quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Privatas do Caribe: Folha tenta mas não salva o Cerra


Saiu na Folha (*) texto anônimo (deve ter sido escrito pelo próprio Otavinho) para defender o patrimônio (moral) do Cerra.

Não perca o seu tempo, amigo navegante.

É a única defesa do Cerra e sua clã que o PiG (**) consegue formular.

A Folha levou uma semana para escrever esse bestialógico: um conjunto vazio.

É uma tentativa de dizer que o livro do Amaury não tem nada a ver com a privatização do Cerra/FHC.

Então, fica assim combinado: o Carlos Jereissati briberizou o Privata do Caribe, o Ricardo Sergio de Oliveira, tesoureiro das campanhas do Cerra e do FHC, para pagar pelo vinho que ele, Ricardo Sergio, conseguiu na Enoteca Fasochiori.

O problema do livro do Amaury – e do Fernando Brito, veja no Tijolaço sobre os negócios mirabolantes e caribenhos da filha do Cerra – é que eles revelam documentos PÚBLICOS. 

Tudo googlável.

Não é isso, Zé Cardozo ?

PÚBLICOS !

(Será que a PF do Zé – veja aqui porque os amigos do Dantas chamam o Ministro da Justiça de “Zé” – sabe acessar o Google ? Ou será preciso chamar o pessoal da ABIN ?)

São todos documentos que a PF e a Folha poderiam ter localizado.

E o brindeiro Gurgel – tão preocupado com Agnelo – também.

A Verônica Cerra, então, sai do texto do jornal do Otavinho como uma carmelita descalça.

Ela deve ter muitos amigos na Folha, essa jovem.

Talvez na Ilustrada, quem sabe ?

Porque na Ilustrada, certamente, ela não é amiga do Zé Simão, a única coisa que presta na Folha(*) de hoje:

E sabe o que eu vou dar de Natal pro Serra? Aquele livro “A Privataria Tucana”. Muita ilha fiscal! Na internet tão chamando os tucanos de Piratas do Caribe. Rarará!


E um amigo me disse que o Serra é o único político que, mesmo sem cargo público, a rejeição aumenta!


E, se você entrar numa livraria em Higienópolis (zona oeste de São Paulo) e pedir o livro “A Privataria Tucana”, você sai fichado. Rarará!

Navalha
Se depender da Folha, o Cerra vai para o Chile e não volta, como sugeriu o Bessinha.
Quanto ao PiG (**), a situação é desesperadora.
O PiG (**) agora depende do Agnelo – a nova obsessão do Ali Kamel.
(Já que o Agnelli, o Roger, naufragou no litoral do Maranhão.)
E do Sírio.
O Sírio é a UTI do Golpe.



Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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