Sou de uma geração privilegiada. Tínhamos o melhor futebol do mundo, e
jornais que buscavam sintonia com a alma do país, na vitória e na
derrota. Hoje não temos uma coisa nem outra. Basta comparar como os
jornais brasileiros se comportaram em dois momentos de dor nacional: as
derrotas da Seleção na Copa de 1982 e na de 2014.
Jornalismo e sensibilidade na capa do Jornal da Tarde em 82. Escárnio e grosseria nas capas de ontem:
Em 82, fomos consolados pela crônica de Carlos Drummond de Andrade, elevada a capa de Esportes do Jornal Brasil e ilustrada por um Chico Caruso que não existe mais. Drummond lambia paternalmente as feridas de um país atônito, e nos convocava a retomar a vida:
Ontem, na capa do UOL,rancor e xenofobia sem sentido contra a Argentina; resumo do incontido desejo de vingança contra a realização bem-sucedida da Copa no Brasil:
Minha geração conheceu o JT, o JB e Telê. Não vou chorar.
http://jornalggn.com.br/noticia/saudades-do-bom-futebol-e-do-bom-jornalismo-por-ricardo-amaral
Jornalismo e sensibilidade na capa do Jornal da Tarde em 82. Escárnio e grosseria nas capas de ontem:
Em 82, fomos consolados pela crônica de Carlos Drummond de Andrade, elevada a capa de Esportes do Jornal Brasil e ilustrada por um Chico Caruso que não existe mais. Drummond lambia paternalmente as feridas de um país atônito, e nos convocava a retomar a vida:
Ontem, na capa do UOL,rancor e xenofobia sem sentido contra a Argentina; resumo do incontido desejo de vingança contra a realização bem-sucedida da Copa no Brasil:
Minha geração conheceu o JT, o JB e Telê. Não vou chorar.
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