quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Dilma e Lula em Recife dia 21

Emocionante, o motorista do ônibus

Você é o motorista de um ônibus e é obrigado a parar na Av. Conde da Boa Vista/Recife porque uma multidão invadiu a pista na contramão. O que o motorista faz? Veja no vídeo abaixo

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Datafolha do "otimismo" sugere derrota da mídia na cobertura econômica



Jornal GGN - A leitura da pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (22) mostra que o brasileiro não engoliu o terrorismo midiático feito em torno da gestão econômica de Dilma Rousseff (PT) nos últimos anos. Essa é a avaliação do cientista político da UFRJ e coordenador do projeto Manchetômetro, João Feres Júnior.
Segundo o Datafolha, caiu de 50% para 31% o número de eleitores que acham que a inflação vai aumentar - patamar mais baixo registrado desde 2007. O número de crentes que o desemprego vai diminuir saltou de 23% para 31%, e aqueles que acham que a situação econômica do País vai melhorar após as eleições cresceu de 32% para 44%. Apenas 15% imaginam que vai piorar, independente do vencedor da disputa presidencial.
Folha de S. Paulo usou os dados da nova pesquisa para justificar que a sensação positiva em torno da economia está diretamente relacionada à eleição. Trocando em miúdos: o eleitor de Dilma está otimista porque está confiante na reeleição da petista e na consequente melhora do setor. O eleitor de Aécio Neves (PSDB) é tão convicto quanto o eleitor de Dilma e também aposta que a economia ficará melhor com a possibilidade de vitória tucana.
Mas, segundo Feres Júnior, a explicação para o otimismo do brasileiro chama-se “horário eleitoral gratuito”. Em entrevista ao GGN, ele argumentou que a mídia tem feito, há anos, uma cobertura derrotista e quase uníssona da situação econômica durante o governo Dilma, que somente a intervenção da propaganda petista pode justificar a mudança de pensamento do eleitorado. 
Os dados do Manchetômetro ajudam a comprovar a tese do noticiário tendencioso. Desde 2013, o laboratório observou que o Jornal Nacional, O Globo, Estadão e Folha publicam um volume monstruoso de reportagens negativas sobre economia, passando para o seu leitor ou telespectador que vivemos uma crise à parte - embora o desemprego esteja em 5% e a inflação, dentro da banda da meta.
O expediente negativista não se alterou durante o período eleitoral. Desde que a campanha começou oficialmente, lá em meados de julho, 260 reportagens ruins para Dilma foram publicadas, ante 27 positivas e 64 neutras (dados atualizados em 21 de outubro de 2014).
“Se você olhar ao redor do mundo, verá que os Estados Unidos estão em um ciclo de pouco crescimento e estagnação, a Europa está em crise, a China está desacelerando, e nós estamos relativamente bem. Mas o eleitorado estava submetido somente à informação da mídia, fora do período de campanha. É só notícia ruim, e mesmo quando é notícia boa, há sempre um recorte ruim. 'Caiu a taxa de desemprego, mas caiu menos do que no mês passado’, por exemplo. Na época da campanha, há mais informação no horário eleitoral de rádio e TV, e nos debates. Ou seja: a grande mídia perde o monopólio informativo. Isso mexe com o eleitorado. As pessoas começam a pensar na experiência pessoal”, apontou Feres Júnior.
Empate técnico
De acordo com o Datafolha, Dilma lidera a disputa numericamente com 52% das intenções de voto válidos, ante 48% de Aécio. É a primeira vez que a presidente aparece na frente, mesmo que em situação de empate técnico em função da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos.
Na visão de Feres, Dilma tem mais motivos para comemorar a pesquisa do que Aécio. Isso porque a petista melhorou a avaliação de governo, cresceu entre o eleitorado de classe média e entre mulheres, e reduziu a distância de Aécio na região Sudeste, onde se concentra os principais colégios eleitorais do País. Na contramão, o tucano caiu em todas as regiões, perdeu pontos entre o gênero feminino e assistiu sua rejeição ultrapassar a de Dilma (41% contra 40%).
Reta final
Para o cientista político, a corrida, nessa reta final, será em busca do voto dos indecisos. Nesse cenário, Dilma não pode frear a campanha de desconstrução de Aécio, e o tucano também não pode diminuir o tom do discurso antipetista e em prol da alternância de poder.
“O Manchetômetro mostra que o Aécio é protegido pela mídia. Os escândalos do PSDB e do Aécio não têm cobertura ampla. É papel importante da campanha da Dilma mostrar o que a mídia não mostra, já que ela funciona como um braço de campanha tucana. Já do lado de Aécio, acho que ele tem um problema. Porque como a mídia já bate há tanto tempo no PT e  em Dilma que essa pancadaria está saturada. Qual é o novo escândalo que vão inventar para tirar a reeleição de Dilma? As pessoas que mudariam de voto por causa da campanha antipetista, já mudaram e já foram reveladas nas pesquisas. O cenário está estável”, avaliou Feres Júnior.
http://jornalggn.com.br/noticia/datafolha-do-otimismo-sugere-derrota-da-midia-na-cobertura-economica

Oftalmologista questionou voto de idosa de 89 anos. Episódio é exemplo do engajamento inédito dos médicos nas eleições


Arlette Fleury Teixeira, de 89 anos, entrou no consultório do seu oftalmologista, em Belo Horizonte (MG), para uma corriqueira consulta. Mas após três minutos de diagnóstico, a aposentada viu a sala em que estava se tornar um palanque político. Irritada e insatisfeita com a velocidade do atendimento, ela se encaminhava para deixar o consultório quando ouviu: “A senhora vai votar em quem, dona Arlette? Dilma ou Aécio?”. A pergunta deu início a um período de 10 minutos de argumentação. “Até avisei que já não voto há anos só para ele parar”, relata Arlette. 
Com dificuldade na fala, a idosa, que já não é obrigada pela Justiça Eleitoral a ir às urnas por ter mais de 70 anos, define o encontro como “muito esquisito” e esclarece que nunca discutiu política com o médico em outras consultas. “Ele passava as letras tão depressa. Eu não tinha tempo para ler o que estava na minha frente”, reclama. O depoimento de Arlette, no entanto, é o exemplo claro do inédito engajamento da classe médica nas eleições presidenciais, em grande parte a favor do candidato do PSDB, Aécio Neves.
As manifestações dos profissionais da saúde nas eleições eclodiram nas redes sociais. No Facebook, por exemplo, a velha polarização PT versus PSDB ganhou forma com a criação das páginas Médicos com Aécio e Médicos com Dilma, com 33 mil e 13 mil curtidas, respectivamente. A primeira chega a ser usada como vitrine com fotos de médicos e estudantes de medicina, que decoram os tradicionais jalecos brancos e roupas cirúrgicas com adesivos pró-tucano no ambiente de trabalho.
Trazer o assunto eleitoral aos corredores das clínicas e hospitais (públicos ou privados) pode gerar desconforto nos pacientes, que não necessariamente compartilham a posição política do médico, muito menos procuram um pronto-socorro com a intenção de debater as eleições presidenciais. A prática é defendida, no entanto, pela cardiologista C., fundadora a página Médicos com Aécio, que pediu para não ter o nome revelado por medo de perseguição eleitoral. Segundo ela, médicos são eleitores comuns e querem se manifestar.
“O pessoal está usando adesivos, bótons e faixas nas grandes cidades, onde o médico é um na multidão. O médica, o técnico de enfermagem, o fisioterapeuta é um cidadão, um eleitor normal. Ele vai usar [adesivos] aonde? Se for assim uma pessoa que trabalha na biblioteca não poderia usar. O hospital é imaculado?", questiona C., que atua na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) do Mato Grosso do Sul.
Questionada sobre o uso de material de campanha em salas de exames e cirúrgicas, como exibiram alguns profissionais nas redes sociais, C. aposta que os adesivos “provavelmente são retirados após as fotos”. Já o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, classifica os registros como falsos. “Imagino que sejam montagens”. Para ele, os profissionais que querem se manifestar nessas eleições devem fazê-lo dentro dos limites das leis brasileiras. E minimiza ainda o que chama de uma conversa informal com um paciente e que "confia no julgamento do doutor".
"Se o doutor José está no consultório dele, que ele paga, pode decidir usar uma camiseta do Aécio Neves. Em períodos eleitorais, é muito comum os nossos pacientes perguntarem: 'doutor, o senhor vai votar em quem? ou 'doutor, eu voto em quem?'. Temos que respeitar a liberdade das pessoas”, justifica.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) foi procurado pelo iG para avaliar a postura dos médicos em campanha dentros de hospitais e clínicas. Mas o órgão não enviou divulgou um posicionamento até a publicação desta reportagem.   
Mais Médicos e a revolta da categoria
O discurso é uníssono entre os médicos pró-Aécio ouvidos pelo reportagem: a aplicação do programa Mais Médicos, um dos pilares do governo Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, foi o estopim para despertar a revolta e o descontentamento da categoria. Com o objetivo de alocar médicos em regiões com carência desses profissionais para melhorar o atendimento básico, o programa gerou muita polêmica, especialmente pelo envolvimento de um grande contingente de médicos estrangeiros.
Reprodução
Reprodução das comunidades de médicos que declaram voto nas eleições presidenciais
Desde que as regras do programa foram anunciadas, entidades médicas criticaram a eficiência dos exames de avaliação dos contratados. O Revalida, ao não ser aplicado a estes médicos não comprovaria o conhecimento dos estrangeiros, segundo a AMB. Além do cenário conflituoso, uma declaração da presidente parece ter incendiado a relação da presidente com a comunidade médica.
Em abril deste ano, de acordo com reportagem do O Globo, Dilma  explicou que os médicos cubanos são mais requisitados pelos prefeitos por serem “mais atenciosos que os brasileiros”. A fala gerou reação oficial do Conselho Federal de Medicina (CFM), que divulgou uma carta aberta considerando o episódio como uma “agressão direta e gratuita”.
Para Cardoso, presidente da AMB, o governo federal “tenta demonizar e responsabilizar” os médicos brasileiros pela qualidade da saúde pública, adotando ainda uma “política de agressividade e desconstrução da classe” com o Mais Médicos. A cardiologista e administradora da página Médicos com Aécio concorda com a AMB e aponta Dilma como responsável por 'criar uma lenda' de que médicos brasileiros são elitistas.
“Somos muito mal vistos pela população. O povo acreditou nessa lenda que foi criada de que médico é elitista, que só gostamos de atender os ricos, que não pensamos nos pobres e que não somos humanitários”, desabafa. E continua: “Vamos dizer que 'Deus me livre e guarde' Aécio Neves perca. A perseguição da classe vai ser implacável.”
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-10-22/medico-gasta-tres-minutos-em-diagnostico-e-dez-para-convencer-paciente-a-votar.html

Alckmin e seu secretariado de Zé Ninguens


BASTIDORES DA CRISE DA AGUA - Os Governadores de São Paulo da Republica de 1946, Adhemar de Barros, Lucas Nogueira Garcez, Janio Quadros e Carvalho Pinto foram todos bons executivos. Operaram sob o modelo de GOVERNOS DE ELITE, no sentido de formarem equipes com a nata das universidades, do empresariado, os melhores homens disponíveis, especialmente  HOMENS INDEPENDENTES com experiência e conhecimento e vida própria, seguiam as linhas gerais do Governo mas tinham estatura pessoal, não precisavam dos cargos, portanto não precisavam bajular, tinham o o prazer de servir ao Estado e à comunidade ou alguem acha que Amador Aguiar precisava de emprego?
 
Adhemar construiu a Via Anchieta, o Hospital das Clinicas, hoje juntamente com o INCOR, que é uma derivação das Clinicas, um dos maiores conjuntos hospitalres do mundo, referencia internacional, fez tambem o CEASA.
 
Adhemar, tão criticado, realizou MUITAS obras, com recursos infinitamente menores do que hoje, teve ótimos secretários do nível de um Amador Aguiar, de Jose Carlos de Figueiredo Ferraz e de Gofredo da Silva Telles, estes na Prefeitura.  O Secretario de Viação e Obras Publicas era o Prof.Lucas Nogueira Garcez, catedrático de Hidrologia da Politécnica, sumidade de nível nacional, grande calculista das maiores usinas hidroelétricas do Estado.
 
Garcez foi depois Governador e construiu as bases do parque hidroelétrico do Estado, base da energia elétrica da região Sudeste, tambem fez o Hospital do Servidor criou o Departamento de Aguas e Energia Eletrica, a OSESP,
 
ao deixar de ser governador por por décadas presidente da CESP, sua criação.
 
Foi sucedido por Janio Quadros, que caprichava na escolha de bons Secretarios, o da Fazenda seria futuro Governador, o Prof.Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto, da velha estirpe paulista dos Rodrigues Alves.
 
Esses grandes governadores tinham um modelo de equipe baseada no alto nível de cada um, não escolhiam burocratas que sempre dizem sim senhor mas personalidades com qualificação propria e que não precisavam do cargo como meio de vida. Muitos Secretarios pediam demissão quando não concordavam com o Governador.
 
O Governo Alckmin segue outro modelo, não só dele, mas que é mais ou menos padrão nacional.
 
Os Secretarios nesse modelo são o que os americanos chamam de ""non-entities"" ou  "zé ninguens", burocratas desconhecidos erigidos em autoridade e que NUNCA vão ser do contra ou contrariar o Governador que os elevou por mera vontade e os fez subir na vida. Antes de serem Secretarios não eram nada, agora são e não vão correr nenhum risco ao dizer que o Governador NÃO ESTÁ FAZENDO O QUE DEVE SER FEITO.
 
A crise da agua avançou como um trem para o abismo, NENHUM SECRETARIO AVISOU O GOVERNADOR que a crise seria terrivel?  Não viram, não sabiam? Pelo que sei de bastidores da crise todos os envolvidos, não vou dar nomes,
 
se apresentaram OTIMISTAS perante o Governador, ""tdo vai se resolver com as chuvas"", ninguem teve a coragem de ENFRENTAR o chefe mostrando o risco para a população de São Paulo. Porque?
 
Alguem pode imaginar um J.C. Figueiredo Ferraz vaquinha de presépio perante uma crise dessas? Nunca. Alias Figueiredo Ferraz tinha um excelente plano viario para a Avenida Paulista, com passagens subtarraneas para carros e boulevard em cima, um lindo projeto. Quando o Governador o desautorizou, PEDIU DEMISSÃO imediatamente.
 
Assim faz quem quer servir e NÃO DEPENDE DO EMPREGO. No caso da crise da agua, há uma SECRETARIA DE RECURSOS HIDRICOS, como diz o nome, está no centro do problema, o que aconteceu? Nada. O Secretario está ai feliz e contente, com a mesma cara e conversa, nem pensa em pedir demissão, é a cara da crise.
 
Essa crise tem pai e mãe, ninguém avisou, nem o Chefe da Casa Civil, outrora um grande nome conhecido de toda a população, hoje um desconhecido completo porque esse é o modelo, homens pequenos, decisões pequenas, o governo do sim senhor, a crise da agua é um dos maiores fracassos administrativos da historia do Brasil moderno, NINGUEM FOI DEMITIDO pelo menos para dar alguma satisfação e todos seguem nas suas almofadas, se fosse em tempos de Janio Quadros já teriam voado pela janela.

http://jornalggn.com.br/noticia/alckmin-e-seu-secretariado-de-ze-ninguens-por-motta-araujo

CARTA ABERTA A RICARDO NOBLAT

Não minta senhor Noblat. O eleitor brasileiro, na média geral sabe que quem pode roubar à vontade são os tucanos cujos casos de corrupção não são denunciados e nem investigados com a mesma fúria pela imprensa na qual o senhor milita e nem pelos órgãos fiscalizadores.

Esses órgãos são aparelhados pela tucanagem desde as indicações dos PGEs e PGJs que nunca são os mais votados da categoria. Os indicados ainda que figurem como os menos votados nas listas dos membros do Ministério Público, são os escolhidos pelos governadores dos estados onde os tucanos estão no poder.

Nos TCEs e TCMs há também semelhante aparelhamento. Os parlamentares que agem como cães de guarda do governo, abafando CPIs, impedindo investigações nas comissões do parlamento, evitando o debate sobre os atos do governo de plantão, são os que vão para esses tribunais de contas.

Isso permite aos tucanos se apresentarem como homens probros. Quando denunciados sempre aparecem com o argumento de que o ministério público arquivou determinada ação ou o TCE deu parecer favorável a seus atos de governos sem informar a população que esse atestado de idoneidade deriva de conchavos espúrios para o prejuízo do interesse público que é o que menos prevalece, sobressaindo-se a relação de compadrio entre indicado e quem o indicou.

A inapetência em investigar tucano não resulta da falta de escândalos, resulta da quase conivência de tais órgãos para com a corrupção tucana.

A administração pública não é formada por seres etéreos oriundos de um mundo superior ao nosso, mas de pessoas de carne e osso que são parte de uma cultura de corrupção cuja origem provém dos lares, nas famílias, que se espraia para as ruas, o ambiente social, até chegar a política.

Não só na política como querem alguns, também no judiciário onde a corrupção campeia e é abafada e só poderia ser denunciada se a imprensa cumprisse com seu relevante papel social de bem informar, mas interesses escusos a impedem de fazê-lo porque invariavelmente depende de favores, razão pela qual raramente denuncia esse que é o pior poder da República.

A corrupção tem que ser ostensivamente combatida. Esse combate está sendo feito por esse governo que nunca se furtou de investigar naquilo que é de sua competência, no âmbito administrativo por meio da CGU e penal por meio da PF.

A partir daí cabe ao MP e a justiça, sobretudo a justiça completar as investigações e punir. Isso quase nunca acontece. Logo o problema da corrupção é a falta do binômio investigação e punição no caso dos tucanos que nunca são investigados e nem punidos.
  
Com relação aos governos petistas, os que mais investigam e combatem a corrupção, a falta de punição é da responsabilidade do judiciário em se tratando da esfera penal, já que administrativamente os governos do PT têm punido com severidade, demitindo todos os envolvidos, tanto aqueles que são indicações de livre provimento quanto servidores público efetivos para o bem do serviço público.

Sua frustração é não ter sido atendido no suicídio político que o senhor queria que a presidenta praticasse ao admitir em meio a um denuncismo seletivo e desenfreado dentro de uma estatal, em plena campanha política, coisa que ninguém é idiota de fazer se existem instituições que estão investigando, ainda em sede de tomada de depoimentos de uma delação que não se sabe verdadeira, provas não foram apresentadas que há corrupção dentro da Petrobras.

O governador de São Paulo até hoje não admitiu o racionamento e tampouco as gravíssimas consequências da crise hídrica no Estado de São Paulo. Praticou o maior estelionato eleitoral com a conivência de jornalistas como o senhor e pares na imprensa paulistana que nunca vieram a público exigir que Alckmin admitisse o inegável. Somente agora depois que ele foi eleito fala-se de racionamento nos jornalões impressos e televisivos.

O senhor quer que a presidenta admita culpa de João Vacari Neto tesoureiro da campanha dela com base em declarações de um bandido que não podemos afirmar ou negar que são falsas ou verdadeiras. Para isso existe justiça e a justiça até o presente não demonstrou uma única prova.

O senhor acha mesmo que está falando para asnos? Que iremos deixar de reeleger a presidenta com base nesse denuncismo tosco e seletivo? Pode chorar rios de lágrimas mas o povo brasileiro não é imbecil.

Atenção, senhores: podem roubar à vontade!

O eleitor não está nem aí.
Ricardo Noblat
Dilma guardou silêncio por mais de mês sobre o escândalo de corrupção que reduziu à metade o valor da Petrobras.
O escândalo tem a ver com o desvio de recursos para enriquecer políticos que apoiam o governo e financiar campanhas. A de Dilma, inclusive.
Por que na semana passada, finalmente, Dilma avisou a jornalistas que a entrevistavam: “Houve desvio, sim!”?
Primeiro: o desgaste de continuar fingindo que desconhecia o escândalo estava pegando mal junto a formadores de opinião.
Segundo: Dilma se sentiu confortável para reconhecer o escândalo ao saber que políticos do PSDB também meteram a mão na grana da Petrobras.
Ora, se todos roubam por que não podemos roubar? Se todos são uns pilantras por que não podemos ser?
E daí?
Daí, nada.
Salvo uma parcela do eleitorado que baba de raiva quando ouve falar em roubalheira, o resto está pouco se lixando. Parte do pressuposto de que todo político é ladrão. E de que só nos resta aturá-los.
O mensalão 1, o pagamento de propina a deputados federais para que votassem como queria o governo, fez tremer o governo no segundo semestre de 2005. Lula chegou a pensar em desistir da reeleição.
O primeiro semestre do ano seguinte começou com a recuperação da popularidade de Lula. O segundo terminou com a reeleição de Lula com larga vantagem de votos sobre Geraldo Alckmin (PSDB).
João Vaccari, tesoureiro do PT e representante da campanha de Dilma junto à Justiça Eleitoral, está metido até o último fio de sua quase careca na corrupção que ameaça engolir a Petrobras.
Vaccari foi nomeado por Dilma para o Conselho Administrativo da Itaipu Binacional. Ganha R$ 20 mil para participar de duas reuniões mensais.
- A senhora confia em Vaccari? Confia? – perguntou Aécio a Dilma no debate da TV Record.
Dilma fez que não ouviu.
Desde que façam alguma coisa pelos mais pobres, os políticos poderão continuar roubando à vontade.
Corrupção custa caro (Foto: Arquivo Google)Corrupção custa caro (Imagem: Arquivo Google)http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2014/10/atencao-senhores-podem-roubar-vontade.html

CAETANO DECLARA VOTO: "PREFIRO DILMA AGORA"


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Um dos maiores entusiastas da campanha de Marina Silva à Presidência no primeiro turno das eleições, o cantor Caetano Veloso agora declara voto na presidente Dilma Rousseff: “Acho Aécio bom candidato e gosto dele. Mas prefiro Dilma agora”; presidente também conquistou o apoio de outros ícones da MPB: Gilberto Gil e Chico Buarque 
247 – Um dos maiores defensores da campanha de Marina Silva à Presidência no primeiro turno, Caetano Veloso agora defende a reeleição da presidente Dilma Rousseff, segundo o colunista Ancelmo Gois.
“Voto em Dilma. Não faço campanha porque odiei o que o PT fez com Marina. Acho Aécio bom candidato e gosto dele. Mas prefiro Dilma agora”, disse.
A presidente já recebeu o apoio de dois outros ícones da MPB: Gilberto Gil e Chico Buarque, que ira gravar depoimento para o programa do PT.
"Eu votei em Marina, sou do Partido Verde, é a candidata do Partido Verde. Vou votar em Dilma no segundo turno. Convivi com ela em ambiente de governo, em situação, enfim, de ministério, que decisões precisavam ser tomadas, que a disputa pelo orçamento se dava, e ela sempre tratou o Ministério da Cultura com muito respeito, muito apreço, dando a ele muita importância", também disse Gilberto Gil.
http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/157821/Caetano-declara-voto-prefiro-Dilma-agora.htm

JOVEM AÉCIO: “EU NUNCA FIZ MINHA PRÓPRIA CAMA”


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Jornal de Nova Jersey registrou passagem do futuro candidato a presidente pelos Estados Unidos, em 1977
Em fevereiro de 1977 o jovem Aécio da Cunha Neves talvez nem pensasse que um dia estaria na reta final para disputar a presidência da República mas viveu uma aventura curiosa fora do país.
Como tantos jovens brasileiros de sua condição social, naquele ano Aécio foi cumprir um programa de intercambio escolar nos Estados Unidos.
Certa vez, durante um momento de descanso,  Aécio visitava uma estação de esquí quando conheceu um rapaz de sua idade, Glenn, que o convidou a passar um fim de semana hospedado na casa de seus pais, o casal Pat e Roger Davis, em Middlebush, em Nova Jersey.
Ali, numa pequena comunidade que hoje possui 2000 habitantes, distribuidos em pouco mais de 800 casas, a presença de um jovem brasileiro logo se tornou motivo de atração. Com direito a foto e tudo, Aécio foi parar nas páginas do FranklinNews-Record, pequeno jornal da região, que na edição de 24 de feveiro de 1977 publicou uma pequena reportagem a seu respeito.
Descrevendo Aécio como um adolescente “igual a todos os outros”, o reporter Bob Bradis registrou seus conjuntos de rock prediletos: Led Zeppelin, The Who, Crosby, Stills, Nasch and Young e sublinhou que ele “realmente gosta de Bob Dylan.” O jornal fala dos programas de TV favoritos do rapaz: Kojak, série policial que fazia muito sucesso na época em torno de um detetive careca, e Waltons, sobre a vida de uma família da zona rural dos Estados Unidos, às voltas com os rigores da Grande Depressão da década de 30. Esportes favoritos? Futebol e volei. Demonstrando um interesse por automóveis bastante comum entre garotos de sua idade, ele contou ao Franklin News que a idade mínima para tirar carta de motorista no Brasil é 18 anos mas que não é incomum ver jovens dirigindo carros antes de chegar a essa idade.
Falou de automóveis americanos, como Ford e Chevrolet, mas também elogiou o Puma, um carro nacional, “muito confortável.”
Mas nem tudo era igual entre jovens norte-americanos e brasileiros — e isso não escapou a observação de Bob Bradis. No frescor dos 17 anos, Aécio expressou várias observações sobre a vida social brasileira.
Falando sobre a condição feminina no Brasil, Aécio disse, conforme o Franklin-News, que a vida das mulheres é fácil no Brasil. Segundo as palavras de Bob Bradis,  Aécio lhe disse que as mulheres brasileiras  não tem necessidade financeira de trabalhar, e podem passar a maior parte de seu tempo na praia ou fazendo compras. Era uma diferença importante em relação à sociedade norte-americana, onde, desde a Segunda Guerra Mundial, muitas mulheres saiam de casa para trabalhar e dividir despesas com o marido.
Falando da vida doméstica, Aécio disse: “todo mundo tem uma empregada ou duas; uma para cozinhar, outra para limpar.” Falando de sua rotina dentro de casa, no Brasil, assinalou outra novidade: “Eu nunca fiz minha própria cama.” Outra diferença, como se sabe.
Bob Bradis conta que Aécio lamentava, naquele fevereiro de 1977, que estivesse fora do Brasil por causa do carnaval. Há uma grande festa antes do início da Quaresma, disse Aécio. O jovem brasileiro contou como todos dançam nas ruas, comem, bebem até altas horas e então vão para casa dar um mergulho, para aí retornar para mais festas. “É a melhor época do ano.” Segundo o Franklin-News, Aécio disse ainda: “Essa é a única época em que a classe baixa e a classe alta se reunem.”
Perguntado sobre seu próprio futuro, Aécio disse que pretendia estudar engenharia mas falou que provavelmente acabaria entrando na vida política, como seu pai, que era deputado pela Arena, o partido de sustentação do regime militar, e seu avô, que era um dos principais líderes do MDB, partido da oposição civil.
Dois anos depois do fim de semana em Middlebush, Aécio Neves obteve um emprego na Câmara de Deputados. Foi contratado como assessor do próprio pai. A Câmara funcionava em Brasília, mas Aécio continuou morando no Rio de Janeiro. Cuidava da agenda do pai à distância, embora não houvesse internet naquele tempo. Mas não era um trabalho ilegal. A Câmara só passou a obrigar assessores parlamentares a atuar em Brasília a partir de 2010.
Mas, se pudesse refletir ao longo dos anos, o repórter Bob Bradis poderia avaliar o duradouro significado de uma frase em seu caderno de notas: “Eu nunca fiz minha própria cama.”
http://paulomoreiraleite.com/2014/10/22/jovem-aecio-eu-nunca-fiz-minha-propria-cama/

Posso saber em quem votei?


Fraudes do 1º turno podem se repetir no 2º turno das eleições no Brasil

20.10.2014, [*] Adriano Benayon
Texto enviado pelo autor
Ilustrações e subtítulo: redecastorphoto


Fraude!
1. Às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais, o Brasil tenta sobrenadar num mar formado pela caudal dos factóides e da desinformação, combinada com a avalanche da exploração de preconceitos ideológicos.

2. Para não nos afogarmos, é conveniente estar atentos aos fatos, pois estes costumam receber dois tipos de tratamento da grande mídia, das cúpulas profissionais e mesmo da maioria dos acadêmicos:

a) ser deliberadamente ocultados e, assim, ignorados por muitos;

b) ser errônea e/ou incompletamente contados, além de deformados, ao serem interpretados em seu conjunto.

3. Um fato importante é que a urna eletrônica “brasileira” não é, nem um pouco confiável, pois ela depende do programa (software), sendo impossível detectar qualquer fraude nele inserida.

4. Baseio-me no que tem sido demonstrado por professores de ciência da computação, da mais inquestionável competência.

5. Eles explicam que, sem mudar para urnas de geração mais avançada, o próprio voto impresso, a última linha de defesa dos que pugnam por eleições livres, só possibilitaria comprovar, por amostragem, ter havido fraude em determinada seção ou zona eleitoral.

6. Mas os tribunais eleitorais não admitem sequer a impressão do voto, e o próprio STF chegou a ponto de considerá-la inconstitucional, alegando que isso quebraria o sigilo do voto, princípio constitucional com valor de cláusula pétrea.

7. Ora, para assegurar o sigilo, basta que o eleitor guarde o impresso, para eventual conferência, do mesmo modo que, antes da eletrônica, não ficava dizendo em quem votou, se não quisesse. 

8. A Revolução de 1930 instituiu eleições livres, causa justa para derrubar a República Velha: o País clamava por acabar com o voto de cabresto, no contexto socioeconômico semicolonial descrito no clássico de Victor Nunes Leal, Coronelismo, Enxada e Voto.

9. Contava-se então esta estória: um fazendeiro chama os peões e distribui-lhes papeis dobrados em envelopes para colocar na urna. Um dos peões pergunta ao patrão se poderia saber o que está escrito no papel. Resposta: “Não pode, não. Você não sabe que o voto é secreto?”


 10. Seria de valia para quem deseja conhecer a questão, acessar o site Voto Seguro e ler a ata de reunião da CCJ da Câmara dos Deputados, de 08.05.2012, na qual falaram os principais especialistas em segurança eletrônica do País.

11. Há um excelente resumo (12.05.2012) desses depoimentos por Osvaldo Maneschy, que começa assim:

Na audiência pública para discutir se o voto eletrônico deve ser impresso ou não, na última terça 8/5/2012, na CCJ da Câmara, ficou claro: o TSE bate de frente com os especialistas em informática que garantem que a impressão é a única forma de tornar segura a urna eletrônica que usamos no Brasil, de 1ª geração, ultrapassada, diferentemente de máquinas modernas – como a urna eletrônica argentina, de 3ª. geração - que imprime o voto e permite que o eleitor o confira.

12. Maneschy cita o o professor Diego Aranha, hoje na UNICAMP, e que fizera importante demonstração pública disto:

Tivemos apenas uma hora de acesso ao código-fonte da urna eletrônica brasileira, mas foi tempo suficiente para quebrarmos o único dispositivo que ela usa para garantir o sigilo do voto.

13. Aranha foi, na UNB, aluno do Prof. Pedro Rezende. Este, em um de seus artigos magistrais, publicado no Observatório da Imprensa, 15/04/2014, esclarece que um sistema eletrônico de votação como o do TSE, baseado em urna modelo DRE, caracterizado por não permitir recontagem dos votos, potencializa ao máximo os problemas decorrentes da informatização, por implicar dependência absoluta em relação ao software.

14. Rezende  cita pesquisas da agência oficial dos EUA, U.S. Election Assistance Commission, (diretrizes VVSG − Voluntary Voting System Guidelines) e o Brennan Report, da Universidade de Nova Yorque.

15. Elas descrevem 128 formas de fraude em sistemas de votação eletrônica e recomendam a diretriz VVPAT (Voter-Verifiable Paper Audit Trail), que dota o sistema de trilha de auditoria com registro material de cada voto, verificável pelo eleitor.

16. Esse registro serve para entrada do voto eletrônico na urna, em cujo modo é escaneado, ou como saída do voto eletrônico, em cujo modo é impresso; depois, para depósito manual ou automático, para possível auditoria.

17. Ainda Rezende:

Dos países que testaram ou usaram sistema baseado em urna DRE (...) todos, à exceção do Brasil, já a abandonaram. Bélgica, Russia, Índia, EUA, Canadá, México, Venezuela, Peru, Equador, Argentina usaram e trocaram ou adaptaram seus sistemas para algum modo VVPAT. Por fim, EUA Israel, Equador e Argentina, em eleições locais ou regionais, já usaram ou usam sistema E2E, cujas trilhas virtual e material de contagem e de auditoria dos votos são interdependentes.

18. Outro expoente da matéria, o Eng. Amilcar Brunazo Filho diz:

O eleitor argentino pode ver e conferir o conteúdo do registro digital do seu voto. O eleitor brasileiro não pode!. No Brasil, o voto é secreto até para o próprio eleitor.

19. Não é aceitável, portanto, a postura do STF, TSE e muitos TREs, que têm indeferido pedidos de se demonstrar, perante essas autoridades, a completa vulnerabilidade da urna eletrônica à fraude.


20. Menos ainda, que ministros do STF tenham interferido no poder legislativo, seja para impedir a aprovação do voto impresso, seja para cassá-lo, quando leis foram promulgadas para assegurá-lo.

21. Em 2004, Nelson Jobim, então presidente do STF, fez convocar reunião de líderes da Câmara dos Deputados, na qual os intimidou (todo político tem processos nas altas cortes), para, por voto de liderança, decidirem suprimir da lei a impressão do voto.

22. Chegou a viger, mas quase não chegou a ser aplicada, Lei do Voto Impresso, de autoria do Senador Requião, e, em 2009, foi promulgada por Lula, lei dos deputados Brizola Neto e Flávio Dino, que teve este destino, selado pelo STF, em 6/11/2013:

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do artigo 5º da Lei 12.034/2009, que cria o voto impresso a partir das eleições de 2014. Na sessão plenária realizada nesta quarta-feira (6/11/2013), os ministros confirmaram, em definitivo, liminar concedida pela Corte em outubro de 2011, na qual foram suspensos os efeitos do dispositivo questionado pela Procuradoria Geral da República (PGR) na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4543.

23. Após o 1º Turno das Eleições de 2014, o que já era mais que suspeito, tornou-se flagrante. Nunca se viram discrepâncias tão grandes entre as pesquisas de boca de urna e os resultados finais.

24. Sempre em favor dos candidatos (ou interesses) afinados com o sistema de poder comandado pelas oligarquias financeiras mundial e local, e em prejuízo dos políticos com currículo de defesa dos interesses nacionais, como Requião, ou críticos de sustentáculos daquele sistema (Globo), como o mesmo e Garotinho.

25. O professor Gustavo Castañon, da UF Juiz de Fora, publicou em “O Viomundo”, 11.10.2014, artigo (Fraude eleitoral ou na pesquisa de boca de urna?) em que define a “urna eletrônica brasileira” como a única do mundo totalmente invulnerável à fiscalização.

26. Castañon assinala que o resultado de Aécio foi muito além da margem de erro do Ibope, 1,5% além do previsto, e o de Dilma, aquém, 2,5%. Aécio tinha 99% de chances de ter entre 28% e 32% dos votos. Teve 33,5%.

27. O outro “erro” foi com os índices de Dilma. Ela teve 0,5% para menos, além da margem de erro. Castañon:

A chance de isso acontecer é bem menor do que 0,005 x 0,005:  menor que 0,000025% (25 décimos milésimos por cento) o que é uma IMPOSSIBILIDADE matemática. Esse FATO virtualmente determina a FRAUDE ELEITORAL.

28. Resumindo Castañon:

Resultados virtualmente impossíveis aconteceram em todo o País. A avalanche absurda de 40,4% em Sartori no RS, por exemplo, quando a boca de urna previa 29%. Esta dava Genro (PT) 35%, Sartori (PMDB) 29%, Amélia (PP) 26%. As urnas deram Sartori 40,4%, Genro 32,5% e Amélia 21,7%. Não existem espaços na linha para os zeros necessários para expressar a probabilidade de isso ter ocorrido por acaso.

29. Olívio Dutra, no RS, perdeu a vaga no Senado, depois de a boca de urna ter indicado sua vitória por 6 pontos percentuais de diferença. No RJ, 8% dos votos parecem ter sido transferidos de Garotinho para Pezão e Crivella.. Pezão teve mais 6% e Crivella mais de 2%, acima da margem de erro.


30. Pergunta, ainda, Castañon:

Por que será que temos o Congresso eleito mais fisiológico de todos os tempos?

E afirma:

O estado das coisas se torna mais chocante com a quantidade de denúncias de fraude abafadas pela imprensa e o fato de o TSE ter terceirizado a operação das urnas nesta eleição de 2014 para empresas privadas.

31. Ele conclui:

Só restam duas possibilidades: ou o IBOPE fraudou as pesquisas de boca de urna e arruinou voluntariamente sua reputação, ou o Brasil viveu sua maior e mais escandalosa fraude até hoje. Escolha que teoria da conspiração lhe parece mais racional, porque é só o que tem pra hoje.


[*]Adriano Benayon: Consultor em finanças e em biomassa. Doutor em Economia, pela Universidade de Hamburgo, Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Diplomado no Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco, Itamaraty. Diplomata de carreira, postos na Holanda, Paraguai, Bulgária, Alemanha, Estados Unidos e México. Delegado do Brasil em reuniões multilaterais nas áreas econômica e tecnológica. Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados e do Senado Federal na área de economia. Professor da Universidade de Brasília (Empresas Multinacionais; Sistema Financeiro Internacional; Estado e Desenvolvimento no Brasil). Autor de Globalização versus Desenvolvimento, 2ª ed. Editora Escrituras, São Paulo.

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