Foto: José Cruz/ABr e Divulgação
PRESIDENTE NACIONAL DO PSDB, DEPUTADO SÉRGIO GUERRA (PE), VOLTA A CONDENAR O CONTEÚDO DA PUBLICAÇÃO QUE DENUNCIA UM PESADO ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO NO POLÊMICO PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DAS TELES, DURANTE O GOVERNO DO EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (PSDB).
Tércio Amaral_PE247 – O sucesso nas vendas e a possibilidade de abertura de uma CPI para investigar as denúncias do livro “A privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., parecem não incomodar o presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE). Em entrevista à Rádio Folha, em Pernambuco, ele afirmou que o livro não passa de um “jogo publicitário” feito pela internet para enfraquecer a grande Imprensa, que vem mostrando escândalos do Governo Federal. “Isso foi para diminuir o tamanho da imprensa na formação da opinião pública”, destacou o líder tucano.
Segundo Sérgio Guerra, o jornalista “se envolveu em muita coisa que não devia” e o resultado do livro não tem a menor importância para ele. “O livro é um projeto para danificar José Serra e o PSDB. O jornalista (Amaury) se envolveu em muita coisa que não devia. Um profissional de verdade não faz dossiê, não usa denúncia requentada. Não atribuo a menor importância ao livro”, disse o dirigente.
Duas semanas após o lançamento de A privaria Tucana, Sérgio Guerra classificou a publicação de "farsa”, destcando que a obra é um "falso dossiê" repleto de "calúnias", produzido com integrantes e agentes do PT. Na ocasião, o dirigente tucano prometeu processar Amaury Ribeiro Jr. Já o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em nota oficial, afirmou que o jornalista fabricou acusações e montou uma "calúnia organizada".
No mesmo período, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), pediu a abertura de um processo de investigação por parte da Polícia Federal, Receita Federal e Ministério Público Federal. O petista, porém, descarta a necessidade da instalação de uma CPI.
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