segunda-feira, 22 de junho de 2015

Vejamos quem é próximo de Marcelo Odebrecht


Jornalão canalha dos Frias, em interpretação de e-mails criminosamente vazados pela "troika" Sérgio Moro, PF, polícia política tucana e MPF coxinha do Paraná, fala da proximidade de Lula com os empreiteiros presos na décima quarta fase da Operação Lava Jato, denominada Erga Omnes, na tentativa de tornar criminosas as atividades do ex presidente, em face do papel que assumiu de vender a imagem do Brasil no exterior e pavimentar caminho para os negócios multi milionários de nossas empreiteiras que geram divisas e empregos no estrangeiro e aqui.

( http://www1.folha.uol.com.br/…/1645921-papeis-mostram-proxi… )

Foi na gestão do presidente Lula que o Brasil passou a ter papel de protagonista e ser vitrine internacional, graças as viagens do ex presidente em busca de negócios e parcerias que trouxeram novos mercados para os produtos nacionais que passaram a ser exportados, numa escala jamais alcançada em qualquer outro governo.

Não há nenhuma proximidade do ex presidente com os empreiteiros presos, a não ser naquilo que foi e é do interesse nacional. Lula definitivamente não faz parte do círculo social frequentado pelos empreiteiros arrolados na Lava Jato. Sua relação com eles tem haver com o interesse nacional que em qualquer outro país seria motivo de elogio, por aqui é tratado como parceria criminosa.

Agora bem ali, há um sociólogo vendilhão da pátria que durante seu governo envolveu-se em dezenas de negócios escusos, jamais foi investigado com consequências efetivas, comprou uma emenda constitucional para que o sistema eleitoral admitisse a reeleição e saiu impune, completamente livre, leve e solto para se mostrar como paladino da moral e da ética.

Este indivíduo sim, tem relações de proximidade, de amizade com Marcelo Odebrecht que no dia 28 de Abril do mês passado estava na residência de João Dória Jr para homenageá-lo e sentou-se lado a lado numa mesa especialmente preparada para esse fim.

Não se frequenta um evento social de um ex presidente que não tem nenhuma influência política, é odiado pela imensa maioria do povo brasileiro, se com ele não houver uma relação de amizade construída ao longo do tempo. Mas tudo isso é normalíssimo para os escroques que fazem jornalismo de esgoto a soldo de celerados, bandidos que dispondo dos meios de comunicação de massa para explorar, abdicaram de fazer jornalismo com fulcro nos fatos para promover o assassinato de reputações alheias, em nome de um projeto de poder que tentam a todo custo entregar novamente aos amigos da plutocracia nacional, representantes dos interesses internacionais que levaram este país a ser o campeão mundial da desigualdade.

Os únicos crimes provados fartamente na investigação da Lava Jato são os vazamentos de uma operação que deveria transcorrer sob sigilo de justiça e aqueles que são responsáveis pela fiscalização e execução da lei agem como bandidos, infringindo diplomas legais à medida que os desrespeitam em parceria com uma imprensa igualmente criminosa e partidária, porquanto tudo o mais investigado carece de provas que até agora não foram apresentadas e se baseia na palavra de um bandido que é useiro e vezeiro em reincidir em atividades criminosas, mitômano que já fizera no passado recente, um acordo de delação premiada e descumpriu, na mesma vara e com o mesmo juiz que ora pousa de justiceiro sob os aplausos de uma legião de falsos moralistas que imaginam que conseguirão ludibriar outros milhões de brasileiros que acompanham em silêncio esse festival de hipocrisia. Os resultados das eleições passadas estão aí para provar.




247 - O último evento social do qual participou Marcel Odebrecht, da Odebrecht, preso nesta sexta-feira pela 14ª fase da Operação Lava Jato, foi um jantar em homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

O evento foi promovido por João Doria Jr., presidente do Lide, em sua própria casa no dia 28 de abril. Além de Marcelo Odebrecht, compareceram outros grandes empresários, como Jorge Gerdau e Guilherme Leal, da Natura. O executivo da Odebrecht sentou-se ao lado do tucano à mesa.
Confira abaixo na coluna de Mônica Bergamo:

Homenagem a FHC reúne Gerdau, Odebrecht e Alckmin

POLÍTICA À MESA

O empresário João Doria Jr. promoveu em sua casa um jantar em homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na terça (28). Estiveram no local o empresário Jorge Gerdau, o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso e o diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht. Também participaram do evento o empresário Guilherme Leal, da Natura, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, e a namorada de FHC, Patrícia Kundrát. Além deles, foram à reunião o presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial e colunista da Folha, Pedro Passos, e Viviane Senna, fundadora do Instituto Ayrton Senna.

SALVA-VIDAS

O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou num jantar, anteontem [ver fotos acima], que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. "Eu cambaleei, quase morro afogado."

LADO A LADO

Ao lado de FHC no jantar sentaram-se o empreiteiro Marcelo Odebrecht, Rubens Ometto, da Cosan, e Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, além de Doria e o governador Geraldo Alckmin.

LIÇÃO DE CASA

"Vivemos um momento de desesperança no Brasil e isso não pode ocorrer. Não podemos conviver com falta de esperança e tristeza", afirmou FHC em discurso que surpreendeu a plateia ao poupar o governo Dilma Rousseff de críticas mais ácidas. "Tecnicamente sabemos o que é preciso fazer, e está sendo feito", chegou a dizer.

VOO CEGO

"Eu continuo confiante. Com todas as dificuldades, nós já fizemos muitas coisas no Brasil. Temos que fazer esse balanço. Quando assumi o Ministério da Fazenda [em 1993], o caos era geral. Não sabíamos quem devia para quem. Como funcionava a Petrobras? Ninguém sabia", seguiu FHC.

LINHA RETA

Ao finalizar o discurso, ele ressaltou que o mais importante, no tal balanço, é o fato de que hoje "há gente que vai para a rua dizer o que pensa sem medo. Isso não é pouco. Vamos fazer o que for necessário, dentro da democracia". Parte do PSDB tem defendido o impeachment de Dilma. FHC tem se posicionado contra.

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/185674/%C3%9Altimo-evento-social-de-Marcelo-Odebrecht-foi-homenagem-a-FHC.htm