Como poderão ler na matéria publicada hoje, no Estadão (abaixo), na última sexta-feira, o braço-direito de Cabral, o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner assinou mais um aditivo no valor de R$ 2,95 milhões para nos próximos 12 meses, Cabral, os secretários e os assessores poderem continuar a fretar jatinhos da Líder Taxi Aéreo para viajar. A turma de Cabral não gosta de se misturar em avião de carreira. É um absurdo sem tamanho. Cabral continua se achando intocável e desafiando a tudo, a todos, e até o bom senso. Depois de tudo o que se falou das viagens de Cabral e sua turma, a farra aérea vai continuar. Como mostra o Estadão, no primeiro mandato de Cabral, a Líder Taxi Aéreo recebeu R$ 10,25 milhões. Isso é uma fortuna torrada sem nenhum controle, e o pior e mais grave, sem a menor necessidade. No meu governo só me lembro de ter autorizado secretário a viajar em jatinho fretado, no caso da prisão de Fernandinho Beira-Mar, quando mandei o coronel Josias Quintal para a Colômbia, a fim de trazer o traficante preso para o Rio. Quanto mais assessor como acontece no governo Cabral, como mostra a matéria Mas como tudo nos contratos do governo Cabral tem uma história por trás, o Estadão mostra a terrível coincidência. O secretário Régis Fichtner era advogado da Líder Taxi Aéreo até assumir o cargo e depois a empresa continuou cliente do escritório de sua família, onde uma das sócias é sua irmã. Ou seja, é mais uma ação entre amigos do governo Cabral, paga com o dinheiro público. É uma farra aérea: todo mundo nas asas de Cabral!
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
Nas asas de Cabral: a farra aérea vai continuar
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