A grande imprensa ainda não sabe como lidar com o governo Dilma. Se antes das eleições tinha como objetivo descontruir a pessoa da presidenta para evitar que fosse eleita, agora procura fabricar uma crise entre ela e o ex-presidente Lula. Elogiam-na escancaradamente, ao passo que fazem um contraponto ao estilo do ex-presidente, que para os jornalões era de uma fanfarronice inimaginável a um chefe de governo, sem revelar aos leitores que a desenvoltura de Lula foi fator decisivo para tornar o Brasil um país respeitado mundo afora, comparando com os modos requintados da presidenta que decididamente é uma mulher comedida e de forte desenvoltura no agir.
Racionalizam que causarão a ruptura nos laços de amizade que une o ex e a atual presidenta, passando um atestado de burrice ao leitor esclarecido que se apercebe que o atual governo é a continuidade do anterior. E não esquece que a presidenta Dilma frequentemente foi destratada, vilipendiada por esses mesmos meios de comunicação, durante o processo eleitoral que a conduziu a presidência, por obra e graças do esforço pessoal de Lula que a tirou da cartola para humilhar a grande mídia nacional que assistiu impotente o ex-presidente eleger uma mulher que se quer havia disputado uma eleição para síndica de condôminio.
Insistem em seus editoriais que Lula deixou uma herança maldita para Dilma administrar, unicamente com base nos cortes que a presidenta pretende fazer no orçamento geral da união. Esquecem, porém, que os gastos públicos feitos no governo Lula foi um mal necessário que tornou possível o Brasil sair mais rápido da crise internacional e impedir que o país sumcumbisse ante as previsões catastróficas que a banca internacional, com o apôio da grande mídia, fazia em relação ao Brasil. Uma torcida que visava o fracasso do país. Graças a percepção do ex-presidente, os gastos autorizados pelo governo anterior, injetou bilhões de reais na economia permitindo um consumo interno ao nível das nações desenvolvidas.
Diferentemente do governo de Fernando Henrique Cardoso que foi ao FMI por três vezes seguidas, levando o Brasil a bancarrota, deixando ao seu sucessor um passivo que emperrou o ínicio da administração Lula, Dilma pega uma nação saneada com pequenos retoques que deverão ser ajustados para que ela possa impulsionar sua adminstração e realizar um governo ainda melhor do que o governo passado. Ou a grande mídia descobre uma linha de atuação que a nortei nos passos que seguirá em relação ao governo Dilma, ou se perderá ainda mais visivelmente na verve oposicionista que mantém desde a ascensão de Lula como presidente, à vitória de Dilma.
Racionalizam que causarão a ruptura nos laços de amizade que une o ex e a atual presidenta, passando um atestado de burrice ao leitor esclarecido que se apercebe que o atual governo é a continuidade do anterior. E não esquece que a presidenta Dilma frequentemente foi destratada, vilipendiada por esses mesmos meios de comunicação, durante o processo eleitoral que a conduziu a presidência, por obra e graças do esforço pessoal de Lula que a tirou da cartola para humilhar a grande mídia nacional que assistiu impotente o ex-presidente eleger uma mulher que se quer havia disputado uma eleição para síndica de condôminio.
Insistem em seus editoriais que Lula deixou uma herança maldita para Dilma administrar, unicamente com base nos cortes que a presidenta pretende fazer no orçamento geral da união. Esquecem, porém, que os gastos públicos feitos no governo Lula foi um mal necessário que tornou possível o Brasil sair mais rápido da crise internacional e impedir que o país sumcumbisse ante as previsões catastróficas que a banca internacional, com o apôio da grande mídia, fazia em relação ao Brasil. Uma torcida que visava o fracasso do país. Graças a percepção do ex-presidente, os gastos autorizados pelo governo anterior, injetou bilhões de reais na economia permitindo um consumo interno ao nível das nações desenvolvidas.
Diferentemente do governo de Fernando Henrique Cardoso que foi ao FMI por três vezes seguidas, levando o Brasil a bancarrota, deixando ao seu sucessor um passivo que emperrou o ínicio da administração Lula, Dilma pega uma nação saneada com pequenos retoques que deverão ser ajustados para que ela possa impulsionar sua adminstração e realizar um governo ainda melhor do que o governo passado. Ou a grande mídia descobre uma linha de atuação que a nortei nos passos que seguirá em relação ao governo Dilma, ou se perderá ainda mais visivelmente na verve oposicionista que mantém desde a ascensão de Lula como presidente, à vitória de Dilma.