terça-feira, 5 de abril de 2011

Carta de Sarney espinafrando Francisco Rezek, advogado de Jackson Lagos

A governadora do Maranhão Roseana Sarney decretou luto oficial de três dias, em função da morte do ex-governador Jackson Lagos.

Gesto nobre e acolhedor à memória de um homem público que lutou com todas energias para por fim a oligarquia Sarney que há 45 anos domina a cena pública do Estado mais pobre da federação, numa sequência de eleições controvertidas que quando não são ganhas nas urnas recorre aos préstimos da justiça local para estuprar a vontade do povo e modificar o resultado do pleito, por meio de expedientes solertes alcançados pela força de um poder oculto que envergonha a nação brasileira, como quando conseguiu, com a ajuda do TSE, tomar o mandado do falecido governador Jackson Lago.

Para que não fique no esquecimento, este blogueiro publica a carta do senador Sarney ao então advogado de Lagos, Francisco Rezek, por ocasião do mais tenebroso e obscuro julgamento do TSE, na fatídiga noite que Jackson Lagos teve o mandado cassado.


CARTA DE SARNEY A REZEK
Senhor Ministro Francisco Rezek,
Há quase 30 anos, o ministro Bilac Pinto, meu velho e querido amigo, fez-me uma carta pedindo que eu apoiasse a indicação de V. Exa. para o Supremo Tribunal Federal. Como justificativa para o pleito, ele destacava seu notável saber jurídico. Na realidade, conheci-o como zeloso assistente da Casa Civil, ocupada pelo brilhante e honrado homem público Professor Leitão de Abreu, que concretizou o desejo de Bilac.
Sua passagem pelo STF não deixou marca significativa a não ser a de, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, na eleição do Presidente Collor, pedir demissão do Supremo para ser Ministro das Relações Exteriores do novo governo. Foi um fato inédito na história política do País, que suscitou ilações controvertidas.
Com a abertura de uma nova vaga no Supremo, V. Exa. voltou ao cargo de onde saíra, abandonando o governo do Presidente Collor no momento em que mais precisava de solidariedade. Nesse vai-e-vem, como se exercesse função comissionada, V. Exa. transformou o cargo de Ministro do Supremo em porto de passagem para “fazer biografia”, como costuma advertir o Ministro Nelson Jobim.
O Senado Federal teve restrições a sua conduta e não pretendia aprovar seu nome pela segunda vez. Basta verificar o resultado da votação na qual V. Exa. obteve até hoje o maior número de votos “NÃO” nos anais de aprovações de ministros daquela Corte. Na verdade, eu mesmo, a pedido do insigne Ministro Aldir Passarinho, liderei as articulações para que fossem superadas as fortes restrições a seu nome.
Depois, V. Exa. mais uma vez abandonou o STF e deu razão ao Senado, tão logo apareceu uma vaga na Corte Internacional de Justiça . Apressou-se em ocupá-la. Sua instabilidade tornou a funcionar e confirmou que, para V. Exa., o Supremo Tribunal Federal foi sempre uma espécie de supremo trampolim.
Entrou no Supremo, saiu, retornou, saiu de novo – num processo de duvidosa moralidade administrativa, pois tomou posse no dia 21 de maio de 1992 e aposentou no dia 5 de fevereiro de 1997, passados menos do que os cinco da norma constitucional – e hoje irrompe na tribuna do Supremo Tribunal Federal como terceiro defensor no processo contra um governador acusado de abuso eleitoral e negociatas, constituído pouco antes do julgamento, na tentativa dos seus clientes em tê-lo mais como lobista do que como advogado. Eles alardeavam que V. Exa. fora contratado para exercer esse papel.
Foi uma cena deplorável, triste – ver um ex-presidente do tribunal Superior eleitoral, Ministro “duas vezes” do STF, ex-membro da Corte Internacional de Justiça retornar àquela Veneranda Casa não para discutir teses de Direito, mas para fazer uma defesa política e ser menos eloquente do que seu colega, o causídico do Maranhão que ali estava na tarefa de insultar-me. Ouvi de vários advogados esse testemunho. Na ausência de razões e provas. V. Exa. aderiu, esquecendo seu passado, ao uníssono discurso político impróprio e deslocado da austeridade do TSE. São de V. Exa. as palavras seguintes:
“O povo do Estado do Maranhão não merece o desrespeito grave e insultuoso que o grupo derrotado pretende lhe impor tendo a insolência superlativa (um recurso de diplomação) de querer instrumentalizar esse insulto pela Justiça Eleitoral”.
“Tenho a convicção de que não passou despercebido a nenhum dos membros do Tribunal o cenário, o pano de fundo deste caso que circunda essa campanha e o quadro político do Estado do Maranhão”.
E com a ousadia de quem acredita conhecer o pensamento dos juízes, afirma:
“Tenho certeza de que todos os membros do Tribunal estão conscientes daquilo que não podemos dizer no memorial ou na tribunal mas que é do conhecimento e percepção tanto tempo, de todo o povo brasileiro”.
E agride a própria Justiça quando toma como “um insulto ao TSE” o recurso processual interposto contra uma eleição fraudulenta, tão cara quanto a última eleição norte-americana. Da fraude documental constam, entre outros atos, as assinaturas de 1817 convênios, em período eleitoral, totalizando cerca de oitocentos milhões de reais. Convênios celebrados com prefeitos e ONGs, conforme conclusões das investigações da Polícia Federal que instruem o processo, procedimentos já julgados pela Justiça Comum com sentenças transitadas em julgado condenado corruptos e corruptores. Só esse fato daria para demonstrar o caráter lesivo desses atos, que desequilibraram a eleição.
Quais seriam, contudo, esses fatos tão graves, tão secretos e infames aos quais V. Exa. não pôde se referir nos memoriais e na tribuna, mas que seriam do conhecimento do povo brasileiro?
Senhor Ministro Rezek, em nome do Maranhão e no meu próprio, não se refugie no mistério, para esconder esses fatos que os juízes do TSE precisam  conhecer, fatos tão relevantes que um ex-Ministro do STF duas vezes, ex-membro da Corte Internacional diz que não se podem ler nos memoriais e ouvir da voz dos advogados”. Como ex-juiz e numa referencia à sua controvertida biografia, V. Exa. não pode escamotear provas tão graves do conhecimento do Tribunal Superior Eleitoral, sob pena de ser tomado por leviano. Relate os fatos, dê os nomes, ajude os juízes a julgar.
Constrangedora foi a dúvida para seus ex-colegas, que o ouviram como um advogado que não conhecia o processo, nem o próprio cliente, porque constituído algumas horas antes do julgamento. Advocacia é umas das profissões mais nobres da humanidade. O advogado cumpre uma missão elevada. E ele tem, pois, o dever imperativo de estudar a lide e, pelo menos, saber quem é seu constituinte. V. Exa. afirma:
“Jackson Lago é um médico, nunca fez da vida pública a sua principal carreira. Passou nas salas de cirurgia a maior parte do seu tempo. Seu ingresso na vida pública é relativamente recente e se fez pelo PDT , fundado há cerca de 30 anos por Leonel Brizola…”
Trata-se de uma assertiva destinada certamente a impressionar o Tribunal, mas que estaria calcada na ignorância da biografia do dr. Jackson Lago, o que não acredito. Ou trata-se simplesmente de uma afirmação vazada na má-fé que ressalta da gritante falsidade.
O dr. Jackson Lago é amplamente conhecido, sim, mas como político. Ao contrário do que diz V. Exa, ele pertence a uma das mais antigas famílias políticas do Maranhão ligadas ao antigo Senador Vitorino Freire. Pelo MDB dói deputado estadual em 1974 e candidato a deputado federal em 1978. Foi prefeito de São Luiz três vezes, em 1988, 1996 e 2002. Administrou, portanto, a capital maranhense durante 12 anos. Foi por três vezes candidato a governador. E não entrou na política pela mão de Leonel Brizola há 30 anos, tempo relativamente recente, como V. Exa. tem coragem de afirmar. É conhecido no Maranhão como político dos mais anacrônicos, atrasados.
Como disse, era filiado ao MDB e por essa legenda concorreu a várias eleições. Somente depois de criado o PDT é que passou a integrá-lo. Seu pai foi deputado e prefeito, um irmão foi também prefeito e um segundo irmão exerce, atualmente, o terceiro mandato de deputado federal. Outros membros da família exerceram ou exercem funções no Legislativo e no Executivo. Há mais de 40 anos na política, o dr. Jackson Lago não é um simples cirurgião a quem se atribuiu o sacrifício de comprar uma eleição!
Pois então, Ministro Rezek, suas outras afirmações são iguais a essas mencionadas acima, porque V. Exa. só teve tempo de ser os honorários, mas não leu o processo, confirmando a convicção nada edificante de seus clientes, de o considerarem mais como um advogado lobista do que como um jurista.
“Jackson Lago é uma tradição de integridade que nunca se quebrou”.
Para citar apenas um caso envolvendo “a tradição de integridade que jamais se quebrou”, ou seja, Jackson Lago, este, precisamente, está denunciado no STJ por recebimento de propina e formação de quadrilha na Operação Gautama. Não foi preso porque a Constituição do Maranhão não permite. Em suma, o processo que responde está suspenso, porque a Assembléia Legislativa do Estado sustou sua tramitação, depois de negociações acusadas de venalidade.
Faço juntar um documento do Ministério Público de 09/07/2004  arrolando dezenas de crimes administrativos cometidos na gestão municipal de São Luis, arroladas em procedimento assinado pelo Procurador-Geral do Estado, dr. Raimundo de Carvalho Lago, que conclui pedindo a quebra de sigilo bancário e fiscal do dr. Jackson Lago (Parecer Técnico 032/20040). (doc. Anexo A)
Outro documento é a relação de delitos apontados pelo Ministério Público referentes aos períodos 1987-1988 e 1990-2000, ensejando 20 representações na Justiça por violação á moralidade pública. (doc. Anexo B).
Na Procuradoria-Geral da República tramita a representação de Wilson de Carvalho (doc. Anexo C) na qual se insere a noticia do blog do Sr. Walter Rodrigues, sobre o vigésimo aniversário da primeira prestação de contas do Sr. Jackson Lago não aprovada. (doc. Anexo D).
Esta é a tradição de integridade que nunca se quebrou, Durante seus mandatos o dr. Jackson Lago nunca teve suas contas aprovadas pelo Tribunal de Contas nos três mandatos de Prefeito.
Outra revoltante inverdade é dizer que o Sr. Jackson “é estranho a toda oligarquia e coronelismo”. A família Lago, repito, milita na política maranhense, exerce mandatos eletivos, ocupa cargos públicos há mais de 70 anos. Teve participação ativa no sistema político do caciquismo comandado durante décadas no Estado pelo senador Vitorino Freire, sistema que desmontei com minha eleição ao governo em 1965.
Por outro lado, são chocantes, absurdas, não condizem com a postura de um antigo membro da Magistratura, as ofensas assacadas por V. Exa. contra o Ministério Público. É absolutamente inadmissível que um antigo membro da Corte da Haia, Ministro do Supremo Tribunal Federal por duas vezes, possa desrespeitar a função do Procurador, cuja missão precípua é a de defender a sociedade e, para tanto, oferecer pareceres no cumprimento de sue dever institucional de tutelar a moralidade pública e sustentar a prevalência da legalidade sobre os crimes.
Quem afirma que as eleições no Maranhão foram fraudadas não são apenas os recorrentes. Transcrevo as palavras de DOM XAVIER, nacionalmente conhecido como bispo progressista, presidente da Pastoral Regional da Terra, em sua mensagem de fim de ano aos seus fiéis:
“Temos a impressão de que estas eleições foram as mais corruptas destes últimos anos e isto é motivo de grande decepção e preocupação, porque os políticos que praticam ilícitos graves durante a campanha eleitoral costumam ser administradores inconfiáveis e corruptos”.
Sobre a atitude do Governador do Estado e o julgamento do TSE, Dom Xavier observa: “Encarar esses fatos de uma forma meramente emocional ou cegamente partidária seria desconsiderar a necessidade de manter os princípios da ética e da legalidade republicano como pontos firmes de toda atividade política”.
Não me atrevo a discutir a teoria da responsabilidade que o senhor invocou do alto de sua sabedoria, afirmando:
“O aspecto mais impressionante, sob a ótica da ciência jurídica neste processo, é a inversão fantástica da teoria da responsabilidade.”
Mas, mesmo afastado da lides jurídicas há cinqüenta anos, ouso contestar, porque é estarrecedora a afirmação de V. Exa. de ter havido, sob a ótica da ciência jurídica, a inversão da teoria da responsabilidade no processo em causa. Ora, é a própria ciência jurídica que nos ensina a impossibilidade de tal inversão, uma vez que a responsabilidade decorre da prática de atos lesivos à ordem legal e por eles respondem aqueles que os praticaram e aqueles que deles se beneficiaram, conscientes de que a prática foi materialmente executada para produzir determinado e desejado benefício. Não há como inverter fatos sob a alegação de inverter teoria.
Não são apenas as frases que incriminam o ex-governador do Maranhão, mas os atos, o uso do dinheiro público em busca do resultado eleitoral favorável a Jackson Lago, que esteve presente em comícios onde foram assinados convênios com distribuição de recursos para a proclamada compra de adesões.
Alguns desses casos estão marcados pela mais cruel forma de imoralidade eleitoral, o desvio de verbas destinadas a obras públicas, para a compra acintosa de votos. A responsabilidade não se inverte; é de quem forneceu o dinheiro, permitiu o desvio, e daquele que recebeu depois os votos para ele direcionados pelo dinheiro, consciente, pois, do processo imoral que o beneficiou porque a imoralidade foi praticada para beneficiá-lo, sob o seu pleno conhecimento no processo eleitoral. Ninguém colhe os frutos desse tipo de crime se saber a origem delituosa do resultado ou sem tê-la pessoalmente negociado, como atentam as provas.
Tem-se aqui o caso típico da responsabilidade pelo conhecimento informado, o que torna o beneficiário do resultado co-responsável no delito pela receptação das vantagens propiciadas pela conduta do autor, cuja vontade proclamada por ele próprio era precisamente esta: eleger Jackson Lago.
Ao admitir que estas práticas imorais e criminosas foram efetivamente consumadas na eleição de Jackson Lago, V. Exa. tenta atenuar a gravidade da confissão, dizendo tratar-se de costumeira prática política no Maranhão e em vários Estados da Federação. Isso, data venia, não é argumento, é um insulto.
Por acaso V. Exa. espera que os tribunais superiores do nosso País aceitem como direito consuetudinário a prática reiterada de crimes e os torne impunes em razão dessa teoria da irresponsabilidade, sob a simplista alegação de que outros os praticaram antes?
“Não temos como elevar o patamar das exigências populares ao procedimento das lideranças políticas e dos legisladores em geral, se não podemos afirmar, como premissa, que também correspondemos ao padrão ético que desejamos impor.”
Reconhece essa frase? É sua, publicada na revista “Justiça e Cidadania”, de novembro de 2008. Mire-se nela e por certo, se ainda lhe resta um  mínimo de pudor, poderá se arrepender da espantosa proposta que fez ao Tribunal Superior eleitoral – a de deixar impunes tão graves crimes com base na deterioração dos costumes eleitorais e dos padrões éticos da vida pública.
Aos múltiplos ilícitos praticados pelo governador Jackson Lago junte-se ainda sua estratégia de desafio, de desrespeito à Justiça, atacando o Tribunal Superior Eleitoral e os juízes do Maranhão, pregando a impunidade e incitando o povo a depredar e incendiar os prédios da Justiça Eleitoral, como aconteceu em vários municípios do Maranhão, nos quais os baderneiros foram protegidos pela Polícia estadual (doc. Anexo E).
Senhor Ministro Francisco Rezek,
Estou saindo da minha costumeira reserva por causa da revolta que me causou sua injusta intervenção do TSE, injusta porque falsa. Não por ser V. Exa. advogado do senhor Jackson Lago e defendê-lo, mas pelo desrespeito de que fui alvo de sua parte. Não aceito suas insinuações, eu que sempre o tratei com respeito. V. Exa. me feriu naquilo que sempre constituiu um dos princípios essenciais de minha  vida pública – o dever de defender o Maranhão.
São Luis, 3 de janeiro de 2009
José Sarney  

Guerra imperial dos E.U.A na Líbia é para proteger a Arábia Saudita.

Um movimento desarticulado, sem pretensões de tornar-se uma avassaladora onda de revolta que sacudiu primeiramente a Tunísia e depois o Egito, tomou conta do mundo Árabe, chegou ao Bahrain, à Síria e foi violentamente contido na Arábia Saudita pela casa de Saud aliada, de primeira hora do império do  Norte e de Israel, pegou os E.U.A totalmente desprevinido levando os falcões do pentágono ao desespero, por vislumbrarem uma séria ameaça a seus interesses e os de Israel na região.

Para conter os avanços do movimento popular que busca democracia no oriente médio, as grandes potências logo puseram em marcha o plano macabro, da contra revolução, articulado pela CIA, para derrubar Kadaf em nome de uma suposta ação humanitária que visa proteger civis inocentes, da sanha assassina do ditador Líbio.

No Iêmen há uma catástrofe humanitária com milhares de civis mortos, pelas mão de Saleh, bombardeados em suas casas e mortos nas ruas ao tentarem fugir dos ataques aéreos e nada de resolução da ONU estabelecendo uma zona de exclusão aérea e nada dos E.U.A exigirem a deposição do ditador, condição exigida na Líbia para pôr fim a invasão estrangeira. Saleh é aliado dos E.U.A e tem o respaldo da casa de Saud.

Na visão da casa branca ditaduras só as do Irã e Líbia. As da Arábia, do Iêmen e do Bahrain não, o que põem os planos do pentágono a nú, numa clara demonstração que a invasão da Líbia é uma tática para proteger as ditadura da casa de Saud e Bahrain já que a situação no Iêmen é incontrolável e dia menos dia Saleh terá de render-se e deixar o poder depois de décadas.

Milhares de soldados Árabes se encontram neste momento no Bahrain, chacinando a população civil com todo respaldo da Arábia Saudita e dos E.U.A, no esforço desesperado de impedir que o regime ditatorial de Hamad bin Isa al-Khalifa seja derrubado e a revolução chegue a Arábia Saudita e derrube a ditadura da casa de Saud, bastião do império do Norte no oriente médio.

Enquanto o mundo acompanha estarrecido a invasão da Líbia, único regime que se encontra numa guerra civil, ( Na Tunísia, Egito e Bahrain o movimento por democracia se originou de uma população civil desarmada, pacífica que foi as ruas exigir mudanças ) o regime de Kadaf é alvo de uma ação separatista de rebeldes fortemente armados que contam com apôio material e logístico das potências estrangeiras, engajadas na determinação de desviar o foco da opinião pública mundial, de uma situação de revolta que estar as portas da Arábia Saudita, preste a mudar a geografia política do Oriente Médio, agora temporariamente contida pela intervenção dos E.U.A na Líbia para proteger a Arábia Saudita dos ventos de mudanças que sopram na região.



O FUNDADOR DO FACEBOOK TREMEU DE MEDO DIANTE DO GOVERNO INVASOR

(enviado por Laerte Braga)Por Jamal Harfoush




Convocada a Terceira Intifada do Povo Palestino com a Marcha dos Milhões à Palestina.







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«O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos jueus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.»Gandhi



Dito isto, está marcada para o dia 15 de maio de 2011, a Terceira Intifada e a Marcha dos Milhões à Palestina. Milhões de Refugiados Palestinos estão se organizando ao redor do mundo, na própria terra que nos foi roubada e nas fronteiras, para iniciarem a maior Intifada (revolta) da história da humanidade contra a fundação terrorista de Israel na Palestina, em busca de seus direitos que foram violados pela fundação de Israel, no dia 15 de maio de 1947.



Desta vez, as mídias corruptas e compradas para mentir a nosso respeito, não conseguirão esconder as violações e manipularem a verdadeira história do Povo Palestino, como sempre fizeram.



Desde a sua fundação, os judeus-sionistas, que não são os judeus palestinos, são os internacionais, de outras terras, não pararam de violar os direitos do povo palestino e ainda continuam matando pessoas indefesas, expulsando famílias de suas próprias casas e dentro do seu próprio país e descaradamente roubando suas terras.



Os palestinos nunca aceitaram a fundação de Israel, sempre lutaram contra a sua existência dentro do território palestino. A Palestina é a nossa terra, é o nosso solo sagrado.



Nosso povo apelou a todas as entidades internacionais, para reaver seus direitos e obtiveram milhares de resoluções da ONU, favoráveis ao Povo Palestino, que sistematicamente condenam os atos terroristas praticados pelos fundadores de israel. Uma das resoluções imposta pela ONU a Israel é a 194, que afirma aos palestinos refugiados, o direito incontestável de retornarem a sua terra que lhes foi tomada a força.



A resolução nunca foi respeitada ou mesmo cumprida pelos israelenses, tanto que nunca permitiram que os palestinos retornassem ao seu próprio país do qual foram expulsos pelos judeus de outros países que acordados pelas Nações Unidas, invadiram e tomaram o nosso solo amado.



Para piorar a nossa subsistência o estado terrorista denominado de Israel, conta com o apoio de governantes corruptos, como são os EUA, do regime nefasto da Jordânia e que nesta questão, sempre bloqueou os caminhos para impedir que os palestinos retornassem à sua pátria, garantindo, assim, a segurança dos terroristas israelenses que lhes pagam com o dinheiro que recebem do sionismo internacional. Lembrando que, a Jordânia tem fronteira com a Palestina, e lá vivem milhares de palestinos refugiados, que aguardam o retorno a Palestina. Não podemos também nos esquecer do governante corrupto do Egito, Hosni Mubarak, hoje, destronado, mas que sempre garantiu também a tranquilidade e a segurança dos israelenses na fronteira do lado do Egito em troca, recebendo milhões e milhões de dólares dos Estados Unidos e de todo mundo sionista internacional.



Ainda existem mais governantes corruptos no mundo árabe, mas o povo de cada país começou a derrubá-los um a um para abrir os caminhos de retorno à Palestina onde está instalado um estado religioso ilegal, ocupando os espaços físicos do povo nativo palestino, constituído por árabes palestinos, por judeus palestinos e como diz a Constituição Palestina, liberdade religiosa para todos os povos que habitam o seu território, embora a religião oficial seja o islamismo.



A Revolução dos árabes tem vários objetivos claros, um deles é derrubar os regimes corruptos, abrir os países para o desenvolvimento sustentável, modernizar-se sem prejudicar a própria história, mostrar ao mundo a sua capacidade intelectual tão prejudicada ao longo dos anos pelos invasores ocidentais que lutam para destruir a nossa cultura milenar, passando a ideia de que sejamos primitivos, tudo com a intenção de nos intimidar e de roubar nossas riquezas nacionais. Os movimentos acontecem para limpar seus países dos falsos patriotas, para afastar os traidores, para afastar os exploradores e o principal, por uma questão de honra e justiça, abrir suas fronteiras para resolver a questão Palestina. Sem Israel, as guerras, as mortes, os prejuízos humanos, tudo desaparecerá e nossas crianças e jovens poderão sonhar com um país, com países livres da ingerência internacional e buscaremos o nosso futuro com alegria e muita satisfação.



Assim, até o mês de maio, muitos caminhos se abrirão para que a Marcha dos Milhões ultrapasse a fronteira e adentre na Palestina, ou seja, os palestinos refugiados irão retornar em uma Marcha histórica e pacífica a sua pátria assaltada e hoje gerenciada pelos sionistas-israelenses. É um direito nosso e garantido por todos os códigos de ética e apoiado por centenas de resoluções da ONU.



A Terceira Intifada Palestina, contará com apoio de todos os árabes e simpatizantes do mundo que entrarão junto com os palestinos, na Marcha dos Milhões, pela fronteira do Egito que, foi aberta com a queda do regime corrupto pró-Israel. Também, passarão pela fronteira da Jordânia, assim que os movimentos terminem de derrubar o regime corrupto do Rei, e, ainda, milhões irão marchar a partir das fronteiras do Líbano e da Síria, rumo a Terra Santa Palestina.



A organização dos jovens conta com milhões de apoiadores que estão se organizando em comissões para garantir o sucesso da sua realização.



Essas comissões encontram-se nos países Árabes, no mundo e no espaço virtual.



REDE SOCIAL/FACEBOOK – Uma das redes sociais, o Facebook, destacou-se nos últimos meses pelo alto índice de acessos de internautas que fizeram funcionar essa ferramenta criada pelo Mark Zuckerberg, valorizando muito sua marca e suas ações no mercado financeiro. Ainda, chamou a atenção de grande quantidade de empresas que começaram investir milhões de dólares em publicidade nesta rede.



Mais de 350.000.000 dos internautas estão ligados a rede que aborda a Revolução dos Povos Árabes, e, ainda estão apoiando a Marcha dos Milhões para a Palestina. Muitos deles organizam-se conforme orientado pelo movimento, e outros voluntários, através da rede social do Facebook. Se esses milhões de usuários não usarem mais o Facebook, este não se destacará no mercado e não atrairá empresas que investirão milhões em

publicidade.



O FUNDADOR DO FACEBOOK TREMEU DE MEDO DIANTE DO GOVERNO INVASOR



ISRAELENSE



O fundador usou da inteligência para criar a rede, mas, não o foi ao aceitar a ordem de um ministro israelense para retirar uma página que aborda a Revolução do Povo Palestino, do ar. A atitude do fundador do Facebook foi infeliz, e cometeu crime contra a liberdade de expressão de mais de 350.000 usuários da página. Ora, o fundador criou a rede para conquistar sua namorada, logo virou uma rede social para as pessoas se expressarem, mas, o mesmo ainda não acordou, e, está ainda brincando como ele brincava com ela. Agindo desta forma os investidores irão abandonar sua rede que ficou inconfiável e desvirtuou o seu objetivo, e assim, não servirá para mais nada. Como acreditar nesta Rede Social se a qualquer momento as opiniões são proibidas? Ou será que a rede só serve para namoricos e para seu dono ganhar dinheiro?



A organização do movimento enviou uma carta ao fundador do Facebook, orientando-o, a colocar a página no ar e, a cuidar do sucesso de sua empresa, ao invés de obedecer as ordens dos terroristas israelenses, representados pelo seu ministro da diplomacia e terror israelense para o mundo, Yuli Edelstein, que solicitou a retirada imediata da página, tentando assim, impedir a liberdade de expressão de uma revolta justa do Povo Palestino.



No dia 01 de abril de 2011, os usuários não acessaram a rede em resposta a atitude leviana do fundador do Facebook, que tirou a página do ar. Foi uma queda e tanto nos acessos da rede social, pois, o mesmo não contava que a página em versão árabe, tem outras versões em todos os idiomas do mundo e, que a falta de acessos desses usuários fez com que sua rede perdesse 75% do total de acessos do Facebook. Será que a população da República Invasora de Israel irá compensá-lo se já a consideram inimiga dos judeus?



Desta forma, o Facebook não valerá mais nada sem ter os milhões de usuários que fizeram essa ferramenta ser muito utilizada, e assim, as ações desta empresa cairão da mesma forma que subiram.



Cabe a mobilização de todos para ficarem atentos e denunciarem esse tipo de prática de boicotar a liberdade de expressão cometida por empresas que, antes eram nada, do tipo site Facebook que tirou o site da Terceira



Intifada Palestina da versão Árabe, do ar , realizando vontade de um terrorista que faz parte de Israel.



Diversas manifestações e campanhas brotaram de diversas partes do mundo, inclusive do Brasil, para denunciar a atitude leviana do fundador do Facebook e já começaram a boicotar essa empresa imigrando para outras redes.



IMPORTANTE: Para colaborar com a defesa da liberdade de expressão, faça o seguinte:



1- Crie uma conta na rede social ORKUT;



2- Entre na sua rede social no site do Facebook e avise seus amigos sobre sua imigração para a nova rede ORKUT, e, incentive-os a fazer o mesmo. Isso é muito importante para todo e qualquer usuário de visão e inteligência que acredita que a liberdade de expressão não tem preço e é inviolável.



OBSERVAÇÃO: Ao digitar o endereço do ORKUT para seus amigos na rede social Facebook, procure colocar espaços entre as letras, pois, o sistema do Facebook boicota esse site, já que é seu concorrente.