O Banco Mundial reconheceu oficialmente nesta terça-feira o CNT (Conselho Nacional de Transição) como governo legítimo da Líbia e disse ter recebido pedidos para ajudar a restabelecer os serviços vitais do país e desenvolver programas para criação de empregos, no momento em que a Líbia tenta voltar ao normal após seis meses de guerra.
"À medida que a Líbia começava a se recuperar do conflito, o Banco Mundial recebeu pedidos para liderar os esforços nas áreas de gastos públicos e administração financeira, recuperação da infraestrutura, criação de empregos para jovens e entrega de serviços", disse a instituição, que tem como objetivo o combate à pobreza.
O Banco disse ter recebido pedidos para reparar os serviços nos setores de água, energia e transportes. Em cooperação com o FMI (Fundo Monetário Internacional), deve ajudar a preparar o orçamento do país e recuperar o setor bancário.
"Estamos prontos para apoiar o povo da Líbia", disse a diretora-geral do Banco Mundial, Sri Mulyani Indrawati. "Nossos especialistas já começaram a entrar em coordenação com seus parceiros e estamos caminhando rapidamente para começar o trabalho."
A organização irmã do Banco Mundial, o FMI, disse no sábado que apoiava o conselho de transição e que enviaria uma equipe à Líbia assim que as condições de segurança permitirem.
O reconhecimento das antigas forças rebeldes da Líbia como governo oficial pelo FMI e o Banco Mundial é visto como um sinal de que doadores e investidores irão se envolver com o país e uma garantia de supervisão independente.
"À medida que a Líbia começava a se recuperar do conflito, o Banco Mundial recebeu pedidos para liderar os esforços nas áreas de gastos públicos e administração financeira, recuperação da infraestrutura, criação de empregos para jovens e entrega de serviços", disse a instituição, que tem como objetivo o combate à pobreza.
O Banco disse ter recebido pedidos para reparar os serviços nos setores de água, energia e transportes. Em cooperação com o FMI (Fundo Monetário Internacional), deve ajudar a preparar o orçamento do país e recuperar o setor bancário.
"Estamos prontos para apoiar o povo da Líbia", disse a diretora-geral do Banco Mundial, Sri Mulyani Indrawati. "Nossos especialistas já começaram a entrar em coordenação com seus parceiros e estamos caminhando rapidamente para começar o trabalho."
A organização irmã do Banco Mundial, o FMI, disse no sábado que apoiava o conselho de transição e que enviaria uma equipe à Líbia assim que as condições de segurança permitirem.
O reconhecimento das antigas forças rebeldes da Líbia como governo oficial pelo FMI e o Banco Mundial é visto como um sinal de que doadores e investidores irão se envolver com o país e uma garantia de supervisão independente.
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