O Brasil precisa aprender a escolher melhor os seus "heróis", "príncipes" e "vilões".
Bem como seus parlamentares: senadores, deputados (estaduais e federais) e vereadores.
Como se sabe, o país elegeu, recentemente, um (in)certo "Japonês da Federal" como "herói" nacional.
Já havia escolhido, antes, outros "heróis" de ocasião e "santos" do pau oco ou de pés de barro.
Mas não aprendeu.
Tangido pela grande mídia, errou de novo.
O tal "Japonês da Federal", em verdade, é um servidor da PF que fora expulso da corporação sob acusação de conivência com contrabando, e só retornou à instituição por medida imposta pelo TCU.
O tal "herói", que virou máscara e boneco de Olinda neste carnaval, deverá, forçosamente, se aposentar, já agora em maio - para o bem do serviço público.
Das "vilanias" do "príncipe" FHC, soube-se agora, mais outras tantas delas, por intermédio de uma delação (não premiada) de uma sua ex-amante.
Já com relação aos supostos "heróis" Lula e Dilma, admirados e respeitados mundo afora, percebe-se uma perseguição implacável em território nacional.
Lula e Dilma, como se vê nas fotos e nos livros de história, foram encarcerados pela ditadura militar - portanto, por um Estado de exceção. Não foram presos porque estavam cometendo crimes ou fazendo nada de errado. Eles faziam, na ocasião, o que era certo: combatiam uma ditadura.
No entanto, a grande mídia, em uníssono, nos dias de infâmia (e de infames) em que vivemos, quer incriminar e prender o Lula e impedir a Dilma. Quem deveria se considerar impedido (e desmoralizado) é o "príncipe" FHC que, no entanto ainda tem a desfaçatez de, por intermédio dos jornais, que ainda lhe dão espaço privilegiado, pedir o impeachment da Dilma.
A população precisa aprender a distinguir um pouco melhor os seus autênticos heróis, em meio a verdadeiros bandidos laureados pela grande mídia.
Com relação à grande mídia de negócios, negociantes e negociatas, para esta pouco lhe importa quem são de fato os "bandidos" e/ou "heróis" - contanto que estes lhes sejam subservientes e estejam a serviço das 6 famílias que detém o monopólio das comunicações no país.
Essa é, infelizmente, a verdade que paira, para além das manchetes mentirosas dos jornais e da impostação grandiloquente, porém hipócrita, do locutor oficial do Jornal Nacional.
Bem como seus parlamentares: senadores, deputados (estaduais e federais) e vereadores.
Como se sabe, o país elegeu, recentemente, um (in)certo "Japonês da Federal" como "herói" nacional.
Já havia escolhido, antes, outros "heróis" de ocasião e "santos" do pau oco ou de pés de barro.
Mas não aprendeu.
Tangido pela grande mídia, errou de novo.
O tal "Japonês da Federal", em verdade, é um servidor da PF que fora expulso da corporação sob acusação de conivência com contrabando, e só retornou à instituição por medida imposta pelo TCU.
O tal "herói", que virou máscara e boneco de Olinda neste carnaval, deverá, forçosamente, se aposentar, já agora em maio - para o bem do serviço público.
Das "vilanias" do "príncipe" FHC, soube-se agora, mais outras tantas delas, por intermédio de uma delação (não premiada) de uma sua ex-amante.
Já com relação aos supostos "heróis" Lula e Dilma, admirados e respeitados mundo afora, percebe-se uma perseguição implacável em território nacional.
Lula e Dilma, como se vê nas fotos e nos livros de história, foram encarcerados pela ditadura militar - portanto, por um Estado de exceção. Não foram presos porque estavam cometendo crimes ou fazendo nada de errado. Eles faziam, na ocasião, o que era certo: combatiam uma ditadura.
No entanto, a grande mídia, em uníssono, nos dias de infâmia (e de infames) em que vivemos, quer incriminar e prender o Lula e impedir a Dilma. Quem deveria se considerar impedido (e desmoralizado) é o "príncipe" FHC que, no entanto ainda tem a desfaçatez de, por intermédio dos jornais, que ainda lhe dão espaço privilegiado, pedir o impeachment da Dilma.
A população precisa aprender a distinguir um pouco melhor os seus autênticos heróis, em meio a verdadeiros bandidos laureados pela grande mídia.
Com relação à grande mídia de negócios, negociantes e negociatas, para esta pouco lhe importa quem são de fato os "bandidos" e/ou "heróis" - contanto que estes lhes sejam subservientes e estejam a serviço das 6 famílias que detém o monopólio das comunicações no país.
Essa é, infelizmente, a verdade que paira, para além das manchetes mentirosas dos jornais e da impostação grandiloquente, porém hipócrita, do locutor oficial do Jornal Nacional.
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