Foto: Edição/247
FERNANDO FRANCISCHINI, INTEGRANTE DA CPI DO CACHOEIRA, SE DIZ AMEAÇADO DE MORTE; ELE MONTOU EQUIPE PARA INVESTIGAR 50 PERFIS DO TWITTER CONSIDERADOS FALSOS; JUSTIÇA DO PARANÁ DECRETOU IDENTIFICAÇÃO REAL DOS REMETENTES; UM DELES ENVIOU A MARCHA FÚNEBRE AO PARLAMENTAR
Por Claudio Julio Tognolli _247 - A Justiça do Paraná decretou hoje a quebra de sigilo de 50 perfis do microblog Twitter. Esses perfis são considerados falsos, ou robôs, como se diz na gíria das redes sociais. Deles saíram, seriadamente, neste final de semana, ameaças de morte ao deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR). Membro da CPMI do Cachoeira, Francischini montou uma equipe para ajudar a Justiça a investigar os 50 perfis do twitter, que segundo ele o ameaçam de morte há 3 dias. A equipe é composta de profissionais aposentados da PF, entre outros profissionais.
Francischini disse, em entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira, que foi grampeado a pedido do governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT-DF). No entanto, não conseguiu apresentar provas da sua afirmação. De acordo com Francischini, Carlinhos Cachoeira foi o financiador do grampo. "O mais próximo que eu vou chegar de Carlinhos Cachoeira e Dadá é pra colocar algema no braço deles. Na verdade, essa é mais uma tentativa de desmerecer meu trabalho novamente", disse o deputado. Para ele, a ameaça de morte em série “constrangeu a minha família, mas não me constrangeu. Estou acostumado a mexer com grandes traficantes. Não são políticos borra-botas e de colarinho branco que vão me constranger".
“Nunca estive com o Dada. Estou rindo muito com essa história. Sou casca grossa, estou acostumado a tomar porrada. E estão me atacando porque sabem que devem fazê-lo preventivamente. Porque vem uma bomba por aí. Estão usando a técnica de melar tudo para envolver caluniosamente o investigador, no caso eu, nos crimes que ele investiga”.
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