Como se sabe, o Procurador Geral é o advogado da sociedade.
O defensor do cidadão.
No momento, o brindeiro Gurgel é do tipo que fala grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos.
Contra o Dantas, o Aecio Never e o Palocci (no poder) e os generais, ele é devagar, devagarinho.
Contra o regime anti-cartel nas concorrências públicas, o Orlando Silva, o Rubens Glasberg e o Lupi, ele foi de uma agilidade felina.
Agora, brindeiro Gurgel, o Amaury deposita uma bomba do Riocentro no seu colo.
Dessas que entram para a História.
O que antes se chamava de “privataria ” e, agora, com o livro do Amaury, vai sumir do radar.
A maior de todas as maracutaias.
“Mensalão” dos tucanos em Minas ?
Brincadeira de criança.
Marcos Valeriodantas ?
Amador.
No México, na Argentina e no Peru, isso levou os presidentes ao exílio ou à cadeia.
Se o brindeiro Gurgel puxar o fio, vai encontrar o banqueiro condenado, nu de corpo inteiro.
E o ex-Supremo Presidente Supremo no Palácio do Planalto, a dar o esqueleto politico para a “coisa”.
(Como explicar HCs Canguru ?
Ou “chamar o Presidente às falas “)
Grampo, brindeiro Gurgel?
É a especialidade do Cerra.
E o Ricardo Sergio de Oliveira, o “operador”?
Caixa da campanha do Cerra E DO FERNANDO HENRIQUE !
A filha do Cerra ou a irmã do Dantas?
Por onde o senhor começaria, dr Gurgel ?
Se o senhor estiver em dúvida, ligue para o Flavio Bierrembach e o Maierovitch.
Eles lhe contarão como o Cerra, no comeco da carreira, impediu que a Justiça provasse que ele não tinha enriquecido no poder.
Dr Gurgel, a coisa já esteve melhor para o senhor, como diria o Galvão Bueno, depois que a Holanda empatou.
Paulo Henrique Amorim
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