaram seus principais dirigentes ao banco dos réus. Falta-lhe mais gana em acusar, em condenar por antecipação. Isso tem um preço que é pago com uma campanha de cunho difamatório na velha mídia. Nem esse e nem outro PGR que saia da cúpula e venha ser indicado pela presidenta, em substituição futura ao atual, são capazes de resistir.
O histórico de suas atuações especialmente em relação as disputas internas por poder no âmbito da instituição é algo que faria tremer o cidadão comum que por desinformação desconhece a verdadeira essência desses senhores, revelada em livro por um dos membros da PGR, Manoel Pastana, que infelizmente nas edições atuais não constam os relatos escabrosos de um grupo intitulado tuiuiú cujo Janot é um dos remanescentes, outros também o são e pelo domínio que conseguiram imprimir com a inovação de escolherem o PGR mediante votação da categoria que apenas é referendada pela presidenta, uma excrecênscia que retira da presidenta o poder legal de indicar aquele que for de sua preferência, independentemente de serem ou não votados por procuradores, farão o sucessor.
O discurso extemporâneo de Janot pedindo que toda diretoria da Petrobras fosse substituída sem haver nenhum crime cometido, foi a resposta que ele deu a uma matéria de capa de Istoé, conhecida mais perjorativamente pela alcunha de Quantoé que aproveitando nota da infame Veja fez matéria acusando-o de está por trás de um acordão para livrar as empreiteiras e por consequência o governo ao declarar que os crimes cometidos na Petrobras são resultantes da formação de um cartel e não de uma organização criminosa formada nos moldes tipificados no código penal.
Para agradar a cobertura facciosa que é feita em cima de uma investigação em curso cujo desfecho ainda depende de uma série de variantes legais e interpretativas por parte dos ministros do STF, Janot foi além de sua competência ao colocar o governo numa situação de constrangimento. Nós cidadão comuns, do povo, esperamos que as investigações sejam feitas e os responsáveis pelos crimes cometidos punidos, independentemente de quem sejam. Não aceitamos em hipótese alguma essa submissão do chefe do MPF aos interesses dos grupos de mídia que agem não pelo saneamento e moralização da Petrobras mas politicamente para desgastar o governo e criar condições em harmonia com os desejos da oposição que não reconhece a derrota e ainda está em campanha por um terceiro turno, seja por meio de um impeachmente, seja por meio do TSE, num golpe a la Paraguai que cassaria o diploma da presidenta eleita.
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