Nada mudou na audiência da TV Globo, depois da dança de cadeiras do Bom Dia Brasil. Claro que hoje foi só o primeiro dia. Mas se considerarmos que na segunda-feira, por causa da rodada do brasileirão, a audiência costuma ser mais alta, ficar com oito de média não é lá essas coisas.
Das seis da manhã às duas da tarde já não há mais na TV aberta do país um líder absoluto de audiência. São três emissoras pau a pau. O que é ótimo para o telespectador, para o mercado de trabalho e para uma melhor distribuição da publicidade.
No programa da hora do almoço em São Paulo, o SPTV, também não houve alteração significativa. O problema começa com a primeira novela do dia, às 14h30. Depois disso, até às 22h30 o páreo ainda é duríssimo.
Em compensação, depois desse horário, as coisas já melhoraram muito para a concorrência e não raro a emissora líder amarga o segundo e terceiro lugares. Mas nas oito horas do chamado "prime time", em que o número de televisores ligados é mais alto e a fatia do bolo publitário também, aí não tem para ninguém. Pelo menos por enquanto.
Sabe-se que programas jornalísticos não servem para alavancar a audiência. Mesmo porque, quase todas as emissoras conseguem apresentar ao público quase sempre noticiário bastante parecido. O que diferencia um telejornal do outro, muitas vezes, é o que cada um pode fazer a mais, com conteúdo exclusivo e original.
Outra desvantagem comparativa é que os telejornais da TV Globo vêm "ensanduichados" entre novelas e tudo fica mais fácil e confortável nessa briga. Nesse sentido, conta muito a qualidade técnica dos produtos ofertados e a grade da programação que é o que faz o público fiel.
Claro que "IBOPE" sempre ajuda, mas audiência é com a linha de shows, produção e eventos. Telejornal serve para trazer prestígio e, principalmente, como ferramenta de pressão política. Quando os interesses do patrão são contrariados é o telejornal que ele usa para intimidar e atacar seus adversários. E nisso, convenhamos, eles são imbatíveis.
Das seis da manhã às duas da tarde já não há mais na TV aberta do país um líder absoluto de audiência. São três emissoras pau a pau. O que é ótimo para o telespectador, para o mercado de trabalho e para uma melhor distribuição da publicidade.
No programa da hora do almoço em São Paulo, o SPTV, também não houve alteração significativa. O problema começa com a primeira novela do dia, às 14h30. Depois disso, até às 22h30 o páreo ainda é duríssimo.
Em compensação, depois desse horário, as coisas já melhoraram muito para a concorrência e não raro a emissora líder amarga o segundo e terceiro lugares. Mas nas oito horas do chamado "prime time", em que o número de televisores ligados é mais alto e a fatia do bolo publitário também, aí não tem para ninguém. Pelo menos por enquanto.
Sabe-se que programas jornalísticos não servem para alavancar a audiência. Mesmo porque, quase todas as emissoras conseguem apresentar ao público quase sempre noticiário bastante parecido. O que diferencia um telejornal do outro, muitas vezes, é o que cada um pode fazer a mais, com conteúdo exclusivo e original.
Outra desvantagem comparativa é que os telejornais da TV Globo vêm "ensanduichados" entre novelas e tudo fica mais fácil e confortável nessa briga. Nesse sentido, conta muito a qualidade técnica dos produtos ofertados e a grade da programação que é o que faz o público fiel.
Claro que "IBOPE" sempre ajuda, mas audiência é com a linha de shows, produção e eventos. Telejornal serve para trazer prestígio e, principalmente, como ferramenta de pressão política. Quando os interesses do patrão são contrariados é o telejornal que ele usa para intimidar e atacar seus adversários. E nisso, convenhamos, eles são imbatíveis.
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