segunda-feira, 12 de março de 2012

Um ano e 500 milhões de visitas depois, 247 avança



Um ano e 500 milhões de visitas depois, 247 avançaFoto: Arte 247

MARILYN NÃO ESTÁ AQUI PARA CANTAR “HAPPY BIRTHDAY”, MAS NÃO NOS FALTAM MOTIVOS PARA FESTEJAR; O BRASIL 247, QUE COMPLETA UM ANO, JÁ COLECIONA FUROS DE REPORTAGEM, TEM 230 MIL VISITANTES POR DIA E SE CONSOLIDA COMO UM ESPAÇO DEMOCRÁTICO, PLURAL, COMBATIVO E, SOBRETUDO, BEM-HUMORADO NA MÍDIA DIGITAL BRASILEIRA

12 de Março de 2012 às 22:24
247 – Ah, se Marilyn Monroe estivesse aqui agora! Sussurraria nos nossos ouvidos um “Happy Birthday” que nos faria dizer: o esforço não foi e nunca será em vão.
Sim, estamos completando, nesta terça-feira, 13 de março de 2012, um ano de vida. Nascido para ser o primeiro jornal brasileiro no iPad – e o segundo no mundo, depois apenas do The Daily – o Brasil 247 é hoje uma plataforma digital completa. Um jornal no iPad, mas também um completo portal de notícias que pode ser acessado de qualquer computador, smartphone, tablet ou dispositivo que se conecte à internet. E que chega ao primeiro aniversário batendo recordes sucessivos de audiência. Nesta segunda-feira, na véspera de soprar a primeira velinha, foram 230 mil visitantes únicos e 2,3 milhões de páginas visitadas.
Nestes doze meses de vida, o número acumulado de page views já chega a praticamente 500 milhões. Mas, na internet, tão ou mais importante do que a audiência, é a influência. Os leitores do Brasil 247 souberam em primeira mão da demissão de Antônio Palocci, da guerra interna no Banco do Brasil, da eliminação do tumor do ex-presidente Lula e do escândalo Carlinhos Cachoeira, entre muitos outros furos de reportagem. Também aqui no 247, o leitor pôde – e sempre poderá – se expressar sem qualquer tipo de censura. Tem o direito até de nos atacar, sabendo que sua opinião será publicada.
Neste espaço interativo, plural, ágil e democrático, um leitor soberano poderá sempre confrontar as opiniões de representantes das mais diversas forças políticas – afinal, não somos PIGs nem JEGs – e também ocupar o espaço de opinião para se expressar livremente. Tem algo a dizer? Diga no 247.
Diferentemente dos outros portais, nosso DNA é político. Dedicamos atenção especial a tudo que gravita em torno do poder. Temos também canais dedicados a assuntos mais leves, mas não somos um almanaque de irrelevâncias e fatos diversos do dia-a-dia. BBB, aqui, só como fenômeno social e não como assunto a ser coberto. Disso, o nosso leitor já sabe faz tempo. E, diferentemente dos blogs, aqui não há espaço para egotrips. O 247 tem sócios, mas não é o site de A, B ou C – ele pertence aos leitores.
Dito isso, gostaríamos de compartilhar com nossos amigos e amigas – sim, os leitores são, sobretudo, amigos – algumas conquistas do primeiro ano:
• Um aplicativo com mais de 40 mil downloads no iPad, reconhecido por sua qualidade editorial e de diagramação.
• Uma audiência expressiva na internet, que saltou de 1,5 milhão de page views em março de 2011 para mais de 60 milhões, que serão atingidos neste março de 2012.
• O reconhecimento do mercado publicitário, tanto de anunciantes privados como públicos.
• A publicação de quatro revistas – Seu Dinheiro, Oásis, Motor e Olímpica – que se somam às edições do jornal 247 no iPad.
• Uma parceria com o grupo Positivo, maior fabricante de computadores do Brasil, para o fornecimento de conteúdo para o portal Mundo Positivo (www.mundopositivo.com.br), tela inicial de todos os micros da marca.
• Uma parceria com a Samsung para o embarque de nosso aplicativo Android em todos os tablets da marca.
• A criação de quatro jornais regionais – Bahia 247, Brasília 247, Rio 247 e Pernambuco 247 – que já fazem parte da rede 247. E já adiantamos que nosso sonho é cobrir todo o território nacional.
• Um manifesto pela redução dos impostos incidentes sobre tablets e produtos eletrônicos, que recolheu mais de 730 mil assinaturas.
• Um universo de leitores fiel e cada vez mais participativo.
Como serão os próximos anos? Nossa aposta é de que a informação será cada vez mais aberta, livre e democrática. Enquanto veículos tradicionais discutem como fechar e cobrar por seu conteúdo, avançamos na direção oposta. Nosso desafio, aqui, é ampliar a oferta de conteúdo gratuito.
A todos, muito obrigado!
Com vocês, Marilyn Monroe:

Nenhum comentário: