quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Desmontada Farsa da Violação de Sigilo de Filha de Serra.

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Um fato pertencente à esfera policial transformou-se em um escândalo eleitoral pela mão providencial da mídia aliada de Serra que se debate até o último suspiro e reluta em aceitar o que demonstra a tendencia apontada em todas as pesquisas de opinião pública, Dilma segue lépida e fagueira rumo a maior vitória já alcançada numa disputa para presidência da república. Com o país crescendo a níveis impressionantes, o povo exalando uma sensação de bem-estar e confiando que os próximos anos serão de bonança, nada poderia fazer o candidato Serra ou outro qualquer que se lançasse na aventura política de disputar a eleição presidêncial contra a candidata do presidente que ostenta números estratosféricos de popularidade. Fosse Dilma ou outro que Lula indicasse, o resultado seria o mesmo que se desenha agora. O eleitor, dizem os especialistas, via de regra é conservador e faz suas apostas com base na realidade que percebe. Para o desespero do candidato tucano, todos os indicadores são favoráveis ao atual governo, em qualquer área que aventuremos analisar. O que torna a eleição atual especialmente dramática para Serra é que ele tinha uma eleição garantida ao governo de São Paulo. Abriu mão de ser reeleito governador do maior Estado da federação por causa de suas alianças espúrias com a mídia nacional que jamais engoliu o governo do presidente Lula, avaliando equivocadamente que o presidente não conseguiria fazer seu sucessor, certo de que teria uma disputa acirrada com aquele que Lula viesse a indicar e, no final, sairia vitorioso, ainda que fosse às custas de um fato escabroso, a ser apresentado na campanha, capaz de provocar, na pior das hipotéses, um segundo turno, como aconteceu com as eleições de 2006, no famoso escândalo dos aloprados. Próximo do lançamento de sua candidatura, pensou em desistir. Foi aconselhar-se com Fernando Henrique Cardoso e ouviu do ex-presidente que era tarde, tinha que seguir em frente. Seus aliados na velha mídia deram o ultimato, se desistisse nunca mais poderia contar com o apôio que sempre emprestaram ao seu nome, mesmo que disputasse uma eleição para prefeito. Acuado e sem um discurso coerente que convença o eleitor que representa o melhor para o país, não por culpa pessoal sua, mas pelo estado de prosperidade no qual se encontra a econômia do país, partiu para missão suicida que lhe sobra: o tudo ou nada. Joga todas as fichas no factóide da quebra do sigilo fiscal de sua filha Verônica, ex-sócia da outra Verônica, irmã de Daniel Dantas. Pediu ao TSE que impugnasse a candidatura de Dilma sob a alegação de que a traquinagem da quebra do sigilo fiscal de elementos do PSDB teria sido obra da campanha petista. Deu com os burros n'agua. O ministro relator mandou arquivar a petição por não enxergar nexo causal entre uma coisa e outra, apenas um caso policial que deve ser investigado e os responsáveis punidos. Qualquer jornalista medianamente informado sabe que dados fiscais são facilmente comprados na rua Santa Efigênia, no centro de São Paulo. Reportagem da revista época do ano 2000 revelou que na administração do secretário da receita federal Everardo Maciel, quando FHC era presidente, os dados fiscais de 17 milhões de contribuintes estavam sendo oferecidos através de anúncios de jornais, inclusive os de Silvio Santos, Antônio Hermírio de Morais e Gugu Liberato. Naqueles dias, o próprio Fernando Henrique Cardoso teve sua declaração de renda exposta. No entanto, não se cogitou de aparelhamento sindical da receita, tampouco atribuiu-se responsabilidades quer ao secretário, quer ao Partido dos trabalhadores, muito menos houve a presente campanha desairosa de caça as bruxas que se faz contra o governo Lula e a campanha eleitoral de Dilma Roussef, como se prova houvesse de que são os responsáveis pelo o ato criminoso da quebra de sigilo fiscal de filiados psdebistas. O blog do Brizola Neto tratou da questão. (http://www.tijolaco.com/25514) A jornalista Ana D'angelo em artigo escrito para o jornal o dia desmascara a farsa ao chamar de "poço de hipocrisia" a campanha que se faz em torno do ato criminoso comum que nada tem haver com crime eleitoral. (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-midia-e-usuaria-dos-vazamentos#more) O que se sabe efetivamente sobre a origem do delito praticado é que havia uma disputa fraticida pela indicação do PSDB, acerca de dois anos atrás, acirrando-se mais contundentemente no ano passado, entre Aécio Neves e José Serra, que se engalfinhavam visando obter a unção do partido na sucessão presidencial de 2010. Em meio a esta busca, aliados de Aécio teriam descoberto que Serra havia recrutado o ex-delegado de polícia Marcelo Itagiba para levantar um dossiê que desabonasse sua vida política. As supeitas aumentaram quando um artigo publicado no jornal o Estado de São Paulo, da lavra do jornalista Mauro Chaves, com o título nada recomendável "Pó Pará Governador" dava o tom de quão baixa seria a disputa interna entre os dois candidatos. A chamada do artigo em letras garrafais, era uma alusão daquilo de que supostamente gosta o governador. (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090228/not_imp331197,0.php) Posteriormente, uma nota maliciosa publicada no blog do Juca Kfoury falava de um tapa que Aécio teria dado na namorada durante uma festa na piscina do hotel fasano no Rio de janeiro. (http://www.lestemais.com.br/Noticia.asp?id_noticia=5790) Os dois episódios deram a Aécio a certeza de que teria de enfrentar o adversário utilizando dos mesmos golpes baixos. Aliado de primeira hora de Aécio Neves, os Diários Associados, proprietário dos jornais o Estado de Minas e o Correio Brasiliense, contratou o jornalista Amaury Ribeiro Júnior para apurar os negócios da filha de Serra, seu primo Gregório Marin Preciado, o genro Alexandre Bourgeois, Serra e aliados tucanos durante o processo de privatização, nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. As acusações de Serra à campanha de Dilma seria um ataque preventivo contra o livro de Amaury que foi dispensado por seu contratante depois que Aécio desistiu de concorrer à vaga do partido. O material, porém, está pronto para ser impresso, não o sendo até agora em função de um acordo entre Amaury e a Rede Record de Televisão que o contratou e pediu que só o fizesse após a eleição para não influir no processo sucessório.(http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=6955) (http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/os-poroes-da-privataria.html) Diante da solicitação do PT para que Amaury seja ouvido, no inquérito aberto pela polícia federal, Serra começa a mudar o discurso de motivação eleitoral para motivação política, o que implica descartar a participação da campanha de Dilma no episódio em tela e abrir um sem número de possibilidades, que vai desde a participação de um petista aloprado, com algum tipo de ressentimento do partido, a um aliado de Serra infiltrado na campanha de Dilma para melar as eleições, bem como tantas outras que se queiram especular. De concreto, comentam-se que Serra teme a presença de Amaury Júnior neste imbróglio e o caldo entorne caso Amaury abra a boca e conte o que sabe. Dizem que o coordenador da campanha Serrista, Márcio Aith teria procurado Amaury para um convescote, não sendo, porém, atendido.(http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/09/06/pt-quer-ouvir-o-amaury-e-o-serra-comeca-a-amaciar/) Para o bem do esclarecimento da verdade, a investigação só ficará completa se o jornal o Estado de Minas for chamado a dá sua versão. Até agora o jornal se mantém silente, completamente alheio aos ecos da grande mídia nacional que dá como favas contada a particpação da campanha de Dilma. (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/nao-da-mais-para-segurar-o-caso-estado-de-minas#more) Vendo que seus chiliques não têm surtido efeito e corroborando com a suspeita de que estava apenas lançando um ataque preventivo ao livro bomba de Amaury, Serra emudeceu o discurso monocórdio da quebra de sigilo fiscal. Não é possível com a internet funcionando como um Big Brother, onde a mentira tem pernas curtas e um factóide é facilmente desmonstado, alimentar uma campanha falaciosa por muito tempo. Agora espera-se a cartada final em grande estilo no jornal nacional, às vespéras da eleição, quando não haverá mais o horário eleitoral gratuito e a campanha de Dilma não terá tempo de buscar direito de resposta. Nesta última jogada, a candidata do PT teria todo seu passado de militancia contra a ditadura devassado e crimes que jamais cometeu atribuidos a ela, como assassinato, assalto a bancos e até o sequestro de um embaixador americano. Não se sabe se o "guardião da doutrina da fé" global, o tal de Ali testando hipotése Kamel, terá peito para uma empreitada tão audaciosa, mas a blogosfera Lulo-Petista, ou blogs sujos como se refere Serra aos blogs simpatizantes de Dilma, aguarda ansiosamente a "bala de prata" que lhe resta como recurso derradeiro para levar as eleições ao segundo turno e salvar o que ainda tem de biografia do maior vexame de sua história de vida. Quem viver, verá.



P.S. Abaixo os links de uma reportagem do jornal do SBT em três partes mostrando como é fácil comprar informações sigilosas de qualquer brasileiro. Na reportagem, dados confidênciais sobre Lula, Tarso Genro, Dilma Houssef e Aécio Neves revelados abertamente.



Primeira:




http://www.youtube.com/watch?v=eWBMiwcTUWA

Segunta:




http://www.youtube.com/watch?v=vAI18IF9Tng



Terceira:



http://www.youtube.com/watch?v=M9uAT7wp26Y



E aqui uma reportagem sobre o mesmo assunto do SPTV (Globo):



http://www.youtube.com/watch?v=XucO2FRbXIA

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