O herói da vitória histórica da seleção brasileira de basquete sobre a Argentina, ontem, por 73 a 71, é chamado pelos companheiros apenas como Rafa.
É mais fácil do que pronunciar seu sobrenome alemão: Hettsheimeir. Até o placar eletrônico do ginásio Islas Malvinas registra errado o nome da família do pivô.
Tão difícil quanto o sobrenome (pronuncia-se retichaimer) era prever que um discreto reserva, de 2,09 m, estreante na seleção, poderia fazer a diferença no maior clássico do continente.
Hettsheimeir substituiu o visado Tiago Splitter, do San Antonio Spurs. O titular brasileiro tem todos os seus movimentos no garrafão conhecidos pelo argentino Luis Scola, de quem foi pupilo quando desembarcou na Espanha, oito temporadas atrás.
"Estávamos preparados para fechar o triângulo brasileiro composto por Marcelinho Huertas, Guilherme Giovannoni e Tiago Splitter. Mas apareceu o Rafael", disse Julio Lamas, técnico da seleção argentina, em entrevista.
Rafael arremessou 11 bolas na cesta adversária. Só duas não caíram. Seus 19 pontos de ontem são quase o triplo de sua média até então no Pré-Olímpico: 7,5 pontos.
Na defesa, Hettsheimeir também brilhou. Embora Scola tenha anotado 24 pontos, o brasileiro, que defende o Zaragoza, da Espanha, fez com que o rival acertasse apenas dez dos 21 arremessos.
Ao final da partida, Splitter abraçou Hettsheimeir no meio da quadra e chacoalhou seus ombros, parabenizando--o pela apresentação.
Na entrevista, o técnico da seleção, Rubén Magnano, brincou com o pivô. Tímido, o jogador pouco falou sobre a vitória. "Consegui jogar sem pressão e deu tudo certo."
"Desde que chegou na seleção, esta foi a melhor partida de Rafa", disse Magnano.
"Para muita gente pode ter sido uma surpresa, mas para a gente não foi. O Rafa é muito forte, é um menino que treina. Fez uma grande partida, e o potencial dele é esse", elogiou Giovannoni.
Hoje, contra Porto Rico, Hettsheimeir deve voltar ao banco de reservas.
É mais fácil do que pronunciar seu sobrenome alemão: Hettsheimeir. Até o placar eletrônico do ginásio Islas Malvinas registra errado o nome da família do pivô.
Tão difícil quanto o sobrenome (pronuncia-se retichaimer) era prever que um discreto reserva, de 2,09 m, estreante na seleção, poderia fazer a diferença no maior clássico do continente.
Hettsheimeir substituiu o visado Tiago Splitter, do San Antonio Spurs. O titular brasileiro tem todos os seus movimentos no garrafão conhecidos pelo argentino Luis Scola, de quem foi pupilo quando desembarcou na Espanha, oito temporadas atrás.
"Estávamos preparados para fechar o triângulo brasileiro composto por Marcelinho Huertas, Guilherme Giovannoni e Tiago Splitter. Mas apareceu o Rafael", disse Julio Lamas, técnico da seleção argentina, em entrevista.
Rafael arremessou 11 bolas na cesta adversária. Só duas não caíram. Seus 19 pontos de ontem são quase o triplo de sua média até então no Pré-Olímpico: 7,5 pontos.
Na defesa, Hettsheimeir também brilhou. Embora Scola tenha anotado 24 pontos, o brasileiro, que defende o Zaragoza, da Espanha, fez com que o rival acertasse apenas dez dos 21 arremessos.
Ao final da partida, Splitter abraçou Hettsheimeir no meio da quadra e chacoalhou seus ombros, parabenizando--o pela apresentação.
Na entrevista, o técnico da seleção, Rubén Magnano, brincou com o pivô. Tímido, o jogador pouco falou sobre a vitória. "Consegui jogar sem pressão e deu tudo certo."
"Desde que chegou na seleção, esta foi a melhor partida de Rafa", disse Magnano.
"Para muita gente pode ter sido uma surpresa, mas para a gente não foi. O Rafa é muito forte, é um menino que treina. Fez uma grande partida, e o potencial dele é esse", elogiou Giovannoni.
Hoje, contra Porto Rico, Hettsheimeir deve voltar ao banco de reservas.
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