Força Sindical repudia aumento da taxa básica de juros
A Força Sindical criticou nesta quarta-feira a decisão do Banco Central de elevar pela quinta vez consecutiva a taxa básica de juros (Selic). Em nota divulgada logo após o anúncio do governo, o presidente da entidade e deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) afirmou que o principal beneficiado pela medida é o mercado financeiro.
O Copom (Comitê de Política Monetária) elevou a taxa de de 12,25% para 12,50%.
Segundo ele, a estratégia do governo de usar o argumento de que o aumento dos juros mantém a estabilidade da economia agrada o setor.
"Consideramos a inflação baixa essencial para os brasileiros. Mas repudiamos esta política que traz lucros vultosos apenas aos especuladores em detrimento da maioria. Repudiamos esta atitude do Copom de ignorar os custos desta política para a população", afirmou Pereira.
Ele rebateu ainda as justificativas do BC. "Com o crescimento da economia, os setores --especuladores e patrões-- lucraram. Quando o trabalhador chega para participar do baile querem parar a música?", afirmou.
"Defendemos medidas que reduzam a desigualdade de renda entre os brasileiros. E a elevação da Selic só prejudica esta caminhada em busca do aumento de renda real dos trabalhadores", disse o presidente da Força Sindical.
A Força Sindical criticou nesta quarta-feira a decisão do Banco Central de elevar pela quinta vez consecutiva a taxa básica de juros (Selic). Em nota divulgada logo após o anúncio do governo, o presidente da entidade e deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) afirmou que o principal beneficiado pela medida é o mercado financeiro.
O Copom (Comitê de Política Monetária) elevou a taxa de de 12,25% para 12,50%.
Segundo ele, a estratégia do governo de usar o argumento de que o aumento dos juros mantém a estabilidade da economia agrada o setor.
"Consideramos a inflação baixa essencial para os brasileiros. Mas repudiamos esta política que traz lucros vultosos apenas aos especuladores em detrimento da maioria. Repudiamos esta atitude do Copom de ignorar os custos desta política para a população", afirmou Pereira.
Ele rebateu ainda as justificativas do BC. "Com o crescimento da economia, os setores --especuladores e patrões-- lucraram. Quando o trabalhador chega para participar do baile querem parar a música?", afirmou.
"Defendemos medidas que reduzam a desigualdade de renda entre os brasileiros. E a elevação da Selic só prejudica esta caminhada em busca do aumento de renda real dos trabalhadores", disse o presidente da Força Sindical.
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