quarta-feira, 7 de setembro de 2011

IBOPE da Globo desaba de manhã. Sugestões para ela sair da crise

http://www.conversaafiada.com.br/pig/2011/09/06/ibope-da-globo-desaba-de-manha-sugestoes-para-ela-sair-da-crise/


Saiu no Ricardo Feltrin, da bem informada seção Oooooops, do UOL:

Nos primeiros oito meses deste ano, na comparação com 2010, a Globo perdeu 13% de seu Ibope entre 7h e 12h, no Brasil. Os dados, obtidos com exclusividade, integram o chamado PNT (Painel Nacional de Televisão).

NavalhaEste ansioso blogueiro, como sempre, tem algumas sugestões a dar à Globo.

Sugestões desinteressadas, como se sabe.

Por exemplo, em lugar de 2 minutos, o Bom (?) Dia Brasil deveria conceder 20 minutos à Urubóloga Miriam Leitão para explicar a decisão do Copom sobre a Selic, assunto de palpitante interesse.

Recomendo, também, movido por elevado espírito de colaboração, que se traga aquele economista das noites da Globo, aquele que usa gráficos e tabelas, para explicar, todas as manhãs, como a expansão do M1, combinada com a elevação da demanda agregada, vai levar a Dilma ao fracasso.

O edificante programa “Entre Caspas”, hoje na tevê por assinatura (e que este ansioso blogueiro não perde), deveria ser ancorado pelo Ali Kamel, o jornalista mais poderoso do Brasil.

Poderia ser paginado na passagem do Bom (?) Dia para a Ana Maria Braga.

O “Entre Caspas” analisaria, todas as manhãs, antes das omeletes da Ana Maria, como faz mal ao negro entrar na universidade através da cota.

É pior do que a dengue.

Sugiro, também, como forma de contribuir para a reação matinal da Globo, que esta emissão do Kamel do “Entre Caspas” seja dirigida especialmente ao Curuzu, em Salvador e ao Morro do Alemão, no Rio.

Se a Globo quer se popularizar, chegar à galera que ascende à Classe C, o veículo perfeito são as idéias do Kamel.

Ele sintetiza o sonho do brasileiro que quer subir na vida.

Por fim, esse ansioso blogueiro sugere que o Cala a Boca Galvão faça uma dupla diária com o Ricardo Teixeira para analisar a tabela do Brasileirinho.

Qualquer coisa assim como 189 minutos, depois do Boletim sobre Enologia Comparada, do Renato Machado, ao vivo, de Londres.

O pessoal da Record pode até ficar chateado comigo.

Mas, eu não poderia me recusar a assistir um irmão aflito.

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