domingo, 26 de junho de 2011

Blog do Garotinho apresenta provas do enriquecimento ilícito de Cabral e Sérgio Côrtes




Durante o feriadão publiquei aqui novas e sérias denúncias mostrando que Sérgio Cabral tem uma segunda mansão, em Mangaratiba, e que o secretário Sérgio Côrtes também tem uma mansão vizinha, no mesmo condomínio de luxo, além de uma espetacular cobertura duplex de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas. Como muitas pessoas viajaram e curtiram o feriadão reproduzo novamente a sequência de matérias exclusivas, em ordem cronológica. É simplesmente estarrecedor.

Esclarecimento aos leitores: Em cada capítulo, basta clicar na imagem para ampliar. Logo abaixo desta sequência subimos a posição da matéria “As entranhas do governo Cabral: o mais corrupto da história do Rio”, com todos os comentários dos leitores. É para facilitar a leitura de quem não acompanhou o blog no feriadão.

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Exclusivo! Sérgio Cabral e Sérgio Côrtes parceiros no enriquecimento ilícito




Durante o feriadão publiquei aqui novas e sérias denúncias mostrando que Sérgio Cabral tem uma segunda mansão, em Mangaratiba, e que o secretário Sérgio Côrtes também tem uma mansão vizinha, no mesmo condomínio de luxo, além de uma espetacular cobertura duplex de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas. Como muitas pessoas viajaram e curtiram o feriadão reproduzo novamente a sequência de matérias exclusivas, em ordem cronológica. É simplesmente estarrecedor.

Esclarecimento aos leitores: Em cada capítulo, basta clicar na imagem para ampliar. Logo abaixo desta sequência subimos a posição da matéria “As entranhas do governo Cabral: o mais corrupto da história do Rio”, com todos os comentários dos leitores. É para facilitar a leitura de quem não acompanhou o blog no feriadão.

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Conflito no Senado atrasa tramitação de projeto contra homofobia

 

25/6/2011 9:45, Por redação, com Vermelho.org

Enquanto a 15ª Parada Gay deve reunir milhões de pessoas neste domingo em São Paulo, em Brasília o projeto de lei que criminaliza a homofobia está parado no Senado.

De acordo com a relatora, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), já houve avanços nas negociações com a bancada evangélica na Casa, que é contrária ao projeto, mas ainda não há data definida para votar o

Arquivo CdBPL 122.
Elaborado em 2006, pela ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), o texto tem como objetivo pôr “fim a discriminação de pessoas que pagam impostos como todos nós” e “são molestados em seus direitos de cidadania”, segundo afirma sua autora.

A proposta quer punir os crimes de motivação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

Na versão original, ele previa punição para discriminação no ambiente de trabalho, escolar, nas relações de compra/aluguel de imóveis, na restrição de manifestação de afetividade em público e no dizer de injúrias.

Para os evangélicos, o texto impede a “liberdade de expressão” e poderia punir os pastores e padres que condenarem a homossexualidade em seus templos e igrejas.

Na legislatura passada, o texto foi analisado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Atualmente, o relatório tramita na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa –depois de aprovado, ele deverá ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça e será encaminhado para votação no plenário do Senado.

Como houve alterações em relação ao projeto que veio da Câmara, ele deve voltar para a análise dos deputados antes da sanção ou veto da presidente.

Em seu relatório, Marta Suplicy utiliza dados do Grupo Gay da Bahia (GGB) sobre mortes de homossexuais, divulgado em abril último.

Este é o único tipo de levantamento disponível no país, uma vez que o Ministério da Justiça não tem números próprios.

De acordo com os dados, a cada um dia e meio, um homossexual brasileiro é assassinado, vítima de homofobia – apenas em 2010, 260 gays, travestis e lésbicas teriam sido mortos.

A Frente Parlamentar Evangélica, entretanto, contesta e questiona a veracidade dos dados do GGB, o que criou uma rixa com a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania das Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais – relançada em 29 de março deste ano e coordenada pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e pela senadora Marta.

Eles conseguiram, em maio, juntar um abaixo-assinado com cerca de 100 mil assinaturas em apoio ao projeto.

“O PL 122 virou um símbolo, uma bandeira de apoio ao movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), (…) mas os evangélicos demonizaram o PL. O grande problema, é que demonizaram o PL de tal maneira que tornou muito difícil [divulgar e valorizar] o que foi conquistado nas conversas”, alega Marta.

Manifestações em Brasília

No dia 18 de maio, militantes de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais fizeram um ato no Congresso e no Supremo Tribunal Federal para comemorar a decisão da Corte de reconhecer a união estável entre casais do mesmo sexo.

Como resposta, as bancadas religiosas apoiaram uma manifestação em Brasília, no dia 1º de junho, contra o projeto de lei que criminaliza a homofobia.

O evento reuniu cerca de 15 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Na ocasião, o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato e ligado à igreja Assembleia de Deus, entregou ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um documento com mais de um milhão de assinaturas contrárias ao PL.

“A manifestação teve um caráter político. Da mesma forma que a comunidade gay também vem aqui e faz propaganda como se todo mundo defendesse a homofobia. Há exacerbações de todos os lados”, defendeu o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), integrante da bancada religiosa.

O senador Marcelo Crivella afirmou que os evangélicos não são a favor da violência. “Os evangélicos eram unânimes em defender por um lado a liberdade de culto, o direito de opinião e a livre expressão de pensamento, e de outro o repúdio a violência contra os homossexuais. Portanto, acho que temos tudo para encontrar uma solução pacífica para essa controvérsia.”

Na avaliação de Marta Suplicy, foram feitos “grandes progressos” nas negociações com os grupos religiosos. A senadora concordou em incluir no texto um trecho que esclarecesse que a punição será unicamente para quem induzir a violência contra homossexuais.

“Falar que [a homossexualidade] é pecado, não é induzir a violência. Nós fizemos grandes progressos [no texto]”, finaliza a parlamentar.

Fonte: Uol

Cabral se recusa a dizer se fez outras viagens no jatinho de Eike


Só faltou uma roupinha com as logomarcas da Delta e do Facility. Reprodução de O Dia
Só faltou uma roupinha com as logomarcas da Delta e do Facility. Reprodução de O Dia


Essa charge do Aroeira, hoje, no jornal O Dia, faz pilhéria com aquela história da Luma de Oliveira, que desfilou um carnaval com a coleira de brilhantes com o nome de Eike, então seu marido. Mas a Folha de S.Paulo mostra hoje, os valores da amizade entre Cabral e Eike Batista. É bom destacar ainda que Eike Batista doou na última eleição R$ 750 mil para campanha de Cabral e mais R$ 100 mil para a de Paulo Melo. Na campanha de Paes doou R$ 1 milhão.

Por que Cabral não quer dizer se viajou outras vezes no jatinho de Eike? Quem cala consente...
Por que Cabral não quer dizer se viajou outras vezes no jatinho de Eike? Quem cala consente...



Em tempo: Se ainda não leu, não deixe de ver abaixo no blog: “As entranhas do governo Cabral: o mais corrupto da história do Rio de Janeiro” e a sequência de matérias exclusivas mostrando a segunda mansão de Cabral em Mangaratiba; e a mansão e a cobertura duplex do secretário Sérgio Côrtes. 

"Roque Santeiro" volta ao ar em julho após 26 anos




LAURA MATTOS
DE SÃO PAULO

Clássico da televisão brasileira, "Roque Santeiro" volta ao ar --após 26 anos-- em 18 de julho, no canal Viva.

Folha aproveita a reestreia da novela, que seduziu público e crítica, para resgatar a trama não menos intrigante de seus bastidores.

Enquanto na tela a briga se dava entre Roque Santeiro (José Wilker) e Sinhozinho Malta (Lima Duarte), por trás das câmeras os antagonistas eram Dias Gomes (1922-1999), o mais importante escritor da Globo na época, e Aguinaldo Silva, então com 42 anos, começando na TV.

Rogério Carneiro/Folhapress
Lima Duarte (Sinhozinho Malta) e Regina Duarte (viúva Porcina) durante gravação do último capítulo da novela "Roque Santeiro"
Lima Duarte (Sinhozinho Malta) e Regina Duarte (viúva Porcina) durante gravação do último capítulo da novela
Dias fez "Roque Santeiro" em 75, mas a novela foi censurada. Em 85, cansado do ritmo da TV, chamou Aguinaldo para trabalhar na nova versão, sob sua supervisão.

"Roque" explodiu _era vista por mais de 80% do público. Tornou-se fenômeno de ibope e faturamento.

A rivalidade surgiu quando a imprensa passou a fazer reportagens sobre o sucesso. Dias começou a ficar irritado, achando que Aguinaldo se colocava como pai da ideia.

O rumo da história passou a dividi-los e, segundo a Folha apurou, por pouco "Roque" não foi outra novela.

FALSO MITO


A trama girava em torno do falso mito que sustentava a fé e o comércio em Asa Branca. Roque, dado como morto 17 anos antes e feito santo, regressa. Mas os poderosos querem manter o mito.
Divulgação
Yoná Magalhães, José Wilker, Regina Duarte, Lima Duarte em "Roque Santeiro", que volta a ser exibida
Yoná Magalhães, José Wilker, Regina Duarte, Lima Duarte em "Roque Santeiro", que volta a ser exibida
No capítulo 87, antes de a novela chegar à metade, o padre Albano (Cláudio Cavalcanti) reúne as pessoas na praça para contar a verdade.

Aguinaldo achava que o argumento original de Dias --que então estava de férias na Europa-- se esgotara. Queria que, a partir dali, a novela tratasse da reconstrução da cidade sem o mito.

Seus colaboradores, Marcílio Moraes e Joaquim de Assis, o convenceram de que o mito tinha de seguir até o fim.

Assim, no momento em que Albano vai falar, o beato Salu (Nelson Dantas) sai do coma: seria um novo milagre de Roque, e o padre desiste.
A menos de dois meses do fim da trama, o choque entre os autores se agravou, e a Globo teve de intervir.

Dias quis retomar a trama. Aguinaldo não se conformou. A direção teve de convencê-lo a se afastar, e parte da intriga veio a público.

O rompimento deixou em situação difícil os colaboradores. "Me senti um tanto constrangido. Eu me dava bem com Aguinaldo, mas fiquei do lado do Dias, que me convidara a colaborar na novela e com quem me identificava mais, política e artisticamente", lembra Marcílio, 66, hoje na Record.

"Foi muito chato, era amigo de ambos", diz Assis, 76, hoje colaborador de Moraes.
Cartas dos autores, a que a Folha teve acesso, revelam que o clima seguia beligerante um ano e meio depois.

PATERNIDADE


Eles disputavam direitos autorais; mas, mais do que lucros, o que cada um queria era reivindicar para si a paternidade do fenômeno.

Divulgação
Regina Duarte como viúva Porcina na novela "Roque Santeiro", quw volta ao ar na próxima semana
Regina Duarte como viúva Porcina na novela "Roque Santeiro", quw volta ao ar na próxima semana
Em novembro de 86, Dias escreve a José Bonifácio de Oliveira, o Boni. Diz ao diretor da Globo ser autor de 99 capítulos: os 51 iniciais e os 48 finais --o total era de 209.

Ressalta ser autor da peça "Berço do Herói", que deu origem à novela. E "cujos direitos autorais não me foram adquiridos pela Globo". Propõe 60% de participação (50% pelos capítulos e 10% pela peça). Aguinaldo ficaria com 30%, e os outros 10% iriam para os colaboradores.

Em dezembro é a vez de Aguinaldo se dirigir a Boni. Afirma que, além de ter feito 110 capítulos, atualizara os iniciais, de 1975. A proposta: 40% para si, 40% para Dias e 20% para os colaboradores.

Seu tom é duro: "Nesse instante, do que estou mais precisando é de incentivos, e não que venha alguém minimizar o meu trabalho".

Essa foi a divisão acordada pela Globo. Mas a amizade morreu para sempre.
Aguinaldo ainda hoje evita o assunto. Já disse que teria voltado a falar com Dias pouco antes da morte do autor, num acidente. A família de Dias, porém, não bota fé nesse último capítulo.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/934777-roque-santeiro-volta-ao-ar-em-julho-apos-26-anos.shtml