terça-feira, 29 de julho de 2014

Brasil é uma das economias emergentes mais vulneráveis, segundo FMI

Agora é o FMI, exorcizado pelos governos de Lula e Dilma que nesse solo não mais pisou desde do desgoverno de FHC que recebia seus executivos no Palácio do Planalto para ditarem os rumos da economia que se une as agências de classificação de riscos, as mesmas que não conseguiram prever a grande crise mundial, a maior da história da humanidade, que causou a falência do sistema financeiro internacional, a perda das economias de centenas de milhões de trabalhadores, suas casas, propriedades, poupança e desemprego e aos banqueiros, os sanguessugas das riquezas produtivas das nações, para fazerem terrorismo eleitoral no Brasil com o apoio da imprensa nativa apátrida que torce pelo fracasso do país. Juntos querem estuprar à vontade do eleitor e impor um candidato que será o estafeta dos interesses imperialistas americano para reintroduzir o modelo econômico neoliberal e excludente implantado por FHC, fantoche do capitalismo de mercado. Uma análise bastante curiosa considerando que nessa avaliação estão incluídos Brasil, África do Sul e Índia. Só faltou a China, justamente os países que formam os BRIC's. Um convite à especulação e à fuga de capitais dessas nações emergentes que hoje formam um bloco econômico independente do G 8, grupo que controla a economia mundial, como alternativa à dependência do dólar e aos mercados hegemônicos dos E.U.A e Europa




Brasil é uma das economias emergentes mais vulneráveis, segundo FMI


O Brasil é um dos mercados emergentes que mais pode sofrer consequências negativas caso o cenário econômico global piore, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em relatório divulgado nesta terça-feira (29).
Além do Brasil, estão nesse grupo África do Sul, Argentina, Índia, Indonésia, Rússia e Turquia. São países cujas economias estão mais vulneráveis a crises financeiras devido a "inflação mais alta, rombo nas contas internas e externas e outros desequilíbrios-chave", segundo o FMI.
O FMI informou que a expansão mais lenta nos países em desenvolvimento, há muito tempo o motor da recuperação global, deve-se cada vez mais provavelmente a fatores estruturais, e não cíclicos.
O FMI reduziu as projeções de crescimento para mercados emergentes em 2 pontos percentuais nos últimos quatro anos. O Fundo espera agora que o crescimento deles desacelere para 5% durante os próximos cinco anos, ante média de expansão de 7% de 2003 a 2008.
Na semana passada, o FMI reduziu a previsão de expansão do PIB brasileiro de 1,8% para 1,3% para 2014 e de 2,7% para 2% em 2015.
Outras economias emergentes consideradas pelo fundo, porém menos vulneráveis, são Arábia Saudita, Chile, China, Colômbia, Coreia, Filipinas, Israel, Malásia, México, Polônia, República Checa e Tailândia.
(Com Reuters)
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/29/brasil-e-uma-das-economias-emergentes-mais-vulneraveis-segundo-fmi.htm


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