Como Geraldo Alckmin (PSDB) não compareceu ao debate entre candidatos a governadores de São Paulo, Padilha venceu por WO (quando o outro time não entra em campo).
Alckmin parece ter ficado tão nervoso e com tanto medo de enfrentar perguntas sobre o propinão tucano nos trens, e sobre o racionamento de água para pagar dividendos a acionistas da Sabesp, que teve uma súbita cag..., quer dizer, diarréia. Se trancou no banheiro e foi parar no hospital, segundo sua assessoria diz.
O tucano acabou virando saco de pancada no debate, com todos os candidatos criticando os fracassos dos 20 anos de governo demotucano em São Paulo.
Padilha se sobressaiu aos demais por sua competência e segurança que passa no que diz. Foi, de longe, o que apresentou as melhoras propostas, as mais sérias e foi quem tinha os melhores serviços para mostrar. Explicou que o Mais Médicos trouxe assistência médica para 10 milhões de paulistas que não tinham médicos. Isso já resolve um problemão, sobretudo tratando doenças antes que se agravem, provocando diminuição de internações e nas emergências. Padilha explicou os próximos passos: resolver a falta de médicos especialistas pelo SUS, e reduzir a fila para exames, tratamentos e cirurgias. Falou também que Alckmin não dá nenhum centavo para o SAMU que, por isso, não cobre 100% dos municípios.
Disse que executará o Plano Nacional de Educação que visa dobrar o salário dos professores em alguns anos, e que fará os CEUs da juventude, escolas de alta qualidade de ensino, profissionalização e cidadania para o ensino médio.
Na segurança disse que irá integrar as polícias para não agirem como baratas tontas correndo atrás do prejuízo depois do estrago feito, como acontece hoje no governo Alckmin. Com operação planejada como faz a Polícia Federal, fecha o cerco sobre os focos de criminalidade. Prevenindo os focos, a criminalidade cai e não se espalha.
No combate à corrupção disse que criará a Controladoria Geral do Estado nos moldes da Controladoria Geral da União, órgão responsável por descobrir a maioria dos desvios que a imprensa diz que é ela quem denuncia. O trabalho da controladoria permite também afastar e punir funcionários corruptos e empresas corruptoras. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, implantou o órgão na prefeitura e em pouco tempo desbaratou uma máfia de fiscais.
Padilha também foi enfático na defesa de uma reforma política profunda, única proposta séria para valer, necessária para sanear de vez a política brasileira. Só assim elevará a qualificação dos parlamentos elegendo gente menos fisiológica. Só assim haverá mais compromisso dos deputados com o povo que vota, e menos com quem financia a eleição.
Quanto aos adversários de Padilha, Paulo Skaf (PMDB) foi bem na hora que cobrou Alckmin pela morosidade e deficiências na segurança pública, inclusive lembrando de promessas feitas em eleições passadas e que não cumpriu. Mas vacilou ao blindar o propinão tucano do trensalão de suas críticas. Skaf vem da presidência da Fiesp, associação de empresários, e pareceu querer proteger as empresas corruptoras de forma corporativa, não mencionando o escândalo que elas estão envolvidas. Deu um mau sinal de que práticas demotucanas continuariam rolando impunemente em São Paulo, se ele se elegesse.
O candidato do PSOL, Gilberto Maringoni, teve uma participação discreta. Foi coerente com as teses de seu partido e correto politicamente, mas não se sobressaiu.
Quem conseguiu aparecer mais foi o candidato do PHS, Laércio Benko. Encaixou boas críticas a Alckmin, mas agarrou-se demais à barra da saia de Marina Silva, candidata que seu partido apoia. Com isso não convenceu ser candidato a governador para valer, por estar mais preocupado em federalizar propostas do que dar respostas aos problemas paulistas. Foi mal na hora que viajou em seu lado "sonhático". Ao falar do SUS, em vez de falar em resolver o problema que hoje mais aflige a população, que é a demora em conseguir exames mais complexos e na fila de cirurgias eletivas, além da falta de especialistas, inventou de criar mais problemas do que solução, dizendo querer incluir terapias alternativas na cobertura de saúde pública. Elas podem ter seu valor e ajudar, mas são complementares aos tratamentos necessários e críticos, que jamais podem ser substituídos. A proposta equivale a priorizar o acessório antes de ter o essencial. Sinal de incompetência e despreparo no assunto em que está falando.
O candidato do PV, atual vereador de São Paulo, Gilberto Natalini, que foi tucano até 2011, serviu de linha auxiliar de Alckmin. O próprio PV paulista faz parte da base de apoio ao governo tucano. Perdeu pontos quando quis atacar o PT como se ele fosse um bastião da moralidade. O eleitor não é burro. Natalini não tem a menor condição de dar lição de moral em ninguém. Só mostrou que ele não é candidato para valer, foi apenas escudeiro de Alckmin.
Alckmin parece ter ficado tão nervoso e com tanto medo de enfrentar perguntas sobre o propinão tucano nos trens, e sobre o racionamento de água para pagar dividendos a acionistas da Sabesp, que teve uma súbita cag..., quer dizer, diarréia. Se trancou no banheiro e foi parar no hospital, segundo sua assessoria diz.
O tucano acabou virando saco de pancada no debate, com todos os candidatos criticando os fracassos dos 20 anos de governo demotucano em São Paulo.
Padilha se sobressaiu aos demais por sua competência e segurança que passa no que diz. Foi, de longe, o que apresentou as melhoras propostas, as mais sérias e foi quem tinha os melhores serviços para mostrar. Explicou que o Mais Médicos trouxe assistência médica para 10 milhões de paulistas que não tinham médicos. Isso já resolve um problemão, sobretudo tratando doenças antes que se agravem, provocando diminuição de internações e nas emergências. Padilha explicou os próximos passos: resolver a falta de médicos especialistas pelo SUS, e reduzir a fila para exames, tratamentos e cirurgias. Falou também que Alckmin não dá nenhum centavo para o SAMU que, por isso, não cobre 100% dos municípios.
Disse que executará o Plano Nacional de Educação que visa dobrar o salário dos professores em alguns anos, e que fará os CEUs da juventude, escolas de alta qualidade de ensino, profissionalização e cidadania para o ensino médio.
Na segurança disse que irá integrar as polícias para não agirem como baratas tontas correndo atrás do prejuízo depois do estrago feito, como acontece hoje no governo Alckmin. Com operação planejada como faz a Polícia Federal, fecha o cerco sobre os focos de criminalidade. Prevenindo os focos, a criminalidade cai e não se espalha.
No combate à corrupção disse que criará a Controladoria Geral do Estado nos moldes da Controladoria Geral da União, órgão responsável por descobrir a maioria dos desvios que a imprensa diz que é ela quem denuncia. O trabalho da controladoria permite também afastar e punir funcionários corruptos e empresas corruptoras. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, implantou o órgão na prefeitura e em pouco tempo desbaratou uma máfia de fiscais.
Padilha também foi enfático na defesa de uma reforma política profunda, única proposta séria para valer, necessária para sanear de vez a política brasileira. Só assim elevará a qualificação dos parlamentos elegendo gente menos fisiológica. Só assim haverá mais compromisso dos deputados com o povo que vota, e menos com quem financia a eleição.
Quanto aos adversários de Padilha, Paulo Skaf (PMDB) foi bem na hora que cobrou Alckmin pela morosidade e deficiências na segurança pública, inclusive lembrando de promessas feitas em eleições passadas e que não cumpriu. Mas vacilou ao blindar o propinão tucano do trensalão de suas críticas. Skaf vem da presidência da Fiesp, associação de empresários, e pareceu querer proteger as empresas corruptoras de forma corporativa, não mencionando o escândalo que elas estão envolvidas. Deu um mau sinal de que práticas demotucanas continuariam rolando impunemente em São Paulo, se ele se elegesse.
O candidato do PSOL, Gilberto Maringoni, teve uma participação discreta. Foi coerente com as teses de seu partido e correto politicamente, mas não se sobressaiu.
Quem conseguiu aparecer mais foi o candidato do PHS, Laércio Benko. Encaixou boas críticas a Alckmin, mas agarrou-se demais à barra da saia de Marina Silva, candidata que seu partido apoia. Com isso não convenceu ser candidato a governador para valer, por estar mais preocupado em federalizar propostas do que dar respostas aos problemas paulistas. Foi mal na hora que viajou em seu lado "sonhático". Ao falar do SUS, em vez de falar em resolver o problema que hoje mais aflige a população, que é a demora em conseguir exames mais complexos e na fila de cirurgias eletivas, além da falta de especialistas, inventou de criar mais problemas do que solução, dizendo querer incluir terapias alternativas na cobertura de saúde pública. Elas podem ter seu valor e ajudar, mas são complementares aos tratamentos necessários e críticos, que jamais podem ser substituídos. A proposta equivale a priorizar o acessório antes de ter o essencial. Sinal de incompetência e despreparo no assunto em que está falando.
O candidato do PV, atual vereador de São Paulo, Gilberto Natalini, que foi tucano até 2011, serviu de linha auxiliar de Alckmin. O próprio PV paulista faz parte da base de apoio ao governo tucano. Perdeu pontos quando quis atacar o PT como se ele fosse um bastião da moralidade. O eleitor não é burro. Natalini não tem a menor condição de dar lição de moral em ninguém. Só mostrou que ele não é candidato para valer, foi apenas escudeiro de Alckmin.
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