Esta moça esperta ganhou a simpatia de alguns esquerdopatas com comentários picantes que se tornaram virais nas redes sociais quando ainda apresentava um programa "jornalístico" no Nordeste. Foi contratada pelo SBT e rápido aprendeu que para cair nas graças da velha imprensa hegemônica teria que praticar o esporte preferido de 10 entre 10 pseudos jornalistas para se manter no topo: "chutar o cachorro morto", os ditos "mensaleiros do PT" e deu uma guinada de 360 graus passando a defender os interesse do 1%, o receituário neoliberal que levou esse país ao atraso na era FHC, fazendo o jogo da direita hidrófoba para agradar aos patrões da velha mídia e do público vil que ainda a acompanha. A expressão cabal dessa visão preconceituosa de mundo ficou muito bem expressa numa liminar fascista de um juiz que proibiu que jovens da periferia dessem um "rolezinho" nos shoppings frequentados pela elite perversa e sonegadora de imposto que ainda não percebeu as mudanças ocorridas nos governos Lula/Dilma. E como tantos outros falsos moralistas fez coro ao discurso do abismo moral, da falta de ética na política que segundo o conceito particular que eles têm é culpa que cabe somente ao PT, pousando como vestal, madre de uma congregação de Carmelitas. Agora descobre-se que esta falsa moralista é funcionária pública do governo da Paraíba e há exatos 3 anos não comparece a sua repartição para dá meia hora de expediente. Está de licença que expira agora. Não se sabe se durante este período recebia ou não remuneração. Mais uma hipócrita em meio a milhões de outras, pulhas que vivem a vomitar moral quando a única que possuem é a de um rato.
Apresentadora Rachel Sherazade, do SBT, que se tornou um dos ícones do neoconservadorismo, admitiu, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, que é também servidora do governo da Paraíba, como escrivã, a despeito do salário de R$ 150 mil mensais; há três anos, ela não dá expediente no governo
247 - Um trecho da entrevista de Rachel Sherazade à jornalista Mônica Bergamo, em que a apresentadora do SBT afirmou, entre outras coisas, que "Reinaldo Azevedo é um fofo" (leia aqui), vale quase como uma confissão. A jornalista, que vem ganhando terreno na arena neoconservadora, admitiu ser funcionária pública do governo da Paraíba, há três anos, mas ainda não se desligou do Estado, a despeito dos rendimentos mensais de R$ 150 mil. Confira abaixo:
Três dias depois, em pleno reinado de Momo, recebeu uma ligação de Leon Abravanel, sobrinho de Silvio Santos e diretor de produção do SBT. "Achei que fosse trote." O contato era um convite para vir a SP conhecer a rede. "Vim desconfiando que seria um convite. Nunca quis sair da minha cidade, não preciso sair da minha região para me realizar." Mas topou.
Até então fazia dupla jornada. Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a fechar as contas, porque o jornalismo na Paraíba "não bastava". Está licenciada e termina nos próximos dias o período máximo de afastamento. "Vou pedir desligamento."
Passaram-se mais de mil dias até a certeza de que poderia abdicar da estabilidade do funcionalismo público. Ela não fala em dinheiro, mas o salário de apresentadora, em torno de R$ 150 mil, permitiu que seu marido, Rodrigo, deixasse o emprego na Paraíba para acompanhá-la.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/126824/Confissão-de-Sherazade-três-anos-sem-ir-ao-emprego-público.htm
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