Autor: Fernando Brito
A fuga do médico cubano Ortélio Jaime Guerra para os Estados Unidos não é problema nosso, dos brasileiros.
Ao contrário da Dra. Ramona Rodriguez, ele não inventou historinhas para os brasileiros, não foi se dizer perseguido por nossa polícia, não se intrometeu na nossa política, não foi fazer demagogia partidária.
Seu problema é com o seu país e com os Estados Unidos, tão rígido e duro quando nacionais de outros países querem ingressar em seu território.
Qualquer brasileiro que tenha ido lá sabe da dificuldades de conseguir um simples visto de turista, quanto mais um de trabalho por lá.
Ninguém é escravo no Brasil, embora muitos vivam nessa condição, por falta de serviços e direitos, inclusive as centenas de milhares de pessoas que não tinham médico antes dos cubanos.
Ortélio não é diferente de muitos outros cubanos que se atraíram pela vida nos EUA, certamente menos dura que num país pobre como Cuba.
Embora um pobre, lá, não tenha senão pouquíssimas chances de ser médico como Ortélio.
O Dr. Ortélio certamente não é escravo. Nem sequer de sua consciência, o que lhe permitiu trocar sua profissão e seu país por outro, que os usa contra Cuba.
Não foi o primeiro e também não será o último. Mas todos, somados, serão uma pequena minoria.
http://tijolaco.com.br/blog/?p=13841
A fuga do médico cubano Ortélio Jaime Guerra para os Estados Unidos não é problema nosso, dos brasileiros.
Ao contrário da Dra. Ramona Rodriguez, ele não inventou historinhas para os brasileiros, não foi se dizer perseguido por nossa polícia, não se intrometeu na nossa política, não foi fazer demagogia partidária.
Seu problema é com o seu país e com os Estados Unidos, tão rígido e duro quando nacionais de outros países querem ingressar em seu território.
Qualquer brasileiro que tenha ido lá sabe da dificuldades de conseguir um simples visto de turista, quanto mais um de trabalho por lá.
Ninguém é escravo no Brasil, embora muitos vivam nessa condição, por falta de serviços e direitos, inclusive as centenas de milhares de pessoas que não tinham médico antes dos cubanos.
Ortélio não é diferente de muitos outros cubanos que se atraíram pela vida nos EUA, certamente menos dura que num país pobre como Cuba.
Embora um pobre, lá, não tenha senão pouquíssimas chances de ser médico como Ortélio.
O Dr. Ortélio certamente não é escravo. Nem sequer de sua consciência, o que lhe permitiu trocar sua profissão e seu país por outro, que os usa contra Cuba.
Não foi o primeiro e também não será o último. Mas todos, somados, serão uma pequena minoria.
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