domingo, 31 de maio de 2009

Protógenes é novamente indiciado

O delegado protógenes Queiroz foi novamente indiciado, por conta das investigações que coordenou contra o banqueiro Daniel Dantas. Para o público leigo fica difícil entender o cerco que se faz ao delegado. Até recentemente as operações da policia federal eram cantadas em versos e prosas como ações duras, porém necessárias para desmantelar as estruturas criminosas que foram montadas em desfavor do estado brasileiro. O certo é que nunca antes ninguém questionou o espetáculo midiático em torno das buscas, apreensões e prisões de figurões apanhados em falcatruas. O que mais causa surpresa é o eco dado pela imprensa as argumentações do ministro presidente do supremo, a respeito de um suposto estado policialesco e, deuma suposta ilegalidade na busca de provas para incriminar os investigados alvos de tais operações. Recordem-se do delegado Bruno. Havia uma investigação correndo em segredo de justiça, sobre os chamados aloprados do pt, e o delegado seletivamente avisou a jornalistas o local e hora da busca e apreensão do valores encontrados em posse dos fraganteados e, alem disso, forneceu um cd com foto do dinheiro que pouco antes da eleição presidencial, ainda no primeiro turno, em que o atual presidente disputava a reeleição, a jornalista para serem publicadas na grande mídia e divulgadas no JN. Tal ação orquestrada interferiu diretamente no processo democrático da época, resultando em um improvável segundo turno. Alguém se lembra da grande mídia fazer o escarcéu que agora patrocina contra a satiagraha? E o delegado Bruno foi indiciado por violação de sigilo funcional e teve alguma denúncia formulada pelo ministério público e recepcionada pela justiça? Foi expulso da policia federal? Afinal, que fim levou o delegado Bruno, ministro Tasso Genro e senhor presidente Luis Inácio Lula da Silva? dois pesos e duas medidas que só se justificam na supeista de que têm muita sujeira escondida debaixo do tapete que se atona vier cai a república brasileira.

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