quarta-feira, 25 de abril de 2012

De Cachoeira para Lereia: propina ‘em jornal’



De Cachoeira para Lereia: propina ‘em jornal’Foto: Divulgação

A INFORMAÇÃO, SEGUNDO O JORNAL O ESTADO DE S.PAULO, ESTÁ EM RELATÓRIO DA POLÍCIA FEDERAL, DE POSSE DO STF, E DETALHA AS RELAÇÕES PRÓXIMAS DE CACHOEIRA COM O DEPUTADO CARLOS LEREIA; PREFEITO DE NERÓPOLIS É CITADO EM UM DOS DIÁLOGOS EM CONVERSA COM STEPAN NERCESSIAN

25 de Abril de 2012 às 23:02
247 – O deputado federal tucano Carlos Alberto Lereia recebeu propina “embrulhada em jornal”. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo, com base em relatório da Polícia federal, sob guarda do Supremo Tribunal Federal.
Lereia é um dos três parlamentares goianos – Lereia e Sandes Júnior (PP), eleitos em Goiás, e Stepan Nercessian (PPS), eleito no Rio de Janeiro – que serão alvo de inquérito a mando do STF, que atendeu pedido do procurador-geral da Repúblico, Roberto Gurgel. Lereia não nega ligações com Cachoeira. E é o um dos parlamentares mais próximos do governador de Goias, Marconi Perillo (PSDB).
A seguir, mais informações:

Relatório da PF mostra que Cachoeira pagou propina embrulhada em jornal para deputado tucano
Interceptações telefônicas da PF flagraram diálogos entre Cachoeira e o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO)
25 de abril de 2012 | 19h 10
Fausto Macedo - O Estado de S.Paulo
O contraventor Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, mandou entregar propina "embrulhada em jornal" para o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). A informação consta de relatório da PF, sob guarda do Supremo Tribunal Federal (STF). O documento esmiuça as relações próximas de Cachoeira com o parlamentar.
Os dados são apontados no capítulo intitulado "transações financeiras" envolvendo o contraventor e o deputado tucano. A PF assinala que Cachoeira manda Geovani (Pereira da Silva), seu contador, "passar dinheiro para o deputado Lereia, não sendo possível identificar a que título". Interceptações telefônicas da PF flagraram diálogos entre Cachoeira e Leréia.
Também caiu no grampo o contador Geovani,, que está foragido. O contraventor o chama de Geo e pede a ele que providencie pagamentos em dinheiro vivo para Leréia.
Numa dessas conversas, a 1.ª de agosto de 2011, às 14h34, Cachoeira recomenda a Geovani a entrega de R$ 20 mil em dinheiro para Leréia "embrulhados em jornal". Uma assessora do contraventor participa da conversa e informa que o dinheiro foi colocado em um "envelope quadrado".
A PF cita ainda o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ) como outro suposto beneficiário de propinas de Cachoeira. Em uma escuta, de 17 de junho de 2011, às 14h53 - a ligação durou um minuto e 41 segundos - Stepan pergunta a Leréia se "entregou a carta que ele mandou".
"Cachoeira diz que é para Stepan olhar lá", anota o relatório da PF. "Falam de dinheiro que Stepan pediu a Cachoeira. Stepan conversa com Gil, prefeito de Nerópolis."
Em outro grampo é citado um tal "Marco", que teria recebido R$ 10 mil de Cachoeira, mas a PF não identifica essa pessoa. Em outro grampo, de 16 de junho de 2011, Leréia comenta com Cachoeira que está em Brasília e vai receber o secretário geral da ONU, o coreano Ban Ki-Moon. "Tenho que receber ele aqui, me convocaram prá receber...", diz Leréia.
A PF juntou aos autos cópia da página do site do deputado. Na página está a informação. "Deputados Carlos Leréia e Marco Maia (PT, presidente da Câmara) recebem visita do secretário geral da ONU."
A assessoria do deputado Carlos Alberto Leréia informou à tarde que ele estava reunido com seus advogados. O deputado Stepan Nercessian não foi localizado.
Leia trechos de interceptações da PF.

1) 24 de março de 2011, às 19h26, ligação de 47 segundos. Cachoeira fala com Geovani, o contador.

Cachoeira: Geo, os vinte e cinco do Lereia, você lembra né?
Geovani: Mandar amanhã?
Cachoeira: Se você tiver de manhã!
Geovani: Eu vou arrumar, né?
Cachoeira: Exatamente. Vê se consegue mandar mais cedo, vê se consegue mandar mais cedo aí.

2) 28 de abril de 2011, às 10h06, diálogo de 48 segundos. Geovani diz a Cachoeira que "já arrumou aqueles 15". Cachoeira diz que "5 são dele e 10 de MARCO". Cachoeira diz que precisa também "dos 20 do Leréia".

Cachoeira: Aqueles quinze, você lembra? E os vinte do Leréia, trinta e cinco, você tem hoje?
Geovani: Não, os quinze já, né? Já tinha reservado agora o outro, amanhã, né?
Cachoeira: É dez do Marco e cinco meu, tá, traz aqui.
Geovani: Tô subindo com o Marco aí.
Cachoeira: Tá bom, então. Pega esses vinte logo uai, com o Marco, amanhã você dá prá ele.
Geovani: Mas nós já tamo subindo aqui a JK.
Cachoeira: Eu sei, manda trazer, uai.

3) 16 de junho de 2011, às 12h40, Cachoeira liga para o deputado Leréia, que diz estar na companhia de Stepan.

Leréia: Estou levando para o senhor dois documentos, o documento garantizado em cheque e uma carta.
Cachoeira: Me passa aí, onde você está?
Leréia: Estou em Brasília, tenho que ficar aqui, vou só à noite. Tô esperando aqui o secretário geral da ONU, o coreano Ban Ki-Moon. Tenho que receber ele aqui, me convocaram prá receber...
Cachoeira: Tô te esperando prá você trazer aqui prá mm, viu? Ponho o 'fácil fé' amanhã, viu? Fala prá ele aí.
Leréia: Eu tô com o Stepan aqui, você tá em Goiania? Eu tô com o dr. Stepan aqui.
Cachoeira: Fala que amanhã é sem falta, eu ia fazer hoje, mas é que o Geo não tá lá em Anápolis, só posso fazer amanhã, já fica lá amanhã, né? Lá prá quarta feira me dá.
Leréia: Amanhã você tá aí?
Cachoeira: Tô, tô aqui.
Leréia: Posso falar prá ele que amanhã é tranquilo?
Cachoeira: Amanhã é certeza, pode falar prá ele que puxar lá que amanhã tá lá.

4) 1.º de julho de 2011, às 17h49, Cachoeira liga para Geovani. O diálogo durou 50 segundos.

Cachoeira: Tem do Lereia, né? Vinte, você podia trazer, tá vindo prá festa, né?
Geovani: Eu vou ver, se isso aí não for eu mando o Deca levar. 
Cachoeira: Não vai vim?
Geovani: Ah, então eu vou né?
Cachoeira: Você quer arrumar confusão comigo?

5) 1.º de agosto de 2011, às 11h38, diálogo de 39 segundos. Cachoeira liga para o contador.
Geovani: Oi.
Cachoeira: É o trem lá do Lereia, cê podia mandar prá mim. Eu tô aqui no Adriano.
Geovani: Uai!Então deixa eu, eu tô fazendo aqueles depósitos aqui, Cê ainda vai demorar um pouquinho
Cachoeira: Em jundiaí, tá.

"Nunca precisaremos acertar os ponteiros"


José Cruz/ABr

EX-PRESIDENTE LULA APROVEITA PASSAGEM POR BRASÍLIA PARA ASSISTIR A FILME 3D SOBRE TRANSIÇÃO DE PODER NO PALÁCIO DO PLANALTO E PARA AMENIZAR RUMORES DE DESENTENDIMENTOS COM DILMA: "NOSSO RELÓGIO É SUIÇO, JAMAIS VAI ATRASAR OU ADIANTAR"

25 de Abril de 2012 às 22:58
247 - O ex-presidente Lula espantou, na noite desta quarta-feira, os rumores sobre desentendimentos com a presidente Dilma Rousseff, que teriam ocorrido como decorrência da abertura da CPI do Cachoeira. "Nosso relógio é suíço. Nunca precisaremos acertar os ponteiros. Jamais ele vai ter que atrasar ou adiantar", disse o ex-presidente.
Leia reportagem publicada pelo portal Terra sobre o assunto:
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou nesta quarta-feira eventuais divergências com decisões da presidente Dilma Rousseff. Lula disse que sua relação com Dilma jamais precisará "acertar os ponteiros". Na relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) que investiga relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos, empresários e servidores, Lula queria a indicação do deputado Candido Vaccarezza (PT-SP), mas Dilma escolheu o mineiro Odair Cunha (PT).
"Nosso relógio é suíço. Nunca precisaremos acertar os ponteiros. Jamais ele vai ter que atrasar ou adiantar", disse o ex-presidente.
Na tarde de hoje, Lula esteve reunido com Dilma e ministros petistas no Palácio da Alvorada por mais de quatro horas. A presidente preferiu não falar do teor do encontro. "A comida estava ótima", esquivou-se Dilma, referindo-se ao almoço.
Lula chegou por volta das 21h à sala de exibição do Museu da República, em Brasília, onde será lançado o filme Pela Primeira Vez, do fotógrafo do ex-presidente, Ricardo Stuckert. O documentário média-metragem produzido pela Casablanca Filmes mostra em 3D a posse da presidente Dilma.
O ex-presidente chegou acompanhado do candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, citado em conversas telefônicas entre os integrantes do esquema de Cacheira. Um dos objetivos da vista de Lula é conversar com petistas e tentar fortalecer Agnelo, que foi seu ministro no primeiro mandato

A Cabala Secreta — Parte 1



Autor: Stanley K. Monteith, abril de 2010.
Como a natureza humana não muda, os registros da história estão repletos de planos malignos e conspirações brutais. O mal sempre foi uma parte normal da vida neste mundo. Antes de ler sobre os esquemas sediciosos atuais, considere as seguintes escrituras, pois elas explicam bem o tempo em que vivemos:
"Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno." [1 João 5:19].
"Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas." [Salmos 2:1-3].


"... O que parece não ser conhecido por ninguém é que essa sociedade secreta foi criada por Cecil Rhodes e por seu principal curador, Lord Milner, e continua a existir até hoje." — Professor Caroll Quigley, mentor do ex-presidente Bill Clinton, The Anglo-American Establishment, Prefácio, pág. ix [1].
"Enquanto o Conselho das Relações Internacionais é distintamente nacional em sua composição, a Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses bancários e comerciais por meio da tomada do controle do governo político dos EUA." — Senador Barry Goldwater, em seu livro With No Apologies, pág. 280 [2].
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso." [Ênfase adicionada; David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, em Memoirs, pág. 405. [3].
A maioria das pessoas sabe que algo está seriamente errado no país, mas não compreende a causa do problema ou o que pode ser feito para remediar a situação. Por que existem de 20 a 25 milhões de pessoas desempregadas nos EUA? Por que o governo não impõe as leis de imigração? Por que o governo concede incentivos fiscais a empresas que transferem suas fábricas para o exterior e terceirizam os empregos? Quem é responsável pela recessão econômica que está paralisando o país?
Tratarei dessas questões nesta e nas cartas mensais subsequentes da Radio Liberty. Se você ler todas elas, descobrirá que:
  1. Os EUA são controlados por uma cabala secreta.
  2. A cabala está transferindo os empregos, fábricas e a riqueza para outros países.
  3. A cabala está implementando a proposta 10A da Carta da Terra. [NT: Distribuição de renda entre os países.].
Se os EUA são controlados por uma cabala secreta, por que ninguém até hoje disse isso ao povo americano? Os membros das organizações secretas controlam a maior parte dos órgãos da mídia e se um comentarista ou escritor mencionar a cabala secreta, ou permitir que alguém a discuta, ele perderá seu emprego, será colocado em uma lista negra e nunca mais conseguirá trabalhar na mídia novamente.
Muitos anos atrás, um bem-conhecido apresentador de um programa de rádio em San Francisco me disse que não podia dizer aquilo que acreditava em seu programa, porque se dissesse a verdade, seria demitido. Recentemente, almocei com o editor de um jornal importante e ele me disse que não pode escrever aquilo em que acredita; ele é obrigado a escrever aquilo que lhe mandam escrever.
Gary Webb, um ganhador do Prêmio Pulitzer por jornalismo investigativo e que trabalhou para o San Jose Mercury News, escreveu uma série de artigos sobre o envolvimento da CIA no tráfico e distribuição de drogas. O jornal confirmou as informações e publicou os artigos, mas várias semanas mais tarde, alguém contactou o editor do jornal e lhe disse para demitir Gary Webb e colocá-lo em uma lista negra. Como resultado, Gary Webb não conseguiria um emprego em nenhum outro jornal nos EUA. Várias semanas mais tarde ele cometeu suicídio dando dois tiros na sua cabeça para garantir que morreria. [4].
Esta situação existe nos Estados Unidos há mais de cem anos.
John Swinton foi editorialista do The New York Times de 1860 a 1870. Quando discursou para um grupo de jornalistas em um clube em Nova York, em 12 de abril de 1883, ele disse o seguinte:
"Não existe imprensa independente neste país, a não ser nas pequenas cidades do interior. Todos nós sabemos disto. Nenhum de vocês aqui se atreveria a escrever suas opiniões honestas e, se fizessem isso, sabem que elas nunca seriam publicadas. Recebo 150 dólares por semana para manter minhas opiniões honestas fora do jornal para o qual trabalho. Outros aqui recebem salários similares para fazerem coisas similares. Se eu permitisse que opiniões honestas fossem impressas em uma edição do meu jornal, como Otelo, antes de vinte e quatro horas, o cargo que ocupo seria extinto... Somos prostitutos intelectuais." [5].
Muito pouco mudou desde aquele tempo, exceto o fato que os membros da cabala secreta controlam mais veículos da mídia e desenvolveram métodos mais sofisticados para controlar a realidade da população.
Em raras ocasiões, um membro corajoso da mídia tenta expor a influência da cabala secreta. Richard Harwood trabalhou para o The Washington Post por 22 anos e, durante esse tempo, escreveu aquilo que lhe mandaram escrever, mas depois de se aposentar, ele escreveu um artigo intitulado "Jornalistas da Classe Governante" que expôs a influência totalitária do Conselho das Relações Internacionais (o CFR). Por que isto é importante? É importante porque o CFR é uma das principais "organizações de fachada" para a cabala secreta que controla este país. Em 30 de outubro de 1993, Richard Harwood escreveu:

"O presidente é membro. Assim também seu Secretário de Estado, o Subsecretário de Estado e mais cinco outros funcionários do mais alto escalão no Departamento de Estado, além do assessor jurídico. O Assessor de Segurança Nacional do presidente e o vice-Assessor são membros. O diretor da CIA (Agência Central de Inteligência), como todos os diretores anteriores, e o presidente da Junta de Assessoria em Inteligência Externa são membros. O Secretário de Defesa, três funcionários do mais alto escalão e pelo menos quatro secretários assistentes são membros. Os secretários dos Departamentos de Habitação, Desenvolvimento Urbano, Interior, Saúde e Serviços Humanos, e o homem que chefia as relações públicas da Casa Branca, David Gergen, são membros, junto com o presidente da Câmara dos Representantes e o líder da maioria do Senado." [6].
Se as informações de Richard Harwood estão corretas, por que o povo americano não percebe que o CFR controla o governo do país? Esse artigo foi publicado em uma página da capa de trás do Washington Post, mas não foi mencionado no rádio ou na televisão e nunca foi citado por outros jornais. Um destino similar é dado a toda tentativa de expor a existência da cabala secreta.
Se você quiser confirmar o fato que a maior parte dos principais veículos de mídia pertence às "organizações de fachada" afiliadas com a cabala secreta, isto é, com a Comissão Trilateral, o CFR e os Bilderbergers, deve ler o livro do professor Ben Bagdikian, The New Media Monopoly (O Novo Monopólio da Mídia), porque ele identifica as cinco ou seis corporações internacionais que controlam 90% dos principais veículos de mídia nos Estados Unidos, [7] e também deve ler Membership List of the Brotherhood of Darkness, compilada pela Radio Liberty, ou o livro de Robert Gaylon Ross, Who's Who of the Elite [8]. As principais corporações são:
  • Time Warner (AOL) — Comissão Trilateral
  • Bertelsmann — Comissão Trilateral
  • Viacom (CBS) — Conselho das Relações Internacionais (CFR)
  • Disney (ABC) — CFR
  • GE-Comcast (NBC) — CFR
  • Fox News — pertence ao barão da mídia Rupert Murdoch, CFR.
O que é a Comissão Trilateral? O que é o CFR? Quem controla essas organizações? De onde elas vieram? Qual é o objetivo delas?
Antes que você possa compreender a resposta para essas questões, precisa aprender o propósito e objetivo da sociedade secreta fundada por Cecil Rhodes em 1891, pois o CFR, os Bilderbergs e a Comissão Trilateral são descendentes dessa organização secreta.
O professor Caroll Quigley foi um dos historiadores mais importantes do século passado; ele lecionou em Princeton e em Harvard antes de aceitar se transferir para a Universidade de Georgetown. O professor Quigley acidentalmente descobriu a sociedade secreta de Cecil Rhodes. Ele a investigou por vinte anos, examinou seus registros secretos e escreveu dois livros sobre o movimento. O primeiro livro, The Anglo-American Establishment (O Sistema de Poder Anglo-Americano), foi completado em 1949 ou 1950, mas foi suprimido durante trinta anos. O segundo livro, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time (Tragédia e Esperança: Uma História do Mundo no Nosso Tempo), foi suprimido por 6-8 anos, mas ambos estão disponíveis agora.
Como o professor Quigley ficou sabendo da sociedade secreta? Sir Alfred Zimmern foi membro do círculo interno do Grupo, de 1910 a 1922, porém se desiludiu e gradualmente se afastou do movimento. Vinte e quatro anos mais tarde, Sir Zimmern conheceu o professor Quigley e lhe contou sobre o Grupo, porém lhe fez prometer que não revelaria a fonte das informações.
Como sei que isto ocorreu? Visitei a Universidade de Georgetown em 1980 e li as cartas que Carroll Quigley escreveu para Alfred Zimmern e as cartas que recebeu em resposta, bem como centenas de outras cartas e documentos. Além disso, o livro The Anglo-American Establishment menciona o fato que Alfred Zimmern foi membro do círculo mais interno da sociedade secreta de 1910 a 1922, porém não o revelou como a fonte das informações.
O segundo livro de Carol Quigley, Tragedy and Hope, relata as origens da sociedade secreta de Cecil Rhodes. Aqui está um excerto:
"Até 1870 não havia a cadeira de História da Arte em Oxford, mas naquele ano... John Ruskin foi nomeado para ocupar a cadeira. Ele sacudiu Oxford como um terremoto, não tanto porque falava sobre as artes, mas também porque falava sobre o império e as massas sofridas de pessoas na Inglaterra e, acima de tudo, porque falava sobre todas essas três coisas como questões morais. Até o fim do século 19, as massas empobrecidas nas cidades inglesas viviam em privação, ignorância e criminalidade, de forma muito parecida como Charles Dickens retratou em seus livros. Ruskin falava para os estudantes de Oxford como membros de uma classe privilegiada e governante. Ele lhes dizia que eles eram possuidores de uma tradição magnífica de educação, beleza, respeito às leis, liberdade, decência e auto-disciplina, porém essa tradição não poderia ser salva, e não merecia ser salva, a não ser que pudesse ser estendida às classes baixas na própria Inglaterra e para as massas humanas em todo o mundo. Se essa preciosa tradição não fosse estendida para essas duas grandes maiorias, a minoria inglesa da classe alta seria eventualmente sufocada por essas maiorias e a tradição seria perdida. Para evitar isso, a tradição precisava ser estendida às massas e ao império." [10].
A mensagem do professor Ruskin apelava ao idealismo de muitos dos rapazes que assistiam às aulas, mas não eles não perceberam que John Ruskin estava profundamente envolvido no ocultismo ou que eles estavam sendo recrutados para um programa sinistro que eventualmente destruiria o Império Britânico e a base cristã da civilização ocidental. [11].
Embora o professor Quigley tenha sido um dos principais historiadores do século 20, estou certo que ele não estava ciente das implicações espirituais das aulas de John Ruskin, ou da força espiritual que guiou os eventos que se seguiram.
O professor Quigley continuou:
"A mensagem de Ruskin teve um impacto sensacional. Sua aula inaugural foi anotada à mão e por extenso por um estudante chamado Cecil Rhodes, que manteve aquela transcrição consigo durante trinta anos. Rhodes... explorou avidamente as minas de diamantes e ouro na África do Sul, chegou a ocupar o cargo de primeiro-ministro da Colônia do Cabo... contribuía com dinheiro para os partidos políticos, controlava assentos no Parlamento tanto na Inglaterra quanto na África do Sul, procurou conquistar uma faixa de território britânico atravessando a África, desde o Cabo da Boa Esperança até ao Egito e ligar esses dois extremos por uma linha de telégrafo e, posteriormente, pela Estrada de Ferro Cabo-Cairo. Rhodes inspirou e obteve o suporte dedicado para seus objetivos de outros indivíduos na África do Sul e na Inglaterra. Com suporte financeiro de Lord Rothschild e de Alfred Beit, ele conseguiu monopolizar as minas de diamantes da África do Sul com a De Beers Consolidated Mines e construir uma grande empresa de mineração de ouro — a Consolidated Gold Fields. [12].
Como Cecil Rhodes adquiriu toda essa riqueza? Lord Rothschild forneceu a maior parte dos fundos que Rhodes usou para adquirir as minas de diamantes e de produção de ouro da África do Sul. Por que Rothschild forneceu o dinheiro? Cecil Rhodes era um maçom e Lord Rothschild estava profundamente envolvido no ocultismo. Por que isto é importante? É importante porque muitos dos homens que acumularam grande riqueza naquele tempo eram maçons, ou estavam envolvidos no ocultismo, e a mesma situação existe hoje.
Quando examinei os escritos do professor Carroll Quigley em 1980, encontrei uma cópia da "Confissão de Fé" de Cecil Rhodes. O documento foi escrito em 1873 e dizia:
"A ideia que vinha e dançava diante dos olhos como fagulhas finalmente se estruturou como um plano. Por que não formar uma sociedade secreta com o único propósito de estender o Império Britânico e colocar todo o mundo não-civilizado sobre o domínio britânico para a recuperação dos Estados Unidos e para fazer do povo anglo-saxão um único Império?" [13].
Cecil Rhodes queria colocar "todo o mundo não-civilizado sob o domínio britânico" e queria unir o mundo.
O professor Quigley continuou:
"Em meados de 1890, Rhodes tinha uma receita pessoal de pelo menos um milhão de libras esterlinas por ano (na época, cerca de cinco milhões de dólares) que era gasta com tanta liberalidade para seus misteriosos propósitos que ele geralmente ficava negativo em sua conta bancária. Esses propósitos se centravam em seu desejo de federar os povos de língua inglesa e colocar todas as porções habitáveis do mundo sob seu controle. Para esse propósito, Rhodes deixou parte de sua grande fortuna para criar a Bolsa Acadêmica Rhodes, na Universidade de Oxford, de modo a propagar a tradição da classe governante inglesa por todo o mundo de língua inglesa, como Ruskin queria."
"Entre os discípulos mais dedicados de Ruskin em Oxford estava um grupo de amigos íntimos que incluia Arnold Toynbee, Alfred (mais tarde Lord) Milner, Arthur Glazebrook, George... Parkin, Phillip Lyttelton Gell, e Henry... Birchenough. Estes ficaram tão impressionados por Ruskin que dedicaram o resto de suas vidas para implementar suas ideias. Um grupo similar de homens na Universidade de Cambridge... também foi despertado pela mensagem de Ruskin e dedicou suas vidas para estender o Império Britânico e melhorar a condição das massas urbanas da Inglaterra como duas partes de um projeto que eles chamavam de 'extensão da ideia de fala inglesa'..."
"Essa associação foi formalmente estabelecida em 5 de fevereiro de 1891, quando Rhodes e Stead organizaram a sociedade secreta com a qual Rhodes sonhava há dezesseis anos. Nessa sociedade secreta, Rhodes seria o líder, Stead, Brett (Lord Esher) e Milner formariam um comitê executivo; Arthur (Lord) Balfour, (Sir) Harry Johnston, Lord Rothschild, Albert (Lord) Grey, e outros eram listados como membros em potencial de um 'Círculo de Iniciados'; ao mesmo tempo, haveria um círculo mais externo conhecido como 'Associação dos Auxiliadores' (mais tarde organizados por Milner como a Organização da Mesa Redonda)." [14].
Como o professor Quigley aprendeu os detalhes da formação da sociedade secreta de Cecil Rhodes? Cecil Rhodes e William Stead organizaram a sociedade secreta em 5 de fevereiro de 1891, porém vários anos mais tarde, Stead foi excluído por ter discordado dos esforços de Rhodes de incitar a Guerra dos Bôeres. Como resultado, William Stead descreveu a formação da sociedade secreta em seu diário, e escreveu vários artigos sobre a organização secreta.
O professor Quigley escreveu dois livros sobre a sociedade secreta de Cecil Rhodes. Ele completou o manuscrito de The Anglo-American Establishment em 1949 ou 1950, mas a cabala controlava a maior parte das principais editoras nos Estados Unidos, de modo que o professor Quigley não conseguiu que seu livro fosse publicado. Quando examinei os escritos do professor Quigley na Universidade de Georgetown, em 1980, descobri uma cópia parcial do manuscrito, porém o texto completo do livro não estava disponível. The Anglo-American Establishment foi publicado no ano seguinte (1981), quatro anos após a morte do professor Quigley. Na página inicial do livro ele escreveu:
"As Bolsas Acadêmicas Rhodes, estabelecidas pelos termos do sétimo testamento de Cecil Rhodes, são conhecidas por todos. O que não é amplamente conhecido é que Rhodes, em cinco testamentos anteriores, deixou sua fortuna para formar uma sociedade secreta que deveria se dedicar à preservação e expansão do Império Britânico."
"Além disso, o que não parece ser conhecido por ninguém é que essa sociedade secreta foi criada por Rhodes e por seu principal curador, Lord Milner, e continua a existir até hoje."
"Com toda a certeza, essa sociedade secreta não é uma coisa de criança, como a Ku Klux Klan, e não tem trajes secretos, apertos de mão secretos, ou senhas secretas. Ela não precisa de nada disso, pois seus membros se conhecem muito bem. Ela provavelmente não tem juramentos de guardar segredo, nem qualquer procedimento formal de iniciação. Entretanto, ela existe e realiza encontros secretos, que são presididos pelo membro mais velho presente." [15].
Inicialmente, o núcleo interno da sociedade secreta era chamado de "Círculo dos Iniciados", a segunda camada era a "Associação dos Auxiliadores"; de 1901 a 1910, a terceira camada era chamada de "Jardim da Infância de Milner", e de 1910 a 1920 foi chamada de "Mesa Redonda", ou "O Grupo" [16]. No ano seguinte (1921), a cabala estabeleceu o Conselho das Relações Internacionais (CFR) nos Estados Unidos e filiais do Instituto Real das Relações Internacionais (RIIA, de Royal Institute of International Affairs) nas nações da Comunidade Britânica. [17]. Cinquenta e dois anos mais tarde (em 1973), o movimento secreto estabeleceu a Comissão Trilateral. O que eles conseguiram fazer? Os membros da sociedade secreta incitaram a Guerra dos Bôeres, precipitaram e prolongaram a Primeira Guerra Mundial, orquestraram a Segunda Guerra Mundial, transferiram a Europa Oriental e a China para os comunistas, fizeram os EUA e a Grã-Bretanha lutarem em uma guerra sem vitória na Coreia e uma guerra sem vitória no Vietnã, destruíram a infraestrutura do Afeganistão e do Iraque, e a extensão moderna do movimento secreto está tentando precipitar uma guerra com o Irã e com o mundo islâmico. [18].
Por que eles querem precipitar uma guerra? Eles acreditam que o caos gerado pela crise financeira e o sofrimento causado pela guerra vindoura forçará as nações a abrirem mão da soberania nacional. Henry Kissinger já declarou: "A alternativa a uma nova ordem internacional é o caos." [19]. Esta tem sido a busca das sociedades secretas ao longo do tempo. Este foi o intento da sociedade secreta de Cecil Rhodes e é o objetivo da Comissão Trilateral, do CFR e dos Bilderbergs hoje. [20].
O senador Barry Goldwater advertiu o povo americano sobre o perigo representado pelo CFR e pela Comissão Trilateral em 1979 quando escreveu:
"Enquanto o Conselho das Relações Internacionais é distintamente nacional em sua composição, a Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses bancários e comerciais por meio da tomada do controle do governo político dos EUA." [21].
A Comissão Trilateral e o CFR controlam os EUA hoje? Sim. Entre 1979 e 2008, todos os presidentes e/ou vice-presidentes dos EUA foram membros da Comissão Trilateral: Jimmy Carter, Walter Mondale, George H. W. Bush, Bill Clinton, Al Gore e Dick Cheney. Além disso, durante o período de vinte e um anos (antes de 2009), seis de oito presidentes do Banco Mundial foram membros da Comissão Trilateral, oito de dez Representantes Comerciais dos EUA foram membros da Comissão Trilateral, sete de doze Secretários de Estado foram membros da Comissão Trilateral, nove dos doze Secretários de Defesa foram membros da Comissão Trilateral, e a maioria dos outros cargos-chave nas administrações, tanto de presidentes republicanos ou democratas, foram ocupados por membros do CFR. [22]. Atualmente, membros da Comissão Trilateral ocupam 11 ou 12 cargos-chave na Administração Obama, e a maior parte dos outros cargos-chave é ocupada por membros do CFR.
A cabala secreta existe atualmente? Sim! David Rockefeller, presidente honorário do CFR, fundador e presidente honorário do Capítulo Norte-Americano da Comissão Trilateral, declarou (em seu livro Memoirs):
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso." [23; ênfase adicionada].
Nas cartas dos próximos meses, explicarei por que existem de 20-25 milhões de trabalhadores desempregados nos EUA, por que o governo federal concede incentivos fiscais para empresas que transferem suas fábricas para o exterior e a causa da atual recessão econômica.
Não posso dizer o que está para acontecer no futuro, mas temo que os Estados Unidos em breve se envolverão em uma guerra contra o Irã e que haverá caos nas ruas das cidades do país. O que você pode fazer? Pode copiar e distribuir cópias desta carta, pode continuar seus esforços de educar as pessoas e tentar levá-las a um relacionamento pessoal com nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é nossa arma principal, porque:
"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; e assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal." [2 Coríntios 4:7-11].
Deus, nosso auxílio no passado.
Nossa esperança nos anos por vir!
Nosso abrigo na tempestade,
E nossa morada perpétua.
Sob as sombras do teu trono
Teus santos habitam seguros.
Suficiente é teu braço somente
E nossa defesa é certa! [24].
Barbara e eu agradecemos seu suporte fiel e também suas orações.
Em Cristo,
Stanley Monteith.

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Fagan — "Os Illuminati e o Conselho das Relações Exteriores"
Trilateral — "A Comissão Trilateral — Usurpando a Soberania das Nações"
Obama-Trilateral - O Governo Obama - A Etapa Final no Jogo da Comissão Trilateral
ONU — "As Raízes Revolucionárias da ONU"
Futuro-2 — "O Futuro Está Chamando — Parte 2: Organizações Secretas e Agendas Ocultas"
Futuro-3 — "O Futuro Está Chamando — Parte 3: Dias de Infâmia"

Notas Finais

1. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, Books in Focus, 1981, Prefácio, ix.
2. Barry Goldwater, With No Apologies, William Morrow and Company, New York, 1979, pág. 280.
3. David Rockefeller, Memoirs, Random House, New York, 2002, pág. 405.
4. http://en.wikipedia.org/wiki/Gary_Webb
5. http://www.modernhistoryproject.org/mhp/ArticleDisplay.php?Article=FedReserveCon
6. Richard Harwood, "Ruling Class Journalists," The Washington Post, 30/10/1993, pág. A21.
7. Ben H. Bagdikian, The New Media Monopoly, Beacon Press, Boston, págs. 27-54.
8. Robert Gaylon Ross, Sr., Who's Who of the Elite, RIE Press, Spicewood, Texas, 2000. Veja também: Membership List of The Brotherhood of Darkness — disponível na Radio Liberty.
9. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, op. cit. pág. 5.
10. Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World In Our Time, The Macmillan Company, New York, 1966, pág. 130.
11. https://secure.gn.apc.org/members/www.bilderberg.org/phpBB2/viewtopic.php?p=5317&s.
12. Tragedy and Hope, op. cit., pág. 130.
13. http://www.uoregon.edu/~kimball/Rhodes-Confession.htm
14. Tragedy and Hope, op. cit., pág. 130.
15. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, op. cit., Prefácio, ix.
16. Ibidem, pág. 4.
17. Tragedy and Hope, op. cit., págs. 951-952.
18. Stanley Monteith, Syllabus: Iraq: The Untold Story, Disponível na Radio Liberty. Veja também http://www.newyorker.com/archive/2006/04/17/060417fa_fact. Veja tambémhttp://www.cato-at-liberty.org/2010/01/17/israel-us-danger-war-iran/.
19. http://www.nytimes.com/2009/01/12/opinion/12iht-edkissinger.1.19281915.html?_r=1&pa
20. http://www.jeremiahproject.com/newworldorder/nworder07.html
21. Barry Goldwater, op. cit.
22. http://www.espada.eti.br/obama-trilateral.asp
23. David Rockefeller, op. cit.
24. Hino "O God, Our Help In Ages Past", letra de Isaac Watts e música de William Croft, http://www.hymntime.com/tch/htm/o/g/o/ogohiap.htm
Leia aqui a Parte 2


Autor: Stanley K. Monteith (Radio Liberty em http://www.RadioLiberty.com)
Data da publicação: 24/11/2010
Transferido para a área pública em 7/12/2011
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/cabala-1.asp

A Cabala Secreta — Parte 2



Autor: Stanley Monteith, maio de 2010.

Em seu livro fascinante, Brotherhood of Darkness (A Irmandade das Trevas), o Dr. Monteith destaca as raízes ocultistas (Teosofia, Maçonaria, Rosa-Cruz, Caveira e Ossos, etc.) da "cabala secreta". Os dois vídeos indicados a seguir apresentam evidência recente do progresso estratégico obtido pela cabala. A planejada "consciência" de Kissinger envolve a remoção da verdade bíblica — que é considerada um obstáculo e vista com desdém, para que a nova unidade espiritual seja alcançada:
1) Henry Kissinger e a Nova Ordem Internacional — 2007: "... temos de produzir, junto com os outros países, uma consciência diferente daquilo que é uma Ordem Mundial... Acho que ao fim deste governo (Bush) com todas as turbulências — e no início do próximo — poderemos realmente testemunhar a criação de uma nova ordem."
(2) Kissinger fala mais sobre Obama e a Nova Ordem Internacional — 2009: "Paradoxalmente, este momento de crise é também um momento de grande oportunidade... Você começa convertendo o mundo inteiro para uma filosofia política... Cada país terá de mitigar seu puro interesse nacional a favor das necessidades globais... Um país não pode apenas procurar seus próprios interesses mesquinhos..."
"A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade." [2 Tessalonicenses 2:9-12].


Caro amigo da Radio Liberty:
"Se uma nação espera ser ignorante e livre, em um estado de civilização, ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [1; Thomas Jefferson, em uma carta ao coronel Charles Yancey, em 6 de janeiro de 1816.].
"O comprometimento de Cecil Rhodes com uma conspiração para estabelecer o Governo Mundial foi registrado em uma série de testamentos descritos por Frank Aydelotte em seu livro American Rhodes Scholarships." [2; Gary Allen, em None Dare Call It Conspiracy, pág. 79.].
"As implicações na apresentação do governador Rockefeller se tornaram propostas concretas levadas adiante pela mais recente cabala internacional de David Rockefeller, a Comissão Trilateral. Enquanto o Conselho das Relações Internacionais é distintamente nacional em sua composição, a Comissão Trilateral é internacional... Ela tem o objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses bancários e comerciais por meio da tomada do controle do governo político dos EUA." — Senador Barry Goldwater, em seu livro With No Apologies, pág. 280 [3].
"Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso." [Ênfase adicionada; David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, em Memoirs, pág. 405. [4].
Iniciei minha carta do mês de abril de 2010 fazendo quatro perguntas:

  1. Por que existem de 20 a 25 milhões de pessoas desempregadas nos EUA?
  2. Por que o governo federal não impõe as leis de imigração?
  3. Por que o governo concede incentivos fiscais a empresas que transferem suas fábricas para o exterior e terceirizam os empregos?
  4. Quem é responsável pela recessão econômica que está paralisando o país?
A vasta maioria das pessoas não pode responder a essas questões porque há um esforço consciente de esconder a verdade. Se você quiser saber a causa do elevado nível de desemprego, ou por que o governo federal não impõe as leis de imigração, precisa reconhecer o fato que existem somente duas explicações possíveis para toda a situação. O problema ocorreu por acidente (a visão acidental da história), ou foi planejado (a visão conspiracional da história). Gary Allen e Larry Abraham propuseram esse conceito em seu livro None Dare Call It Conspiracy. [NT: Leia a resenha aqui.] Os autores afirmaram que os principais eventos são planejados e o Conselho das Relações Internacionais (CFR) era (e é) uma "fachada" para uma sociedade secreta que controla o mundo. [5].
Gary Allen concluiu seu manuscrito em 1971, mas não conseguiu encontrar um editor porque os membros do Conselho das Relações Internacionais controlavam a maior parte das editoras nos EUA naquele tempo e não queriam que o público tomasse conhecimento de sua organização. [6]. Como resultado, ele imprimiu dez milhões de exemplares de seu livro e fez a distribuição por remessa direta e por meio de outros canais.
Milhões de pessoas leram None Dare Call It Conspiracy nos anos 1970s e tomaram conhecimento da sociedade secreta que criou o Conselho das Relações Internacionais. Milhares de exemplares ficaram inicialmente disponíveis nos sebos, mas gradualmente desapareceram porque (suspeito) a Irmandade das Trevas comprou os exemplares e os destruiu sistematicamente. É muito difícil encontrar um exemplar desse livro nos sebos hoje. Quando escrevi esta carta, a livraria virtual Amazon tinha 14 exemplares novos ou usados da edição em brochura. O que aconteceu com os outros dez milhões de exemplares?
A Irmandade das Trevas suprime livros hoje? Certamente que sim. Se uma de suas editoras lançar um livro que revela a verdade, o livro é recolhido e os exemplares são destruídos.
Durante a maior parte do século 20, se um editor independente lançasse um livro que expusesse o CFR, a editora dele era comprada e o livro era suprimido. Isso aconteceu com o livro do professor Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time. A Irmandade das Trevas comprou a editora Macmillan e "acidentalmente destruiu" as chapas da primeira metade do livro. [7]. Algo similar aconteceu com Kiss The Boys Goodbye, de Monica Jensen Stevenson. Monica me contou que alguém comprou a editora que republicou seu livro e "acidentalmente" picotou 5.000 exemplares. [8].
Em várias ocasiões, a Irmandade das Trevas incentivou pessoas a entrarem com ações judiciais por difamação contra as editoras que publicavam livros que expunham "a conspiração". Isso aconteceu com a editora que publicou o segundo livro de Monica Jensen Stevenson e com a editora que publicou o livro The Expendable Elite, do Ten-Cel. Daniel Marvin. [9].
Nos anos recentes, a situação mudou. Milhões de pessoas ouvem diariamente programas de rádio alternativos e estão cientes dos esforços subversivos da Irmandade das Trevas de estabelecer um governo mundial, o que é importante, pois:
"Se uma nação espera ser ignorante e livre, em um estado de civilização, ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [10].
Thomas Jefferson redigiu estas palavras em 1816 e elas continuam sendo verdadeiras hoje. Para permanecermos livres, precisamos expor a força espiritual tenebrosa (a Irmandade das Trevas) que controla nosso país.
O livro de Gary Allen, None Dare Call It Conspiracy, ainda é uma das melhores fontes de informações sobre a origem do movimento subversivo que controla os Estados Unidos, porém não discute a Comissão Trilateral ou a força espiritual que energiza os esforços de unir o mundo.
Gary Allen e Larry Abraham escreveram:
"O compromisso de Cecil Rhodes com uma conspiração para estabelecer o Governo Mundial foi registrado em uma série de testamentos descritos por Frank Aydelotte em seu livro American Rhodes Scholarships. Aydelotte escreveu:"
"Os sete testamentos feitos por Cecil Rhodes entre seus 24 e 46 anos (Rhodes morreu aos 48 anos) constituem um tipo de autobiografia espiritual... Melhores conhecidos são o primeiro (o Testamento da Sociedade Secreta...) e o último, que estabeleceu as Bolsas Acadêmicas Rhodes..."
"Em seu primeiro testamento, Rhodes declara seu objetivo ainda mais especificamente: 'A extensão do domínio britânico sobre o mundo... a fundação de um poder tão grande que dali para a frente torne as guerras impossíveis e promova os interesses da humanidade.'"
A 'Confissão de Fé' amplia esses ideais. O modelo para essa sociedade secreta proposta foi a Ordem dos Jesuítas, embora ele também mencione os maçons." [11].
Quem foi Frank Aydelotte, e por que ele é muito importante hoje? Frank Aydelotte foi um Acadêmico Rhodes, foi presidente da Associação dos Curadores Rhodes, e escreveu um livro intitulado The Vision of Cecil Rhodes (A Visão de Cecil Rhodes). As seguintes informações foram extraídas desse livro:
"Os sete testamentos feitos por Cecil Rhodes entre seus 24 e 46 anos constituem um tipo de autobiografia espiritual. Embora não contenham referências aos eventos de sua vida, refletem a parte mais importante dela, seus ideais e aspirações e o desenvolvimento de suas ideias sobre como essas aspirações poderiam ser melhor concretizadas... Os mais conhecidos são o primeiro (o Testamento da Sociedade Secreta, escrito enquanto ele ainda era um estudante da graduação), e o último, que estabeleceu as Bolsas Acadêmicas Rhodes. A mudança gradual no pensamento de Rhodes, que o levou a desistir de seu plano de uma sociedade secreta e se voltar para um plano novo e maior de educação internacional, pode ser rastreada nesses interessantes documentos." [12].
Esta passagem é muito importante. Frank Aydelotte afirma que Cecil Rhodes 'desistiu de seu plano de uma sociedade secreta', porém Frank Aydelotte sabia que isso não era verdade, pois chefiou o braço americano do movimento globalista por muitos anos. Ele também foi um membro do Conselho das Relações Internacionais (CFR) que foi (e é) uma "fachada" para o Grupo da Mesa Redonda (de Lord Milner), e a Mesa Redonda era (e é) uma "fachada" para a Associação dos Auxiliadores, o círculo mais interno da sociedade secreta de Cecil Rhodes. [13].
Como sabemos que Cecil Rhodes criou uma sociedade secreta e que a influência desse movimento existe até hoje?
  1. Cecil Rhodes discutiu a sociedade secreta em sua "Confissão de Fé". [14].
  2. Cinco dos sete testamentos deixados por Cecil Rhodes mencionam o fato que ele queria estabelecer uma sociedade secreta. O sexto testamento de Rhodes não menciona a sociedade secreta porque ela foi organizada em 1891. [15].
  3. William Stead escreveu sobre a sociedade secreta após ser excluído da organização. [16].
  4. Cecil Rhodes escreveu uma carta para William Stead que menciona "a nossa sociedade".
  5. O escritor H. G. Wells descreveu a organização em um livro de ficção intitulado The New Machiavelli (O Novo Maquiavel). [17].
  6. Frederic Howe se encontrou com vários membros do Jardim da Infância de Milner em 1919. [18].
  7. O Grupo de Milner (a sociedade secreta) e seus correspondentes americanos organizaram o Instituto Real das Relações Internacionais (RIIA) e o Conselho das Relações Internacionais (CFR). [19].
  8. Alfred Zimmern foi membro da sociedade secreta de 1910 a 1922. [20].
  9. O professor Quigley "a estudou por vinte anos e obteve permissão, durante dois anos, no início dos anos 1960, de examinar os documentos e registros secretos." [21].
  10. Em 1980, examinei os escritos do professor Quigley e encontrei os registros das reuniões secretas.
  11. A grande mídia escondeu a existência do CFR até aproximadamente o ano 2000.
  12. David Rockefeller organizou a Comissão Trilateral em 1973, após Gary Allen ter exposto o CFR em 1972.
  13. O movimento suprimiu a publicação dos livros do professor Quigley.
Segundo o professor Quigley:
"Esta sociedade já foi chamada de vários nomes. Durante a primeira década ela era chamada de 'sociedade secreta de Cecil Rhodes', ou 'o sonho de Cecil Rhodes'. Na segunda e na terceira década de sua existência, ela foi conhecida como 'Jardim de Infância de Milner' (1901-1910) e como 'Grupo da Mesa Redonda' (1910-1920). Desde 1920, ela tem sido chamada de vários nomes, dependendo da fase de suas atividades que estava sendo examinada. Ela foi chamada de 'turma do Times', 'turma de Rhodes', 'turma da Chatham House', 'grupo do Colégio de Todas as Almas', e 'o conjunto de Cliveden'." [22].
O professor Quigley discutiu o homem que liderou o contingente americano do movimento globalista:
"Naquele tempo, o presidente do Swarthmore College era Frank Aydelotte, o membro mais importante do Grupo de Milner nos Estados Unidos desde a morte de George Louis Beer. O Dr. Aydelotte era um dos Acadêmicos Rhodes originais, e frequentou o Brasenose College (na Universidade de Oxford) de 1905-1907. Ele foi presidente do Swarthmore College de 1921 a 1940; é o secretário americano dos Curadores de Rhodes desde 1918; é presidente da Associação Americana dos Acadêmicos Rhodes desde 1930; é curador da Fundação Carnegie desde 1922; e é membro do Conselho das Relações Internacionais há muitos anos. Em 1937, junto com três outros membros do Grupo de Milner, ele recebeu da Universidade de Oxford o título honorário de Doutor em Direito Civil." [23].
Frank Aydelotte descreveu o incidente que mudou a vida de Cecil Rhodes e que modelou o mundo em que vivemos hoje:
"Dois dos biógrafos de Rhodes, que o conheciam mais intimamente, Sir Herbert Baker e Sir James McDonald, acreditam que Rhodes encontrou a inspiração para aquele seu grande sonho nos ensinos de John Ruskin..." [24].
O professor Ruskin proclamava: [Observe aqui a referência que ele faz ao "melhor sangue setentrional", o que lembra as raízes ocultistas do racismo nazista.]
"Há um destino que agora é possível para nós — o mais elevado já colocado diante de uma nação para ser aceito ou rejeitado. Ainda não somos degenerados racialmente; somos uma raça misturada com o melhor sangue setentrional. Não somos dissolutos em temperamento, mas ainda temos a firmeza para governar e a graça para obedecer. Uma religião da pura misericórdia nos foi ensinada, que agora precisamos trair, ou aprender a defender cumprindo..."
"E isto é aquilo que ela precisa fazer ou perecer; ela precisa encontrar colônias o mais rápido que puder, formada por seus homens mais valorosos e dignos; tomando todo terreno frutífero desperdiçado em que possa colocar seus pés e ali ensinar esses seus colonos que a virtude principal deles deverá ser a fidelidade ao seu país." [25].
O conceito serviu de inspiração para Cecil Rhodes. Ele anotou as palavras de John Ruskin à mão e por extenso e as carregou consigo durante o restante de sua vida. Frank Aydelotte continou:
"Em um documento curiosamente franco e sem reservas, 'A Confissão de Fé', que ele redigiu no tempo aproximado em que fez seu primeiro testamento, em 1877, Rhodes delineia o grande propósito de sua vida: [26] Ele escreveu: '... tornar-me útil ao meu país... Se tivéssemos retido a América, haveria no presente momento muitos outros milhões de ingleses vivos.'" [27].
Frank Aydelotte omitiu a seção da "Confissão de Fé" de Rhodes que dizia:
"A ideia que vinha e dançava diante dos olhos como fagulhas finalmente se estruturou como um plano. Por que não formar uma sociedade secreta com o único propósito de estender o Império Britânico e colocar todo o mundo não-civilizado sobre o domínio britânico para a recuperação dos Estados Unidos e para fazer do povo anglo-saxão um único Império? Que sonho! Porém, ele ainda é provável e possível." [28].
Frank Aydelotte continuou:
"Em seu primeiro testamento Rhodes declara seu objetivo de forma ainda mais específica: 'A extensão do domínio britânico por todo o mundo, o aperfeiçoamento de um sistema de emigração a partir do Reino Unido e de colonização por súditos britânicos de todas as terras em que os meios de vida são alcançáveis por energia, trabalho e iniciativa e, especialmente a ocupação por colonos britânicos de todo o continente africano, da Terra Santa, do Vale do Eufrates, das ilhas de Chipre e Cândia, de toda a América do Sul, das ilhas do Pacífico que ainda não pertencem à Grã-Bretanha, e de todo o Arquipélago Malaio, do litoral da China e do Japão, a recuperação final dos Estados Unidos da América como uma parte integral do Império Britânico... e, finalmente, a fundação de um poder tão grande que daqui para a frente torne as guerras impossíveis e promova os melhores interesses da humanidade." [29].
Cecil Rhodes afirmava querer "a fundação de um poder tão grande que daqui para a frente torne as guerras impossíveis", mas isto não era verdade. Cecil Rhodes e Alfred Milner (o Alto Comissário Britânico na África do Sul) precipitaram a Guerra dos Bôeres porque queriam expandir o Império Britânico. O Exército britânico amargou 100 mil baixas na guerra e mais de vinte e oito mil mulheres e crianças afrikaners passaram fome e/ou morreram de febre tifóide nos campos de concentração de Milner. Rhodes e Milner queriam que a carnificina continuasse, porém o Parlamento Britânico interveio e interrompeu a guerra brutal.
Como você pode confirmar essas informações?
  • O livro do professor Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, tem um excelente seção sobre a Guerra dos Bôeres.
  • O livro The Boer War, de Thomas Pakenham, é uma excelente fonte de informações.
  • O livro The Anglo-American Estabishement, também do professor Quigley, contém a carta que Cecil Rhodes escreveu para William Stead durante a Guerra dos Bôeres:
"Esta é a maldição que será fatal para nossas ideias — a insubordinação. Você não acha que isto é muita desobediência de sua parte? Como pode nossa Sociedade funcionar se cada um se colocar como o único juiz daquilo que deve ser feito? Olhe para a situação. Somos três aqui na África do Sul... Eu, Milner e Garrett, todos os quais aprenderam política com você. Nós é que estamos no local, e somos unânimes em declarar que esta guerra é necessária. Você nunca esteve na África do Sul, porém... se lança em uma violenta oposição à guerra." [30].
Cecil Rhodes morreu antes do fim da guerra, mas a carnificina sem sentido não deteve os membros da sua sociedade secreta porque a maioria deles estava profundamente envolvida no ocultismo. Alfred Milner (Lord Milner) herdou a riqueza de Cecil Rhodes. Ele assumiu a liderança da sociedade secreta, passou a controlar o fundo que financiava a Bolsa Acadêmica Rhodes, e levou milhares de rapazes à Universidade de Oxford para aprenderem a importância do governo mundial.
Nas Partes 3 e 4 contarei como o Grupo de Milner (a sociedade secreta) precipitou a Primeira Guerra Mundial e criou a Segunda Guerra Mundial.
Lembre-se das palavras que Horatio Spafford escreveu em 1873, ao passar pela região do oceano onde tinha, pouco tempo antes, perdido suas quatro filhas em um naufrágio: [31].
Sou Feliz
(1)
Se paz a mais doce me deres gozar,
Se dor a mais forte sofrer,
Oh, seja o que for, tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou.
Sou feliz com Jesus!
Sou feliz com Jesus, meu Senhor!

(2)
Embora me assalte o cruel Satanás,
E ataque com vis tentações,
Oh, certo eu estou, apesar de aflições,
Que feliz eu serei com Jesus!
(3)
Meu triste pecado, por meu Salvador.
Foi pago de um modo cabal;
Valeu-me o Senhor, oh, mercê sem igual!
Sou feliz! Graças dou a Jesus!
(4)
A vinda eu anseio do meu Salvador;
Em breve virá me levar
Ao céu, onde vou para sempre morar
Com remidos na luz do Senhor!
Espero que estas palavras o sustentem nos tempos difíceis que estão à frente.
Barbara e eu agradecemos seu suporte fiel e também suas orações.
Em Cristo,
Stanley Monteith.
"Pois ouvi a murmuração de muitos, temor havia ao redor; enquanto juntamente consultavam contra mim, intentaram tirar-me a vida. Mas eu confiei em ti, SENHOR; e disse: Tu és o meu Deus." [Salmo 31:14-15].

Notas Finais

  1. John Bartlett, Familiar Quotations, Little, Brown and Company, Boston, 1980, pág. 389.
  2. Gary Allen, None Dare Call it Conspiracy, Concord Press, Rossmoor, CA, 1971, pág. 79.
  3. Barry Goldwater, With No Apologies, William Morrow and Company, New York, 1979, pág. 280.
  4. David Rockefeller, Memoirs, Random House, New York, 2002, pág. 405.
  5. Gary Allen, op. cit., págs. 1-10.
  6. http://www.textfiles.com/survival/media.txt.
  7. Entrevista "Professor Quigley: Secret Government", fita de áudio ou CD disponível na Radio Liberty.
  8. Entrevista, "Monica Jensen Stevenson, Only One Returned", fita ou CD disponível na Radio Liberty.
  9. Comunicação pessoal com Monica Jensen Stevenson e com o Ten-Cel. Daniel Marvin.
  10. John Bartlett, op. cit.
  11. Gary Allen, op. cit. pág. 79.
  12. Frank Aydelotte, The Vision of Cecil Rhodes, Geoffrey Cumberlege, Oxford University Press, pág. 1.
  13. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, Books in Focus, 1981, pág. 283.
  14. http://www.uoregon.edu/~kimball/Rhodes-Confession.htm
  15. Frank Aydelotte, op. cit., págs. 1-10.
  16. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, op. cit., págs. 35-39.
  17. H. G. Wells, The New Machiavelli, John Lane The Bodley Head, Vigo St., London, págs. 340-341.
  18. Frederic C. Howe, The Confessions of a Reformer, Charles Scribner's Sons, New York, 1925, pág. 295.
  19. Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World In Our Time, Macmillan, 1966, págs. 951-952.
  20. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, op. cit., pág. 5.
  21. Carroll Quigley, Tragedy and Hope, op. cit., pág. 950.
  22. Anglo-American Establishment, op. cit., pág. 4.
  23. Ibidem, pág. 283.
  24. Frank Aydelotte, op. cit., págs. 2-3.
  25. Ibidem, págs. 3-4.
  26. Ibidem, págs. 4.
  27. Ibidem.
  28. http://www.uoregon.edu, op. cit.
  29. Frank Aydelotte, op. cit., págs. 5.
  30. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, op. cit., págs. 35.
  31. http://www.cyberhymnal.org/htm/i/t/i/itiswell.htm.
Leia aqui a Parte 3


Autor: Stanley K. Monteith (Radio Liberty em http://www.RadioLiberty.com)
Data da publicação: 26/11/2010
Transferido para a área pública em 7/12/2011
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/cabala-2.asp