sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os criminosos da ONU agora discutem como pilhar a Líbia


Foram os bandidos, assassinos, facínoras sanguinários desta foto acima que destruíram a Líbia e a pretexto de uma intervenção humanitária que ceifou a vida de mais de 80.000,00 líbios destruiram o mais promissor país do continente africano.

E cada um de nós é responsável pela omissão, pelo silêncio e às vezes até por concordar influenciados por uma mídia cupincha das nações terroristas da Europa e do Império do Norte.

Os filhos de Muammar Gaddafi induziram o próprio pai a estender as mãos para os mercenários de Benghazi, loucos extremistas que estavam presos por atentarem contra o regime e foram soltos por Gaddafi na vã tentativa de unificar a nação líbia.

Em qualquer didatura vigente no mundo, desde Cuba à China, passando pelas realezas Árabes que são aliadas dos E.U.A qualquer insurgência que tenha por objetivo derrubar esses regimes, o tratamento dado aos rebeldes seria a pena de morte.

A casa de Saud não contemporiza com aqueles que lutam por democracia na Árabia e nos outros paises da região, sobretudo se o alvo for subverter as monarquias nababescas assentadas nos petrodólares.

Gaddafi porém, preferiu levar os insurgentes que tentaram derrubar o seu regime para traz das grades. Fosse em qualquer um desses paises citados, todos eles teriam sido ou enforcados ou fuzilados. Nenhum teria ido para prisão.

Soltos pelo didator líbio, insuflados pelos filhos "europeizados", foram conspirar contra o regime de Gaddafi. As suas costas receberam armas, treinamento e financiamento da CIA. As razões são agora cristalinamente conhecidas: Na Líbia as grandes companhias petrolíferas que atuavam durante o regime pagavam pesados impostos para a extrairem o petróleo. Gaddafi destribuia os lucros com o povo líbio e com os paises africanos que costumava ir em socorro.

Ousou criar uma moeda com lastro independente do dólar, o dinar de ouro que seria adotado por todos os paises africanos. Ia fundar um banco central independente que abrangeria o continente africano. A renda percapta da Líbia é a maior da Africa e Gaddafi defendia com gana os interesses do povo líbio contra a dominação estrangeira da Europa e dos E.U.A

Por tudo isso os facínoras da OTAN destruiram a Líbia e agora cairão como carcará sobre os despojos. Os bandidos da ONU agora em júbilo festejam a derrocada do povo líbio assentados sobre mais de 80.000,00 cadáveres. Mas a resistência há de continuar nem que seja para entregar a Líbia a eles em destroços.

Falam em resconstruir a Líbia. Destruiram um pais promissor que para chegar ao ponto em que estava antes da guerra criminosa da OTAN foi preciso várias décadas e para voltar ao ponto em que estava antes da guerra da OTAN três vezes mais décadas porque agora o capitalismo selvagem dos mercados transnacionais que dominarão a Líbia terão o lucro e nada mais como propósito principal e o povo líbio que sofra as consequências.

O miserável Haiti conhece bem como funciona esse modelo capitalista predador. Documentos do Wikealeaks trouxeram ao conhecimento público a interferência cruel do governo dos E.U.A para impedirem que um aumento de 5 dólares, aprovado pelo parlamento, fosse dado ao salário mínimo dos trabalhadores da indústria textil. O governo fantoche de Perval se submeteu e impediu que os trabalhadores obtivessem esse aumento irrisório.

O mesmo receituário neoliberal será empregado na líbia para desventura do povo líbio.

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