Exatamente um ano depois de ser eliminado pela Argentina no Mundial da Turquia, nas oitavas de final, o Brasil deu o troco e derrotou a seleção rival em um triunfo histórico nesta quarta-feira, por 73 a 71, pela terceira rodada da segunda fase do Pré-Olímpico de basquete.
A última vez que o Brasil triunfara ante seus maiores rivais fora em 2009, na Copa América, em Porto Rico, quando os argentinos estavam com sua equipe B.
O time treinado por Rubén Magnano já estava classificado para a semifinal do torneio, que dá duas vagas para a Olimpíada de Londres. Com este triunfo, porém, tem boas chances de terminar como primeiro colocado do grupo.
A seleção nacional tem 11 pontos, assim como a própria Argentina. Agora, o Brasil se prepara para enfrentar Porto Rico, nesta quinta, enquanto os donos da casa encaram a República Dominicana, para então decidir os confrontos da semi.
A Argentina teve um começo inesperado. Logo no tapa inicial, Nocioni torceu o pé e deixou a quadra precocemente. O primeiro tempo foi equilibrado. O Brasil aumentou a velocidade do jogo nos contra-ataques e, em determinados momentos, se precipitou nos arremessos de longe.
O adversário, por sua vez, concentrou suas jogadas no garrafão, com Scola. A defesa brasileira funcionou, sobretudo no primeiro período, quando forçou os argentinos a arriscarem arremessos da linha de três pontos. No segundo período, porém, o Brasil errou muito no ataque e saiu de quadra com apenas oito pontos em 10 minutos.
Faltou eficiência. Valeu apenas pela vontade. Depois do intervalo, a seleção de Magnano chegou a calar o ginásio ao abrir dez pontos de vantagem, permitiu a reação do rival, mas conseguiu terminar o terceiro período na frente, com o placar em 53 a 47. Isso graças à boa transição entre o ataque e a defesa.
O Brasil não deixou o ritmo cair no último período e, com muita personalidade, fechou os espaços na defesa. Scola, cestinha da partida com 24 pontos, foi eliminado com cinco faltas.
Apesar da pressão do rival, o Brasil se controlou e acabou com a invencibilidade da Argentina na competição --tinha seis vitórias até aqui. O pivô Rafael Hettsheimeir foi o destaque da seleção, com 19 pontos e muita luta no garrafão.
A última vez que o Brasil triunfara ante seus maiores rivais fora em 2009, na Copa América, em Porto Rico, quando os argentinos estavam com sua equipe B.
Martin Mejia/Associated Press | ||
Thiago Splitter passa por Fabricio Oberto durante o jogo entre Brasil e Argentina, pelo Pré-Olímpico de basquete |
O time treinado por Rubén Magnano já estava classificado para a semifinal do torneio, que dá duas vagas para a Olimpíada de Londres. Com este triunfo, porém, tem boas chances de terminar como primeiro colocado do grupo.
A seleção nacional tem 11 pontos, assim como a própria Argentina. Agora, o Brasil se prepara para enfrentar Porto Rico, nesta quinta, enquanto os donos da casa encaram a República Dominicana, para então decidir os confrontos da semi.
A Argentina teve um começo inesperado. Logo no tapa inicial, Nocioni torceu o pé e deixou a quadra precocemente. O primeiro tempo foi equilibrado. O Brasil aumentou a velocidade do jogo nos contra-ataques e, em determinados momentos, se precipitou nos arremessos de longe.
O adversário, por sua vez, concentrou suas jogadas no garrafão, com Scola. A defesa brasileira funcionou, sobretudo no primeiro período, quando forçou os argentinos a arriscarem arremessos da linha de três pontos. No segundo período, porém, o Brasil errou muito no ataque e saiu de quadra com apenas oito pontos em 10 minutos.
Faltou eficiência. Valeu apenas pela vontade. Depois do intervalo, a seleção de Magnano chegou a calar o ginásio ao abrir dez pontos de vantagem, permitiu a reação do rival, mas conseguiu terminar o terceiro período na frente, com o placar em 53 a 47. Isso graças à boa transição entre o ataque e a defesa.
O Brasil não deixou o ritmo cair no último período e, com muita personalidade, fechou os espaços na defesa. Scola, cestinha da partida com 24 pontos, foi eliminado com cinco faltas.
Apesar da pressão do rival, o Brasil se controlou e acabou com a invencibilidade da Argentina na competição --tinha seis vitórias até aqui. O pivô Rafael Hettsheimeir foi o destaque da seleção, com 19 pontos e muita luta no garrafão.
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