É preciso reconhecer que a instabilidade política do momento atual advém da escolha errada feita pela presidenta Dilma, imediatamente depois de ter sido eleita.
Sua vitoriosa campanha conseguiu reverter uma tendência que se mostrava majoritária no sentimento do eleitor que desejava votar na mudança.
Durante a campanha o eleitor percebeu que nem Aécio e nem Marina representava essa mudança desejada e votou pela continuidade do governo, acreditando que a então candidata Dilma, cumpriria todas promessas de campanha apresentadas no horário eleitoral gratuito, nos debates e no seu programa de governo.
Para surpresa geral, a presidenta eleita, contrariando todas as
expectativas, recolhe-se, quando a oposição continuava em campanha,
mesmo passadas as eleições, e quando reaparece é para anunciar que
faria um governo tecnocrata, totalmente contrário ao que defendeu
durante a campanha.
Isso causou um sentimento de revolta em sua base de sustentação popular, gerando enormes insatisfações, que refletiu nos índices de popularidade, levando-a ao fundo poço, em termos de avaliação em pesquisas de opinião pública.
É desse caldeirão efervescente que a oposição emergiu com força e agora estamos às portas de um golpe de Estado que jamais seria pensado se a presidenta ostentasse os níveis estratosféricos de popularidade que acompanharam seu primeiro mandato, excetuando o período das jornadas de Junho de 2013, que foram também resultantes da falta de percepção política, em relação a uma gigantesca mobilização silenciosa que nasceu nos subterrâneos da Web e nas suas redes sociais, sem que nada tivesse sido feito efetivamente para inocular, já no nascedouro, o vírus que agora ameaça ferir de morte nossa jovem democracia.
Uma conjunção de forças conservadoras e reacionárias dentro e fora do país que unem judiciário, ministério público, políticos dos mais diversos matizes e parte significativa do povo brasileiro, todos juntos em prol de um golpe de Estado que não encontra paralelo na história da República, comandado por um bandido, sob os olhares complacentes do Procurador Geral que se nega por covardia a tomar as medidas legais que a boa fumaça do direito está a reclamar dele.
Desse STF eu não espero nada e nem acredito que na atual conjuntura a situação seja revertida.
Eduardo Cunha deu hoje, tanto no conselho de ética, quanto na votação secreta da comissão que irá avaliar o impeachment que é um homem totalmente fora de controle e não demonstra nenhum temor, seja do Procurador Geral que desafia abertamente, seja do STF, cujo precedente envolvendo o senador Delcídio Amaral, preso por supostamente obstruir a justiça, encara com a maior leviandade e cinismo.
Diante dessa quadra fica claro que as forças institucionais estão a favor do golpe de Estado. Se não o defendem abertamente, o faz às escondidas com um sorriso íntimo voltado para as ações criminosas praticadas pelo gangster Eduardo Cunha.
Isso causou um sentimento de revolta em sua base de sustentação popular, gerando enormes insatisfações, que refletiu nos índices de popularidade, levando-a ao fundo poço, em termos de avaliação em pesquisas de opinião pública.
É desse caldeirão efervescente que a oposição emergiu com força e agora estamos às portas de um golpe de Estado que jamais seria pensado se a presidenta ostentasse os níveis estratosféricos de popularidade que acompanharam seu primeiro mandato, excetuando o período das jornadas de Junho de 2013, que foram também resultantes da falta de percepção política, em relação a uma gigantesca mobilização silenciosa que nasceu nos subterrâneos da Web e nas suas redes sociais, sem que nada tivesse sido feito efetivamente para inocular, já no nascedouro, o vírus que agora ameaça ferir de morte nossa jovem democracia.
Uma conjunção de forças conservadoras e reacionárias dentro e fora do país que unem judiciário, ministério público, políticos dos mais diversos matizes e parte significativa do povo brasileiro, todos juntos em prol de um golpe de Estado que não encontra paralelo na história da República, comandado por um bandido, sob os olhares complacentes do Procurador Geral que se nega por covardia a tomar as medidas legais que a boa fumaça do direito está a reclamar dele.
Desse STF eu não espero nada e nem acredito que na atual conjuntura a situação seja revertida.
Eduardo Cunha deu hoje, tanto no conselho de ética, quanto na votação secreta da comissão que irá avaliar o impeachment que é um homem totalmente fora de controle e não demonstra nenhum temor, seja do Procurador Geral que desafia abertamente, seja do STF, cujo precedente envolvendo o senador Delcídio Amaral, preso por supostamente obstruir a justiça, encara com a maior leviandade e cinismo.
Diante dessa quadra fica claro que as forças institucionais estão a favor do golpe de Estado. Se não o defendem abertamente, o faz às escondidas com um sorriso íntimo voltado para as ações criminosas praticadas pelo gangster Eduardo Cunha.
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